capítulo 45°- "mais um na minha vida"

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Liana

O Terror tentava me colocar debaixo do chuveiro a todo custo,enquanto eu tentava fugir da água gelada depois de ter ficado horas dentro da piscina quentinha. Eu ria disfarçadamente ao lembrar que ele havia falado que não cuidaria de mim e agora estava me dando banho para me colocar para dormir porque eu estava muito louca.
Ele também havia mandado que a festinha acabasse a partir do momento que eu quase bati a cabeça na borda da piscina ao tentar pular na água enquanto todo mundo ria. Eu só estava feliz e queria comemorar como uma jovem que ainda sou. O Felipe arrastou a Letícia para casa,que não queria ir embora e que não sei como,mas ela conseguiu ficar ainda mais louca que eu. Eu sinto que agora fiquei bêbada de verdade,porém eu ainda sei o que estou fazendo ao que parece,por exemplo:agora estou debaixo do chuveiro e o Terror está me segurando. Nesse estante ele diz para que eu fique aqui quietinha,porque ele iria buscar uma toalha e algo para eu vestir. Eu olho ao redor e percebo que estou no banheiro dele,então eu tive a brilhante idéia de tirar o biquíni,como eu disse,eu ainda sei o que estou fazendo: ficando totalmente pelada porque ainda lembro de ter curiosidade de saber como é a sensação de transar bêbada. Por Deus,eu estou muito louca.
Terror: o que é isso Liana,porra?—ele faz cara de desaprovação.—Não fode também né?—ele entra no box outra vez e desliga o chuveiro.
Liana: ainda quero saber qual é a sensação de transar bêbada.—eu digo tentando agarrá-lo e ele aproveita para me enrolar inteira na toalha.
Terror:é a mesma coisa.—ele me puxa para tirar do box, parecendo nem estar dando muita importância para o fato de eu estar pelada cheia de vontade de dar para ele.
Liana: me mostra.—tento tirar a toalha do corpo e ele não deixa.
Terror: Não caralho! já disse que eu não vou fazer nada com você nesse estado. Dorme e quando você acordar sóbria aí eu fodo você até você me perdir pra parar—ele disse bruto e com ignorância.—E eu não vou parar por castigo pela a porra do trabalho que você tá me dando agora. Tu tá fudida na minha mão.—ele já estava putinho.
Liana: eu quero agora.—fiz manha.
Terror: não fode!—ele sussurra já sem paciência nenhuma. —Põe essa porra na cabeça.—ele diz após tirar a toalha do meu corpo. Eu não fiz e ele bufa. Ele pega uma cueca box,que acredito ser dele obviamente. O meu quarto era do lado,mas ele não se deu o trabalho de ir lá procurar algo para eu vestir. Ele arranca a etiqueta da cueca e manda que eu vista. E o Thiago estava tentando disfarçar,mas ele tava se controlando,quase não me olhava direito. Eu vesti a cueca com os olhos nele.
Liana: olha…—eu digo passando a mão pelo o corpo,por cima da cueca box branca da Calvin Klein. Havia ficado super apertadinha,porém estava marcando muito na frente e atrás havia deixado quase a metade da minha bunda para fora. Mas óbvio,eu fiz de propósito—Ficou muito boa em mim,você também achou?—eu espero não lembrar disso depois,porque sei que são coisa que eu nunca falaria sóbria. Ele olhou de canto de olho e desviou o olhar.
Terror: toma.—ele me joga uma camisa dele que veio até quase o meio das minhas coxas.—Bora sai logo daí que você precisa dormir.—ele fala de fora do banheiro. Eu tento pentear meu cabelo molhado com os dedos e depois jogo a cabeça para frente e para trás,quase que eu me espatifo no chão e eu fico rindo disso sozinha.—Liana eu não estou com paciência pra você caralho,sai logo daí.—ele diz com rabugice. Eu passo por ele e deito na cama dele de bunda para o teto,eu estava parecendo uma cachorra no cio,maldito era o álcool,espero não lembrar disso depois. Escuto ele respirando forte. —Liana…—ele diz em tom como se tentando se controlar.
