Thomas

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Acordo me sentindo mal pelo 5º dia consecutivo. Viro a cabeça e vejo Thomas ainda dormindo. Eu gemo sentando, Tommy muda ao meu lado.

"Manhã." Ele diz com uma voz áspera. "Bom dia." Eu respondo a ele tentando não vomitar. Tommy obviamente pode ouvir a tensão em minha voz enquanto olha para mim confuso. "O que está errado?"

"Nada."

"Não minta para mim (S/n), posso ouvir isso na sua voz." Eu suspiro. "Eu simplesmente não me sinto muito bem esta manhã."

"De novo?" Thomas agora se senta. "Você tem alguma coisa hoje?"

"Eu devo ter." Eu dou de ombros.

"Por que você não fica na cama hoje, hein?"

"Mas Tommy..."

"Eu não aceito isso. Você vai ficar na cama até se sentir melhor, ok?"

"Tudo bem." Eu bufo cruzando os braços.

À medida que o dia avança, a sensação de necessidade de vomitar vai e vem, mas agora estou no pior momento. Corro para o banheiro, vou para o vaso sanitário vomitando tudo o que comi durante o dia. Sinto meu cabelo sendo afastado para não sujar. Eu finalmente respiro quando termino.

"Vamos levar você de volta para a cama, hein?" Aceno com a cabeça e Tommy me ajuda a levantar. Deitei-me na cama. "Tente descansar." Thomas dá um beijo gentil na minha testa. "Tia Polly vem mais tarde para ver como você está."

"Tudo bem, Tommy." Eu respondo. Tommy desaparece e eu adormeço na cama. Algumas horas depois, a porta se abre para revelar Polly. "Oi (S/n). Como você está se sentindo?"

"Que merda, Polly." Eu rio. "Há quanto tempo você não se sente bem?" Polly me pergunta. "Errm, 5º dia. Vem em ondas."

"E hoje é a primeira vez que você fica doente?" Ela pergunta. Olho para minha mão, brincando com minha aliança de casamento. Eu balanço minha cabeça. "Hum." Polly coloca a mão na minha testa. "Bem, você não está com febre. Quando foi seu último ciclo menstrual?" Polly pergunta. Eu franzo a testa tentando lembrar. "Erm, eu... eu não..." Antes que eu perceba, Polly está com as mãos nos meus seios. "Polly o quê."

"Bem, parabéns (S/n). Você e Thomas vão ser pais."

"Você está grávida?" Ouço Tommy ofegar na porta. Continuo parecendo chocada. "Eu ouvi você corretamente?"

"Você ouviu." Polly sorri.

"Bem, pelo menos sabemos que você não estava doente." Thomas entra no quarto e se senta na cama. "Vou deixar vocês dois conversando." Polly sai da sala. Olho para Tommy ainda chocada.

"O que vamos fazer Tommy?" Eu pergunto. "O que você quer dizer? Vamos ter um bebê."

"Mas não foi isso que havíamos planejado, Tom. Você ainda está tentando tornar o negócio legítimo."

"(S/n) estamos casados ​​há 2 anos. Sempre dissemos que gostaríamos ter filhos. Isso é só..."

"Se você disser o plano de Deus, vou bater em você com um chinelo." Aponto para meu marido, que agora está sorrindo, o que me faz sorrir e depois rir. "Você quer fazer isso Tom?"

"Claro que eu quero." Tommy segura meu rosto nas mãos. "Eu te amo (S/n). Muito. Agora posso amar outro de você."

"Eu também te amo, Thomas."

"Como você se sente agora?" Tommy pergunta depois de beijar minha testa. "Um pouco melhor."

"Pedi às empregadas que nos preparem uma sopa, se você quiser?"

"Sim. Sopa parece boa." Eu sorrio para Tommy. "Nós realmente vamos fazer isso? Vamos ter um bebê?" Eu digo vertiginosamente saindo da cama. "Nós vamos." Tommy me pega e me gira rindo. Estou muito grata por poder ver esse lado de Tommy, seu lado brincalhão. Poucas pessoas conseguem experimentar isso e, felizmente, sou uma das poucas pessoas que podem.

Imagines Thomas ShelbyWhere stories live. Discover now