The impire we've Built

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O céu lá fora estava azul brilhante, nenhuma nuvem à vista. (S/n) deitou no cobertor xadrez em silêncio. Suas mãos se estenderam para o lado e ela começou a pegar os estrados na grama, transformando-os em uma corrente de margaridas. Ainda hoje, em seu aniversário de 26 anos, ela ainda gosta de recriar coisas de sua infância, e as margaridas foram definitivamente uma delas. Ela e sua irmã mais nova corriam para o jardim em um dia de verão com uma cestinha cada, escolhendo quantas pudessem para fazer a corrente mais longa. Ela sorri com a lembrança.

Ficou deitada ao sol por mais algum tempo, esperando que o marido voltasse com o carro. Até agora, em seu aniversário, ele a tratou como uma princesa. Ele comprou para ela um novo vestido de verão para usar durante o dia. Acordou cedo esta manhã para levá-la ao seu destino atual no campo para um piquenique. Ela estava pensando em qual seria sua próxima surpresa, mas só o tempo diria.

"Bem Sra. Shelby, sua carruagem espera." Thomas caminha em direção a sua esposa, admirando a forma como o sol caiu em seu rosto. Ele estendeu a mão para ela agarrar e se levantou. "E onde você está me levando agora Sr. Shelby?" Ela pergunta, imitando ainda um segredo. Revirando os olhos brincando, ela pega o cobertor e o dobra enquanto eles vão para o carro.

A viagem de carro parecia ser bastante longa. Thomas ocasionalmente olhava para sua esposa, uma mão no volante e a outra segurando a mão dela. Oh, como ele se sentia sortudo por estar com ela. "Estamos quase lá." Ele sorri, um brilho nos olhos. (S/n) olha para ele com desconfiança, mas com um sorriso brincalhão no rosto. Ele adorava que ela não tivesse absolutamente nenhuma ideia do que estava por vir. Thomas nunca foi de realmente mostrar emoção até conhecer (S/n). Ela mudou a vida dele como ele mudou a dela. Ele acredita que ela merece o mundo. "Você geralmente é um homem misterioso, mas hoje, está ainda mais." (S/n) sorri, vendo os campos passarem. Mais uma vez, eles a estavam lembrando de sua infância. Sua irmã mais nova e ela mesma montando seus cavalos com a mãe ao longo do rio. Seu cavalo se chamava Happy. Ela o nomeou quando tinha apenas 6 anos, porque sempre que passava um tempo com ele, nunca ficava triste. O carro começou a parar, mas olhando ao redor eles ainda pareciam estar no meio do nada.

"É aqui que você precisa colocar isso, querida." Thomas tira uma gravata dele do bolso, e levemente a experimenta em volta da cabeça (S/n), cobrindo os olhos dela como uma venda. "Oo bizarro." Ela ri. "Você não deseja." Thomas ri, ligando o carro novamente. O tempo parecia ir ainda mais devagar agora que ela não podia ver. Sem nervos, (S/n) brincou com a barra do vestido. Ela não tinha certeza do que esperar quando eles finalmente parassem. Thomas nunca foi de grandes surpresas, pois normalmente seria bastante direto com o que tem a dizer ou o que conseguiu. Lembrando-se do aniversário de Ada, ele entregou a ela um presente embrulhado e antes de abri-lo já havia começado a contar o que havia dentro.

Finalmente, o carro chega à metade. (S/n) ouve a porta do lado do motorista bater e o barulho do cascalho de Thomas andando ao redor do carro, antes de abrir a porta. Ele desliza os braços sob as pernas dela e em volta da cintura dela, tirando-a do carro e carregando-a.

"Thomas, onde diabos estamos?" Ela questiona, ainda não sendo capaz de ver nada. "Posso tirar isso agora?" Ele ficou em silêncio enquanto o som de um portão sendo aberto com o pé é ouvido. Ele coloca (S/n) no chão, mas a segura pela cintura, guiando-a para que ela fique na direção certa. Ele finalmente tira a venda.

"O que é isso?" Ela pergunta, piscando. Diante dela estava a casa mais magnífica. Três andares de altura. A largura parecia caber três salões de baile em todo o piso inferior. O telhado de ardósia cinza brilhava à luz do sol. As plantas estavam por toda a frente da casa e pareciam continuar nos fundos. Onde eles estavam era no meio de um caminho enorme, com uma pequena fonte de água no meio.

"Esta casa é minha querida, é nossa." Thomas tira uma chave do bolso e a coloca na mão de (S/n). "Este é o seu último presente de aniversário." Ele a beijou nos lábios. (S/n) fica lá em choque observando a cena. "C-como? P-por quê?" Ela gagueja.

"Porque amor, este é o império que construímos. Isso é o que merecemos." Thomas sorri, juntando-se a (S/n) para admirar a nova casa.

Imagines Thomas ShelbyDove le storie prendono vita. Scoprilo ora