XLVIII

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Começando com explicações, não atualizei ontem devido ao meu trabalho, tive que virar horários e isso fez com que meu tempo faltasse para com vocês aqui, me desculpem.

Acho que nossos capítulos passarão a serem atualizados na segunda feira, mas é apenas uma hipótese.

Soltem aquela estrelinha aí pra mim uai!

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A garrafa de uísque vazia no chão fazia contraste com algumas roupas e objetivos espalhados pelo chão, o quarto denunciava a noite de sexo selvagem que havia acontecido ali para saciar dois corpos que sentiam saudades um do outro.

O sol já estava brilhando lá fora e mais que isso, todos já estavam acordados prontos para aproveitar o sábado.

Um gemido sôfrego saiu das duas que estavam despertando aos poucos e já sentiam as dores da noite anterior.

Gizelly estava deitada de bruços na cama em posição oposta, apenas uma cueca branca cobria seu corpo, assim como Rafaella que estava com uma camisa grande cobrindo sua nudez e algumas de suas marcas pelo corpo, os cabelos loiros e sedosos espalhados pelo colchão.

A ressaca era gritante para as duas, sentiam como se tivessem sido atropeladas por vários caminhões e granadas estourando dentro de suas cabeças.

Os olhos verdes de Rafaella se abriram e entraram em contato com a claridade do sol que entrava pela vidraça do quarto, naquele momento espraguejou a médica deitada ao seu lado e a si própria também por não terem fechado as cortinas.

A loira ficou alguns minutos quieta para tentar raciocinar e aos poucos apoiou o peso do corpo em um dos braços, deu um 360° no quarto e viu a realidade da noite anterior, um riso incrédulo chegou a escapar de Rafaella naquele momento, os olhos verdes pararam em Gizelly que ressonava ainda de bruços na cama.

Que bela bunda... - Rafaella comentou, quaae em um sussurro

Eu sinto você me olhar, loira!

A voz rouca de Gizelly se fez presente inebriando o quarto todo naquele momento.

Foi impossível para Rafaella segurar sua risada naquele momento, mas logo parou pois sentiu sua cabeça latejar de dor.

Gizelly se virou na cama se apoiando nos braços também, fazendo sua barriga trincar devido a posição, e a visão era perfeita para quem estava vendo.

A cirurgiã olhou em volta e viu a garrafa seca próximo a mesa, Gizelly franziu o cenho e se voltou para olhar Rafaella que já lhe olhava.

Nós secamos essa garrafa? - Gizelly perguntou, incrédula

Sim. - Rafaella respondeu - Fora a de vinho que tomamos antes de subir!

As duas ficaram se encarando em um silêncio cheio de lembranças da noite anterior, não queriam falar nada e talvez não deveriam, as marcas que estavam visíveis a olho nu falavam por si só.

Ãh... - Gizelly quebrou o contato visual - Que horas são?

A loira olhou para o lado e viu o celular de Gizelly na mesinha ao lado da cama, pegou o aparelho nas mãos e ele acendeu ao toque.

Rafaella olhou para a tela do celular inocentemente, a foto presente era dela com Nicolas distraidamente dentro de uma piscina, imaginou que seria apenas por Nicolas, mas ela também estava na foto, um riso sincero e feliz se fez presente nos lábios da loira.

NORONHA | GIRAFA - G!PWhere stories live. Discover now