Liana: eu ainda sei o que estou fazendo e eu estou pedindo para você me comer agora.—eu digo depois de ter sentado na cama e me posto a olhar para ele.
Terror: Liana,vai pra porra do seu quarto.—ele diz entre dentes me olhando com cara de puto,mas eu sei que ele também queria. Eu apoio os meus braços na cama ficando quase deitada o olhando com cara desafiadora,então eu abro as pernas,deixando tudo que estava bem marcado pela a cueca, bem a vista para ele.
Liana: eu não sabia que você era frouxo assim.—eu juro,não sou eu,é o álcool. A cara dele foi mudando,como se transformando e eu engulo em seco. Acho que despertei a fera. Ele veio até mim que nem um bicho e me agarrou pelo o maxilar.
Terror: se eu escutar você dando um piu ou pedindo pra parar eu vou te amordaçar e eu vou meter tanto nessa buceta até te escutar chorar. Eu só vou parar quando te ouvir chorar você escutou?—ele disse apertando forte o meu rosto,falando as coisas bem próximo a minha cara e ele tremia de raiva e tesão. Eu ri,safada por estar prestes a conseguir o que queria.
Liana: eu…—eu sorria já respirando ofegante —Não.Vou.Pedir pra parar.—eu silibo as palavras olhando dentro dos olhos dele,com cara de safada e por incrível que pareça a cara dele ia fechando cada vez mais,e graças a Deus era de tesão.
Terror: você confia tanto assim em mim?—ele pergunta com a cara fechada,arrastando o polegar com força e sem aviso no meu clitóris por cima da cueca e eu me assusto de imediato.—Você não acha que eu poderia me aproveitar de você já que está bêbada e vulnerável?—agora ele aperta minha coxa com tanta força que eu engulo em seco.
Liana: não…Eu confio em você!—eu digo tentando molhar meus lábios e engolir a saliva que já quase não tinha mais em minha boca. Ele sorri,um sorriso perverso.
Terror: talvez você confie em mim…—pausa e ele preciona ainda mais o dedo no meu clitóris,com força. Eu deixo escapar um gritinho e automaticamente minha mão segura a dele,porém eu não tinha mais força que ele, para impedir que ele quem continuasse comandando.—...Quando eu te deitar aqui como um cordeiro indo para o sacrifício.—meu coração acelera com a cara que ele fez ao dizer isso,a cara de que eu estava fudida,literalmente.—Você deveria fugir.—agora ele sorri,e era maléfico,porém eu só me excitava mais.
Liana: alguém uma vez me disse pra não correr dos monstros,porque eles te perseguirão.—eu digo e ele continua com o mesmo sorriso no rosto.
Terror: muito sábia essa pessoa.—diz enquanto eu ainda o sinto com pressão,ao tempo que também já me sinto molhar a cueca que estava vestida.—Mas acontece que você não deveria confiar em mim ,porque eu vou sim me aproveitar de você.—agora ele disse com a cara fechada outra vez e eu estava ansiosa por isso. Ele me vira depressa,sem nem antes me deixar processar,arranca a cueca e me agarra pelo o quadril me colocando de quatro,morde minha bunda de seguida a um tapa forte que me fez gemer ,e sem aviso nenhum ele entra em mim,rígido e inteiro. Eu grito alto enquanto ele faz pressão em meu ombro me fazendo baixar a cabeça.—Empina essa porra.—ele me dar outro tapa.—Ou eu te amarro de quatro e eu vou fazer o que eu quiser com você.—eu já gritava feito uma louca,porque eu sentia forte e fundo. —Cala a boca!—ele puxa meu cabelo com muita força —Você não pediu?—outro tapa na bunda.—Agora aguenta caladinha.—ele ia com tanta força que o barulho da nossas peles entrando em contato ecoava por todo o quarto. Eu disse que estava prestes a gozar e ele não parou até me sentir tremer,automaticamente minhas pernas ficaram bambas e eu quase não consegui me manter de quatro. Ele continuo no mesmo ritmo e quando acho que ele havia parado porque também já tinha gozado ele me vira de frente.
