The Lost Shelby (Parte 2)

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"Thomas!" Polly gritou para o sobrinho. "Mantenha-a acordada!"

"(S/N)" Tommy gritou, batendo em seu rosto para mantê-lo acordada, seu corpo machucado nada além de mole em seu aperto. "Ela." Tommy respirou, verificando seu pulso. "Ela não está respirando, Polly."

Pela primeira vez na eternidade, Thomas Shelby estava com medo. "Pegue-a e vamos." Polly contou ao sobrinho. "AGORA!"

Obedecendo, Tommy embrulhou você em sua jaqueta e pegou você, carregando você pela casa até o carro que os meninos trouxeram minutos antes. Você poderia imaginá-los gritando e xingando durante toda a jornada, mas estava um silêncio mortal entre os meninos, exceto eles tentando mantê-la acordada. Concentrando-se em dirigir o mais rápido que podia para o hospital, Tommy agarrou a direção com tanta força que os nós dos dedos ficaram completamente brancos, percorrendo todas as possibilidades de como e por que isso aconteceu com sua irmãzinha.

Acelerando pelas ruas, Tommy se esquivou das mães e crianças prestes a atravessar a rua antes de estacionar no hospital e carregar sua irmãzinha pelas portas do hospital. "Ajuda!" Tommy gritou, sua forma estava inerte em seus braços enquanto o sangue escorria de seu ferimento na cabeça, nariz e orelhas.

"O que aconteceu?" O médico perguntou, trazendo um carrinho para Tommy deitar sua irmã.

"E-eu não sei, nós acabamos de e-encontrá-la assim." Ele entrou em pânico, olhando para sua irmã que não estava respirando. As enfermeiras começaram as compressões no peito enquanto a conduziam, médicos gritando ordens para outros médicos, um enxame de pessoas ao redor.

Enquanto os meninos caíam na cadeira da sala de espera, Ada podia ser ouvida gritando para os médicos que a deixassem passar. "Ela é minha irmã!"

"Eu entendo a Srta. Shelby, mas não posso deixar você passar por agora."

"Eu vou te dar três segundos para dar o fora da minha frente antes que eu te cegue." Ada sibilou para a mulher, mas apesar da ameaça, ela não se mexeu.

-Ada, vamos." Arthur parou sua irmãzinha, pegando-lhe o braço e arrastando-a para longe.

"Cai fora Arthur." Ela repreendeu, entrando na sala de espera diante de sua família: "Então, o que diabos aconteceu, vamos lá, fale."

"Ada." Polly avisou. "Não foi obra dos meninos."

Rindo, Ada derramou uma lágrima. "Tudo de ruim que acontece nesta maldita cidade é por causa dos meus irmãos." Ela cuspiu. "Então vamos lá Tommy. Que porra você fez agora?"

"CHEGA!" Tommy gritou para sua irmãzinha. "Eu não sei o que diabos aconteceu, ok? Eu não tenho respostas, Ada."

"Oh, pela primeira vez em sua vida, Thomas Shelby não é o culpado." Ada riu. "Ela pode morrer, você sabe disso?"

Sim, eu sei disso." Tommy assobiou.

"Bom." Ada cuspiu mais uma vez. "Porque tenha certeza que vou culpá-lo se isso acontecer."

"Sente-se e cale-se." Arthur gritou para Ada, vendo-a cair em uma cadeira do outro lado da sala de sua família. O pequeno Finn era o mais confortável com Ada, então ele caminhou lentamente até sua irmã e sentou no colo dela.

"O que nós vamos fazer?" Finn perguntou, brincando com as mãos enquanto se sentava com Ada.

"Sobre isso?" John perguntou, a primeira coisa que ele disse desde que chegou.

"Se ela morrer." Finn deu de ombros, um silêncio temido enchendo a sala enquanto os irmãos olhavam um para o outro.

"Ela não vai." Polly disse, tranqüilizadora.

Imagines Thomas ShelbyWhere stories live. Discover now