Capítulo 16

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Ob's: Se você não gosta de capítulo de hot, aconselho a pular esse. 🫣🔞

Amanda Meirelles

Sinto meu corpo inteiro queimar de desejo e aproveito a coragem que a bebida me dar para aproveitar esse momento.

Sei que amanhã estarei arrependida e morta de vergonha. Mas decido não dar voz pra minha consciência e só aproveitar.

Não demora muito para que o uber chegue, logo já estávamos parados em frente a um prédio enorme que deduzo ser o lugar onde ele mora.

-Vamos? –Me encara assim que desce do carro e pegando na minha mão.

Quando já estávamos dentro do elevador, sinto seu corpo pressionar o meu contra a parede metálica e sua língua invadir minha boca em um beijo deliciosamente veroz.

-Abriu! –falei com dificuldade ao ver a porta a minha frente se abrir.

Se o Antonio era bruto dentro dos cages, fora deles ele é ainda mais. E por incrível que pareça, eu estou adorando.

Sinto meu corpo ser arrastado por ele, que rapidamente libera a nossa entrada. O apartamento é imenso e extremamente luxuoso, porém mal tenho tempo pra reparar nisso.

Antonio volta a unir nossas bocas em uma disputa acirrada de corpos cheios de desejo. Sua mão esquerda aperta forte minha cintura, antes de descer até minha bunda depositando um tapa estalado me fazendo gemer.

Com facilidade, ele me impulsiona a levar as pernas deixando ao redor de cintura. Seus beijos começam a descer por meu pescoço e colo até chegar no decote encarando meus seios com devoção.

-Puta que pariu! Você é tão deliciosa Amanda, que eu nem sei por onde começar. –gemo sentindo suas mordidas em meu pescoço.

Antonio me olha com devoção, me deixando ainda mais excitada e com vontade de ter ainda mais dele.

Tiro sua blusa aproveitando para admirar seu corpo muito bem definido e arranhar suas costas na intenção de aliviar toda a onda de tesão que estou sentindo.

Suas mãos passeavam por todo o meu corpo com uma firmeza sem igual, sinto ele descer a mão até o meio das minhas pernas, me fazendo o apertar ainda mais.

A folga em meu short facilitou sua vida, o permitindo acessar minha intimidade enquanto eu ainda estava vestida. Sinto seus dedos me tocarem lentamente, mas ele queria mais e eu também.

-Desce. Você tá vestida demais. –Ordenou me encarando com os olhos queimando e eu rapidamente obedeci.

Assim que senti meus pés tocarem o chão, levei aos mãos até o botão do short para abri-lo, porém sou impedida.

-Pode deixar que eu faço questão de realizar esse trabalho. –Sussurra afastando a minha mão e se ajoelhando no chão.

O tecido desliza lentamente pelo o meu corpo, enquanto ele encara cada detalhe dele. Assim sinto ele cair sob meus pés, sinto também Antonio começar a beijar delicadamente a minha cintura, descendo pro interior das minhas pernas.

-Vira de costas! –Escuto sua voz rouca enquanto ele me encara e rapidamente lhe obedeço. –Puta que pariu! Sua bunda é ainda mais bonita coberta só por esse minúsculo pedaço de pano.

-Arrg! –Gemo ao sentir o tapa estalado que ele dar na minha bunda, mordendo-a em seguida.

Seu corpo se encaixa perfeitamente atrás do meu e suas mãos apertam firme o meu quadril me trazendo para mais perto e me fazendo sentir o volume dentro de sua calça.

-Amanda, eu to salivando de desejo em você, me diz que eu posso fazer tudo que eu quiser com você. Diz. –fala com a voz rouca bem no cantinho do meu ouvido, enquanto sua mão me toca ainda sob o tecido da calcinha.

-Faz o que você quiser comigo, Antonio. –falo com dificuldade e nos segundos seguintes sinto ele inserindo dois dedos de uma vez dentro de mim e sua mão subindo até o meu pescoço me enforcando levemente.