Terror: fraquinha.—me deu um tapa na cara,com um sorriso sapeca enquando eu já queimava,eu estava toda vermelha,certeza.—Já gozou?—ele debocha quando me percebe ainda tremer. Então ele vem para cima e coloca cada uma das minhas pernas em seu ombro e puta que pariu,eu sabia que eu o sentiria por inteiro,em tamanho e largura nessa posição. Eu choraminguei dizendo que não conseguia nessa,mas ele me manda calar a boca e eu já tremia inteira outra vez enquanto ele gemia rouco,essa posição parecia ser muito boa para ele. Porém ele para e me coloca em posição como se uma tesoura aberta. Ele coloca uma das minhas pernas esticada, enquanto a outra cruzava o peito dele apoiando-se em seu ombro. E por Deus,era uma delícia quando ele se encaixava,eu gemia feito uma louca enquanto ele entrava em mim com rápidos movimentos de vai e vem. Foi quando eu senti vontade de fazer xixi e eu eu avisei ele várias vezes enquanto choramingava de tanto que era bom,mas ele só ia intensificando ainda mais os movimentos. Então eu me senti explodir em um líquido que mais parecia xixi,mas que eu percebi que não era apartir do momento que reparei por onde saía. Ele tirava e colocava o membro dele na medida que o líquido espirrava para fora de mim. Até que ele começou a ir mais rápido e em seguida também gemeu alto, chegando ao clímax. E eu estava morta,como nunca,esgotada. A gente caí exaustos um do lado do outro,respirando ofegante enquanto olhamos para o teto,eu ainda sentia ele em cada parte de mim,eu estava mole,fraca,totalmente dormente lá embaixo.
Terror: matou sua curiosidade?—ele pergunta ofegante,me olhando.
Liana: sim.—eu digo sorrindo também ofegante.
Terror: como que foi ?—inquiriu ainda me olhando.
Liana: bom…Muito bom—eu sorrio,estava fraquinha fraquinha.—É mais demorada a sensação,o orgasmo demora mais e tudo fica mais estendido,nada passa tão rápido. —ele quem sorri agora.
Terror: você estava consciente,por isso rolou.—ele me avisa agora sério.—Mas ainda assim não vai mais rolar.—ele levanta.
Liana: você saberia se eu não tivesse consciente amor.—eu digo e arregalo os olhos no mesmo estante,na medida que ele vira a cabeça para mim rápido. A gente fica se encarando e eu engulo em seco.—Desculpa…eu acho que ainda estou meio bêbada.—eu fiquei nervosa. Ele veste a cueca e percebo que ficou meio estranho.
Terror: tu precisa dormir,eu te cansei um pouco,vai para o teu quarto—um pouco?. Eu apenas levanto morta de vergonha com o que eu falei,ainda estava com a camisa dele e quando deslizo pela a coberta sinto molhar minha perna e então eu lembro e fico ainda mais nervosa.
Liana: eu vou levar isso para lavar.—digo e começo a tirar a coberta da cama depressa.
Terror: não precisa! deixa isso aí.—ele fala me observando e minha vergonha só ia aumentando.
Liana: não não não…Me deixa levar.—eu falo depressa e escuto ele rindo. —Que foi?não tem graça.—digo agora o olhando.
Terror: tu deveria emoldurar essa coberta e colocar em um quadro.—pausa.—Pra você nunca mais esquecer do dia que foi mais bem fudida.—eu não consigo esconder que fiquei com vergonha e apenas saio com a coberta e a cueca na mão. Vou direto para a lavanderia e jogo tudo dentro da máquina e deixo lavando. O pior era que ele tinha razão,eu quase não estou conseguindo andar,parece que ele ainda está aqui dentro e minhas pernas ainda estão trêmulas. É incrível como ele consegue fazer isso tão bem.
