Imagines Thomas Shelby

Thomas Shelby

Folheando seus muitos vestidos, você mordeu o lábio. Tentando decidir o que vestir. Seu polegar esfregou os enormes diamantes em seu terceiro dedo. Bufando, você segurou um contra seu corpo. Vestia apenas um basco de renda e meias.

Você teria que se apressar, já estava escuro e ficando tarde. Por que você tinha que pensar demais em tudo? Basta escolher um!

Levando o vestido para o quarto compartilhado, você o colocou na cama. Escolheu o seu perfume preferido, que você costuma reservar para encontros noturnos. Você pulverizou generosamente, atrás das orelhas e no peito. O cheiro trazendo de volta tantas lembranças felizes.

Percebendo seu marido entrando na sala, você lhe ofereceu um pequeno sorriso. "Quem chegará tão perto ao ponto de cheirar atrás das orelhas, hein?" Ele franziu a testa, passando um cigarro nos lábios.

Inclinando a cabeça para o lado, você voltou para a cama. "Você prefere que eu cheire a bebê doente, querido marido?" Você perguntou sarcasticamente.

Tommy ergueu as sobrancelhas, avançando em sua direção. "Sim, sim, eu queria, eu queria." Ele respondeu honestamente. Inclinando a cabeça para cheirar seu corpo exposto.

Balançando a cabeça, você tirou o vestido do cabide. Ignorando-o. Ele não queria que você saísse. Você sabia disso sem nem perguntar. Ele era tão previsível. Curvando-se, você enfiou as pernas no vestido.

Tommy observando cada movimento seu.

"Você deixou cair alguma coisa, pode se curvar de novo, hein?" Ele brincou, agarrando a carne de sua bunda empinada. Aproximando-se de você, beijando seu pescoço enquanto você ria.

"Estou com pressa, Tommy, Celia não se contentrará só com Mary." Você afirmou, recostando-se para dar um beijo em sua bochecha. "E agora estou atrasada."

Segurando sua cintura, ele se aninhou em você. "Celia vai ficar bem. Eu... por outro lado... bem,... eu." Ele fez uma pausa, olhando para o chão.

"O que Tommy? Não posso me atrasar para ver as meninas." Essa era sua primeira noite fora, desde que você teve sua filha e precisava de um tempo.

Limpando a garganta, ele manteve os olhos em você. "Sentirei sua falta." Afirmou ele, pegando seu pulso. Querendo você em seu abraço caloroso. Querendo que você fique em casa. Aconcheguem-se, deitem-se na cama juntos, façam amor.

"Zip." Você gesticulou para ele, virando-se. "Eu também sentirei sua falta, tenho direito a uma folga, Tommy." Fechando o zíper do seu vestido, ele deu um tapinha na sua bunda.

"Droga, você parece tão boa, boa o suficiente para mim. Venha aqui." Ele sorriu, agarrando sua bunda, rolando os quadris nos seus.

Passando os braços em volta do pescoço dele, você cedeu e o beijou. "Não vou chegar tarde demais, ok?"

Assentindo, ele caiu na cama, desanimado. "Eu poderia te foder direito antes de você ir. Mostrar o quanto vou sentir sua falta, hein?" Apoiando-se nos cotovelos, com as pernas bem abertas, ele esperou por uma resposta.

"Você quer dizer marcar seu território?" Você brincou, inclinando-se sobre ele. Decote na cara: “Não precisa ficar com ciúmes, eu sou sua esposa, ok?”

Zombando, ele se levantou com você. "Com ciúmes? Não estou com ciúmes, todo filho da puta em Small Heath conhece as regras. Ninguém toca, ninguém nem olha para minha esposa. Chega a um centímetro..."

Você ergueu a mão para detê-lo. Uma expressão severa cruzando suas feições. “Eu não sou um dos seus cavalos, Thomas. Eu sou eu mesma, mesmo com o infame nome Shelby. Ok?"

Batendo o pé, você esperou por uma resposta. “Eu sei disso, né? Isaías irá levá-la. Tenho homens estacionados fora do bar e...

Pegando sua bolsa, você foi embora. Bloqueando seu discurso, por que você precisava de tanta proteção estava além de sua compreensão. Era constrangedor. Você não poderia simplesmente ter uma noite normal. Sem babás.

“Celia não deve precisar de alimentação até eu voltar.” Você gritou, indo em direção à porta. Ele ainda estava falando, seguindo você escada abaixo.

“Querida, espere.” Subindo as escadas de dois em dois degraus. Ele pegou seu cotovelo. “Apenas fique segura, ok? Eu te amo."

“Também te amo, Tommy.” Você sorriu. Pelas próximas horas. Você era apenas S/n, não apenas a esposa de Tommy, não apenas uma mãe. Era sua hora.

E você mal podia esperar...