-Eu sabia que você agüentaria. Tava sentindo o cheiro da sua excitação, loirinha.

-Puta que pariu! –grito quando sinto ele enfiar o terceiro e me penetrar com rapidez enquanto me enforcar e sinto seu pau duro em minha bunda.

-Geme! Geme bem alto. Esse é um som delicioso para os meus ouvidos, minha putinha.

Mais alguns minutos e eu já estava me desmanchando mais uma vez em seus dedos. Dessa vez de uma maneira bem mais intensa.

Antonio me dar o apoio que eu preciso, já que eu praticamente não sinto minhas pernas. E antes que eu pudesse voltar a raciocinar, sinto meu corpo ser suspenso e ele me carregar até a cama.

-Dessa vez você não vai fugir, tá? –fala com a voz rouca me depositando em cima da cama. –Se recupera aí, que eu já volto.

Apenas lhe encaro com a respiração ofegante e o vejo se afastar.

Encaro o teto branco do seu quarto tentando me recompor. Nunca havia me sentindo tão excitante como nesse momento e ninguém nunca havia me levado ao extremo como o Antonio conseguia me levar.

-Melhorou? –escuto sua voz grossa se aproximar e assinto fazendo menção de me levantar. –Epa, pode ficar quietinha aí. –Me empurra levemente para que eu possa voltar a deitar.

Assim que sinto minhas costas batem na cama novamente, sinto um liquido gelado cair no meio do meus seios.

Direciona o olhar até lá e vejo que ele está fazendo um caminho com leite condensado do meio dos meus seios, até minha vagina.

Levo minhas mãos até seus cabelos que no inicio faz um leve carinho, mas assim que o sinto lambendo minha intimidade, começo a puxar seus cabelos com um pouco mais de força.

Antonio faz um trabalho divino com a língua também. Puta que pariu! Esse homem precisava ser tão gostoso?

-Arrrg! –gemo alto arqueando o quadril e ele se levantando me encarando. –O que foi? –Lhe encaro confusa.

-A próxima vez que você gozar, vai ser com o meu pau dentro socando bem fundo em você. –falando se despindo do short e pegando uma camisinha.

Me ajeito na cama para lhe olhar melhor, a cena dele colocando a camisinha em seu pau totalmente ereto me fez salivar.

-Gostou do que viu? –Me encara com um sorriso convencido no rosto.

-Adorei. Espero que você saiba utilizar. –falo querendo lhe desafiar, o que funcionou.

Brutamente Antonio me puxa deixando o meu quadril bem na beirada da cama, altura perfeita para que ele consiga me acessar.

-No fim da noite você me diz se eu sei usar. –Disse em tom sério e entrou dentro de mim com força me fazendo gemer alto.

Com o meu quadril arqueado e as pernas em volta da sua cintura, Antonio me penetrava de maneira firme e rápida me fazendo revirar os olhos e agarrar firme os lençóis.

Após três longas rodadas de sexo e um banho cheio de caricias, procuro minha roupa pelo o quarto tentando ter condições de voltar para casa.

-Aonde você pensa que vai, Amanda? –Me encarou com uma cara séria, cruzando os braços no batente da porta. Tinha uma toalha em volta cintura e uma blusa em seu ombro.

-Pra casa, ué! –Respondi como se fosse obvio.

-E você jura que eu vou te deixar sair daqui de madrugada como se fosse uma rapariga, que depois que me satisfez vai embora?

-Essa não é a verdade? A gente se satisfez e agora eu volto para minha casa. Não se preocupe que eu não vou grudar no seu pé e ninguém da empresa saberá.

-Eu sei que não. Mas ainda assim, eu não vou te deixar ir embora a essa hora. Toma veste isso aqui, é mais confortável para dormir. –falou jogando a blusa que tava em seu ombro.

-Eu...

-Não tem discussão, Amanda. Você fica.


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