A Força da Coragem e a Fragilidade do Destino, O Assassino e a Princesa de Gelo

O fim de uma história

Zephyr estava sentado em um sofá, encarando Isabela. "O que você quer?", perguntou Zephyr, enquanto Isabela sorria. "Eu quero que você invada um lugar e mate várias pessoas. Você consegue fazer isso?"

Zephyr olhava para ela com os olhos semicerrados. "Tudo bem, quem você quer que eu mate?", respondeu Zephyr. Isabela sorriu para ele.

Em uma taverna onde quatro pessoas limpavam o estabelecimento, e um homem grande e robusto cheio de cicatrizes estava sentado na bancada bebendo uma caneca de cerveja. Até que, de repente, eles escutaram a porta da taverna ser quebrada. Todos olharam para o homem que havia quebrado a porta: uma pessoa com olhos vermelhos e cabelos brancos.

"Quem é Noah?", perguntou Zephyr, e o homem que estava bebendo se levantou. "Sou eu. E você, quem é?", perguntou ele. Zephyr puxou uma faca. "Aquela rainha vadia. Eu disse que ainda vou pagá-la", reclamou o homem. "E ela disse que você falaria isso", disse Zephyr, observando as quatro pessoas que estavam limpando avançando para cima dele. Zephyr esquivou facilmente de um soco, cravou a faca na garganta de seu adversário, chutou o cadáver e avançou, atingindo a ponta da faca no olho de outro oponente.

Ele olhava agora para os dois homens que estavam diante dele.

"Venham", disse Zephyr, atacando os dois ferozmente. Antes que Noah percebesse, as cabeças dos dois estavam no chão. Ele observou aquilo com os olhos arregalados. "Espera, eu tenho o dinheiro que ela quer", disse Noah, correndo para um armário, pegando uma bolsa e entregando para Zephyr, que olhava para ele.

"Até que você é esperto", disse Zephyr, cortando rapidamente a cabeça de Noah. Ele saiu do estabelecimento e olhou para a placa na frente da taverna, onde estava escrito "aberto". Zephyr mudou a placa para "fechado".

"Então você o matou?", perguntou Isabela. "Sim, ele e seus capangas", respondeu Zephyr. "E ele não tentou, sei lá, te pagar ou te convencer?", perguntou Isabela, e Zephyr balançou a cabeça. "A única coisa que ele falou foi que ainda ia pagar", respondeu Zephyr, enquanto Isabela acenava com a cabeça. "Eu disse que ele diria isso, não disse?", disse Isabela, se achando.

"Então, daqui alguns dias, vai acontecer o banquete dos quatro reinos. Seria bom eu aproveitar de você e seu amigo", disse Isabela. Zephyr suspirou. 'Faltam quatro dias para o banquete', pensou Zephyr, aliviado.

Zephyr se dirigia para o quarto de Adrian. Ao chegar na frente da porta, começou a escutar barulhos vindo de dentro. 'É sério, esse cara?', pensou Zephyr, abrindo a porta e vendo Adrian com uma mulher na cama. Ele se lembrou dessa mulher como uma das várias empregadas do lugar. Ao ver Zephyr, a mulher pulou e gritou, assustada.

"Não estou fazendo nada de errado", disse Adrian, irritado. "Eu não sei se é certo você sair comendo qualquer empregada que você vê no Palácio", respondeu Zephyr, enquanto a mulher vestia as roupas e saía correndo. "Ela até que era boa", disse Adrian deitado na cama. "O que você quer?", perguntou Adrian, olhando para Zephyr, que estava sério. "O banquete vai acontecer daqui a quatro dias", disse Zephyr.

"Sim, eu sei, e o que tem isso?", respondeu Adrian, querendo saber o que Zephyr queria. "Você entende que neste banquete vão estar as pessoas mais importantes dos quatro reinos, e eu não quero que você faça nenhuma merda neste banquete", disse Zephyr, e Adrian ficava irritado.

"Espera, seu puto! Você só veio me falar isso? Interrompeu a minha foda só para falar isso?", perguntou Adrian, irritado, com um tom de voz um pouco elevado. Zephyr assentiu. "Seu merda", xingou Adrian, enquanto Zephyr saía do quarto, deixando Adrian o xingando.

Nesses quatro dias, tudo passou rapidamente e tranquilamente até que chegou o grande dia. O banquete começou no grande salão do Reino de Arvandor. Aurora olhava aquilo com nostalgia, tentando não chorar. Ela via várias pessoas bebendo e conversando. Aurora, que estava de máscaras, estava ao lado de Isabela e Dante.