Family

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"Charlie coloque seus sapatos que estamos saindo." Tommy gritou para seu filho de cinco anos que estava passando pela fase de não ouvir nada ou inguém. Por mais que deixasse Tommy louco, ele era um Shelby e sabia que isso aconteceria em algum momento. "Charlie Shelby eu não vou madar de novo." Ele disse severamente enquanto subia a enorme escadaria. "Olá, menina bonita." Tommy falou quando entrou no quarto de sua filha Ruby, a menina de dois anos sorriu para o pai quando ele entrou. Ela era uma filhinha de papai, mas também tinha seus momentos de mamãe  geralmente quando Tommy não estava por perto.

"Charlie vamos lá!" (S/n), a esposa de Tommy chamou seu filho. Tommy não pôde deixar de rir, Charlie era um menino de múmia, mas ele a rodeava o tempo todo. Ela tinha o maior coração e sacrificaria tudo por seus bebês, inclusive o sono. Ela não dormia há séculos, mas sempre arrumava desculpas, geralmente porque Ruby precisava de alimentação ou Charlie acordava às seis da manhã todas as manhãs, ou Tommy a mantinha acordada à noite porque queria transar. "Charlie vamos embora sem você, vamos lá."

"Vamos querida." Tommy chamou enquanto vestia a filha com um vestido natalino, ​​aquele lindo que você pode imaginar que derreteu seu coração. Ela era tão parecida com seu pai em muitos aspectos, aqueles mesmos olhos azuis de oceano e um sorriso que partiria o coração de qualquer um.

Depois que o desejo parecia uma eternidade, Charlie saiu de seu quarto assim que sua mãe o convenceu, toda a família pronta para passar o Natal com Polly e o resto da família. Cada Shelby estaria lá e Tommy não podia deixar de se sentir animado, mesmo que ele não demonstrasse nem um pouco. Era véspera de Natal, então eles fariam a viagem para estar lá no dia de Natal. As crianças adoravam passar o tempo umas com as outras, os muitos primos em sua companhia, enquanto os adultos geralmente sentavam e falavam sobre lixo enquanto os homens bebiam garrafas de uísque demais. Uma verdadeira tradição Shelby.

Assim que chegaram na casa de Polly, sendo Tommy o último a chegar, como de costume, todos foram recebidos com abraços e beijos de cada Shelby, especialmente a ágil Ruby. "Como está minha sobrinha favorita?" Arthur cochichou enquanto Ruby sorria para ele.

"Com licença?" Kate e Emily, agora com dezessete e quatorze anos, disseram em uníssono enquanto fingiam estar magoadas com as palavras de seu tio.

"Não se preocupem meninas, vocês são minhas sobrinhas favoritas." Tommy brincou enquanto bagunçava seus cabelos e os abraçava.

"(S/n) você parece cansada meu amor." Polly falou enquanto a abraçava, também preocupada com seu bem-estar.

"É isso que ter dois filhos faz com você Poll, especialmente as crianças Shelby." Ela riu, segurando Ruby que havia sido passada de volta para ela. "Estou bem honestamente, apenas feliz por estar em casa." Ela sorriu enquanto beijava a bochecha de Polly.

"Olá, Ada." Tommy sorriu enquanto abraçava sua irmã que agora morava em Boston com Karl. "Odeio dizer isso, mas sinto falta de ter você em Birmingham."

"Não esperaria menos Tom, como estão as crianças?"

"Perfeitas." Tommy sorriu para si mesmo enquanto observava todos os Shelbys mais jovens brincarem juntos. Ruby sorrindo para ele.

"Thomas Shelby, quem diria, hein?" Sua irmã brincou fazendo Tommy rir em resposta. "Estou feliz que você esteja feliz, Tom, eu não vejo você sorrir tanto desde que éramos crianças."

"Eu a amo Ada, mais do que eu pensei que iria."

"Você tem coração?" Ada brincou enquanto Tommy a empurrava de brincadeira. "Não a deixe ir, Tommy."

"Eu não vou." Tommy suspirou enquanto colocava o braço em sua irmã, dando-lhe um abraço. "Volte para Birmingham em breve, as crianças sentem sua falta."

Imagines Thomas ShelbyWhere stories live. Discover now