Eu deitei para dormir e só acordei no outro dia,não sei como eu consegui dormir tanto,quer dizer eu sei sim,né?mas eu havia dormido tanto que até fiquei surpresa. Tomo um banho e coloco a mesma blusa branca dele,apenas com uma calcinha minha por baixo. E desço para fazer algo para comer,o café,o suco dele de sempre e preparo uma receita com pão de forma. Bato três ovos apenas com a gema e depois corto a parte de dentro do pão,para colocar apenas as bordinhas em uma frigideira antiaderente com vinagre em fogo baixo. Depois coloco o ovo dentro,corto bananas em rodelinhas e coloco dentro também e vou acrescentando o miolo do pão por cima depois. Ficou uma delícia e eu precisei fazer mais,porque se eu comi três,o Thiago comeria o dobro sem dúvidas alguma,pois bem o conheço. Ele desce emburarrado como sempre por acordar cedo. E eu estava meio tímida pelo papel que eu me prestei ontem.
Liana: bom dia.—eu digo toda animada ainda assim.
Terror: bom dia por quê?—tinha que ser ele a cortar toda minha animação. Eu rio com isso,porque tinha que ser ele,né?
Liana: vou no mercado mais tarde como você pediu.—digo entregando a ele o suco e os pães com ovo e banana.
Terror: o dinheiro tá na mesinha dentro no meu quarto. Quando você subir, você pega.—ele disse comendo o pão ainda mal humorado.
Liana: tá bom…Eu queria te pedir outra coisa.—eu digo meio sem jeito,odeio pedir dinheiro a ele.
Terror: fala.—ele diz me olhando de boca cheia.
Liana: eu tô precisando de um dinheiro,um empréstimo,eu vou pagar você…—ele me corta.
Terror: pra quê? —direto e reto.
Liana: eu vou entrar em uma faculdade agora… Que ainda vou procurar inclusive. E…Preciso de material,roupas…—eu só queria que ele me ajudasse com uma quantia pequena. Porque eu penso que daqui a um ano eu não poderei mais pedir ajuda a ele,então preciso economizar ainda mais o dinheiro que eu estou guardando,sinto que um dia precisarei muito ainda.
Terror: quando tu vai?—pergunta levantando parra ir pegar mais suco.
Liana: vou com a Letícia amanhã.—digo enquanto estralava os dedos.
Terror: vou te dar um cartão. É perigoso para você andar pela a rua com muito dinheiro em espécie.—ele diz após tomar todo o suco e colocar tudo na pia.
Liana: não…Não é muito não,eu não preciso de muito.—eu digo depressa e ele me lança um olhar mortal.
Terror: tu vai levar o cartão!—ele disse convicto com uma cara tão séria que automaticamente eu balancei a cabeça em concordância.
Liana: tá bom.—concordei.
Terror: amanhã, certo?—ele pergunta já saindo da cozinha.
Liana: aham.—respondo e ele apenas acente com a cabeça e sai de casa. Eu subo,troco de roupa,me perfumo e ligo para Letícia ir comigo no mercado. Eu digo que é para fazer as compras para a casa do Thiago e ela se anima rapidamente,porque do dinheiro dele ela não tem pena. Vou até a mesinha no quarto dele e quando abro eu até me assusto com o tanto de dinheiro. Obviamente não era para levar tudo isso. Abro o celular e mando mensagem para ele. O Thiago demora algum tempo para responder visto que deveria ainda estar a caminho da boca. Quando ele enfim visualiza ele me diz que eu deveria pegar dois mil,caramba,dois mil em compras. Ele me manda uma lista de coisas que ele diz ser necessárias para que eu compre e o resto ele deixou que eu comprasse o que eu achasse que precisava.
Liana: Vamos?—digo ao chegar no nosso local de espera de sempre.
Leticia: Bora.—diz e a gente desce andando,eu já estava até acostumada a descer de pé.
O mercado ficava bem longe do morro. Então a gente precisou pegar ônibus pra chegar lá. Mas a Letícia foi o tempo inteiro reclamando.
Leticia: você não tem dinheiro pra pagar um táxi Liana? —reclamou enquanto limpava a roupa que não sei como,mas ela conseguiu sujar. Acho que sujou no ferro do ônibus. Eu ri dela até entrarmos no mercado. Ficamos em cerca de umas duas horas dentro do mercado,pegando coisas e colocando nas cestas. Fomos no caixa em seguida e demoramos horrores para colocar tudo nas sacolas.
