Capítulo 17

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Antonio Cara de Sapato

Ter a Amanda em minha cama, foi uma das melhores vitorias da minha vida.  O difícil realmente nos atrai mais, porque eu estava sonhando no momento em que eu lhe teria.

De santa e calma, ela só tem a cara mesmo. Porque na cama ela é simplesmente um furacão e eu amei isso.

Aproveitei o máximo que pude os momentos dentro dela e se eu pudesse, ficaria o resto da madrugada inteira.

Termino de tomar meu banho, momento que eu aproveitei pra rir da situação. Eu havia acabado de foder com minha fisioterapeuta. Meu amigo está certo quando diz que eu não tenho mais jeito.

Passo pelo o closet vestindo somente um short fino e seguindo o meu costume de dormir sem cueca.

Aproveito pra pegar também uma camiseta minha para que a Amanda possa vestir pra dormir.

-Aonde você pensa que vai, Amanda? –O indago assim que chego no quarto e a vejo terminando de se vestir.

-Pra casa, ué!

-E você jura que eu vou te deixar sair daqui de madrugada como se fosse uma rapariga, que depois que me satisfez vai embora?

As palavras saíram de maneira automática da minha boca e no mesmo instante que as escutei, me questionei o porque estava agindo daquela forma.

-Essa não é a verdade? A gente se satisfez e agora eu volto para minha casa. Não se preocupe que eu não vou grudar no seu pé e ninguém da empresa saberá.

-Eu sei que não. Mas ainda assim, eu não vou te deixar ir embora a essa hora. Toma veste isso aqui.

-Eu...

-Não tem discussão, Amanda. Você fica.

Eu podia ver a fumaça saindo da sua cabeça, enquanto ela me encarava confusa. Eu também não sei o por que de estar agindo assim.

Logo eu que nunca trouxe ninguém pra minha casa, muito menos dormi com alguém, agora to quebrando todos os meus paradigmas.

Ela pega a blusa e caminha em silencio até o banheiro, possivelmente para trocar de roupa. E eu tento não focar em tudo que aconteceu, somente me jogo na cama pronto para dormir, completamente exausto.

-Essa é a primeira e a ultima vez que isso acontece, tá? –fala com um tom autoritário se deitando ao meu lado na cama.

-Que a gente transa ou que você dorme aqui? –A indaguei com um sorriso sapeco no rosto e por um minuto a vi ficar confusa com minha pergunta.

-Os dois. –falou virando de costas para mim.

-Não foi bom pra você? –A indaguei em um sussurro me encaixando atrás dela com mão em seu quadril, enquanto beijava seu pescoço.

-Antonio... –Ela suspirou quase gemendo e eu pudi notar seu pele arrepiada.

-O que foi? Você não gostou? Pode falar, Amanda.

-Isso é tão errado que não podemos repetir novamente. –falou de olhos fechados levando sua mão até minha nuca arranhando.

-Porque não? –Lhe virei á deixando de frente para mim e devorando sua boca em um beijo. –Em? –Afastei nossos rostos para que ela pudesse responder.

-Você é meu chefe, esqueceu? –Respondeu rapidamente voltando a mim beijar.

-Não vejo isso como um problema. Deve ser uma delicia pegar o chefe, você não gosta? –Apertei forte sua bunda lhe fazendo  gemer sob meus lábios.

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