Whisky Is The Name

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Me preparo pra deitar, e então um telefonema de Lauren me deixa bem acordada.

-Alô?

-Está muito ocupada? -Lauren pergunta.

-Indo dormir.

-Então passe aqui na empresa. Vamos beber algo. -Ela diz e desliga, sem me deixar responder.

Eu vou, o mais rápido que consigo. Em questão de 30 min estou lá. Entro na sua sala, e ela já está servindo dois copos de whisky, me entregando um.

-Sabe, você é bem cabeça dura. -Eu digo - Mais cedo, no bar. A garrafa que aquele imbecil quebrou na sua cabeça.

-Deve ter sido o ângulo. Está doendo um pouco.

-Por que me chamou essa hora?

-Agatha disse que Badgley te usou também. Não gostaria de me contar mais sobre?

-Não, mas eu sinto que não é uma opção.

-De fato, eu preciso saber todo detalhe que puder.

-Ele me encontrou há algum tempo atrás, me usou, me fez fazer coisas terríveis. Me obrigou a ficar ao lado dele, sorrindo o tempo inteiro. Me fez machucar inocentes, e eu me libertei do seu controle quando o deixei pra morrer, ao menos era o que eu pensava. É só isso, o que você já sabe.

-Entendi... -Lauren diz virando todo seu copo de bebida. Eu a acompanho, e agora estamos nos encarando a por volta de um metro de distância uma da outra.

E então, Lauren vem pra cima de mim, me empurrando contra a parede e me beijando se forma quente. Suas mãos percorrem meu corpo, e sua língua invade minha boca como se estivesse sedenta. Seguro suas mãos com força e inverto nossa posição, a deixando contra parede. Lauren me dá um sorriso perverso, talvez eu seja a primeira que consegue dominá-la, e ela gosta disso.

Estendo suas mãos pra cima, enquanto ainda deixo seus braços presos e beijo seu pescoço, o lambendo e chupando levemente. Ela solta um gemido rouco de sua garganta, com sua cabeça pra trás e seus olhos fechados. Solto suas mãos para levantá-la e a colocar deitada em cima de sua mesa. Que só agora reparo que estava estrategicamente vazia. Seu quadril ficava na beira, onde eu me encaixo e tombo sobre ela, apertando seus seios por cima de sua blusa de lã cinza, que em seguida é removida, mostrando que ela não usava um sutiã por baixo.

Chupo seus seios alternando entre movimentos delicados e mais rápidos. Começo a lamber seus mamilos enquanto a vejo gemer e se arquear em cima da mesa. Quando termino por ali, desço os beijos até o cós de sua calça, a renovo rapidamente, seguido por sua calcinha. E me desfaço de minha jaqueta de couro antes de continuar descendo os beijos lentamente por sua barriga, chegando perto de sua pélvis e desviando pra parte interna de suas coxas.

Puxo a cadeira de Lauren, que me dava a altura perfeita para que eu me sentasse e pudesse continuar. Ela gemia alto enquanto eu a provocava, dando lambidas e beijos leves em seus lábios vaginais. Não demoro muito pra começar a lambê-la de verdade, com vontade. Minha língua passava da sua abertura, pela parte interna de seus lábios, até seu clitóris, onde fazia movimentos rápidos e suaves. Dois dos meus dedos agora estavam dentro de Lauren, pressionando a parede de cima da sua entrada, e as vezes alternando entre movimentos de vai e vem fundos.

Lauren se contorcia em mim, e gemia alto o suficiente pra que qualquer um que estivesse no andar ouvisse. Embora parecesse totalmente vazio.

Com movimentos mais concentrados em seu ponto G, e minha língua ainda ali, Lauren começa a ter os primeiros espasmos de seu orgasmo. Seu quadril treme enquanto eu tento segurar com uma mão, para que não me impedisse de continuar.

How To Be a Shitty Superhero in NYC (Camren)Where stories live. Discover now