Leticia: fala sério. —falou ao me ver lhe entregando algumas sacolas pra que ela levasse,era só encanto não aparecia um táxi,já que não tínhamos aplicativo de uber. Andamos até a rua pra esperarmos um táxi. Até que Leticia me puxa pra detrás do porte.
Liana: o que foi sua louca? — perguntei assustada.
Leticia: aquele não é o Lucas e o Douglas?—ela pergunta assustada.
Liana: O que?Onde?—eu olho para onde ela olhava,procurando mas não via nada.
Leticia: Ali no estacionamento.—apontou. Olhei pra onde ela apontava e vi os dois,era o Lucas e o Douglas mesmo. Eles conversavam como se fosse muito próximos.
Leticia: você sabia que eles se conheciam?—a gente estava escondida atrás de um carro.
Liana: claro que não.—digo.
Letícia: será que o Douglas sabe que ele é o cara que trouxe a gente para perto do morro naquele dia?—ela cogita.
Liana: meus Deus! será?—digo já nervosa. Eu soube que o Thiago havia procurado saber quem era ele,o cara que nos trouxe. E se de repente o Douglas acabou de descobrir?o Terror mataria o Lucas.
Letícia: não…Acho que não !ele já estaria morto se o Douglas soubesse.—A gente observava atenta.
Liana: será que por alguma coincidência eles já se conheciam?—eu pergunto como se para mim mesma.
Letícia: que estranho…—ela diz ainda observando.
Liana: sim,muita coincidência.
Letícia: não! estranho eles parecerem tão próximos,ao mesmo tempo que não.—eu reparo melhor e realmente ela tinha razão.
Continuávamos olhando agora sem falar nada,quando uma moto meio barulhenta passa na rua chamando a atenção deles,a gente baixa depressa,de costas para eles.
Letícia: será que eles viram a gente?—ela pergunta me olhando,ambas com medo de subir para olhar e eles já estarem nos olhando. Os carros passavam na rua no olhando estranho,acocadas aqui atrás de um carro arrodeadas de sacolas.
Liana: eu acho que não.—pausa.— Vamos embora o Lucas não pode me ver.—digo pensando que se ele viesse até a mim,delegando me conhecer na frente do Douglas eu estaria fudida. Logo agora que o Terror está tendo atitudes diferentes.
A gente correu pro o outro lado da rua,não conseguindo mas vê-los ,pois os carros tampavam nossa visão. Esperamos um táxi passar para darmos sinal e o primeiro que parou a gente foi indo. O moço ajudou a gente a colocar as compras no porta-mala depressa,visto que estávamos com muita pressa. Entramos no táxi em seguida e dissemos o destino ao motorista,e o mesmo saiu.
Liana: foi por muito pouco.—digo respirando aliviada.
Letícia: temos que tomar cuidado com o Douglas.—ela diz pensativa. —Você precisa tomar cuidado com o Lucas também,não sabemos que tipo de relação eles têm. Assim como também não sabemos o quão fiel o Douglas é ao Terror. Só sei que isso anda muito estranho.—ela me alerta.
Liana:eu não sei o que pensar. Porém acho que é uma pura coincidência .—falo a olhando.
Letícia: sei não amiga,será?—ela estava tão confusa quanto eu. Isso foi um sustinho para ambas. Visto que o Terror procurava ele e o Douglas que trabalha para o Terror,de repente é amigo dele.
Liana: o Lucas parece um cara que mora em condomínio e frequenta lugares de gente rico. O Douglas provavelmente tinha os mesmos gostos e sei lá,eles se conheceram. —eu tento achar uma explicação.
Letícia:ouu…—ela me olha e eu a encaro esperando que ela falasse algo.—O Douglas está devendo alguma coisa a esse cara.—ela fala como se tivesse matado a charada.
Liana: como por exemplo?—eu ainda não tinha entendido onde ela queria chegar.
Letícia: grana,dívidas de drogas!— eu cresço os olhos.
Liana: você tá querendo dizer que o Lucas é traficante?—ah,ótimo! mais um na minha vida.
Letícia: ele tem toda a pinta.—ela dar de ombros.—Isso não podemos negar.—sim,o pior era que sim,ela tinha razão,ele tinha toda a pinta.

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