Capítulo 28

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Christian Grey

Ouvir Ana a aceitar o meu pedido, tirou um grande peso sobre meus ombros. Quando ela aceitou parece que o meu mundo ficou mais colorido.

- Sê feliz Jamie.

Ouvi também a voz de Leila. Parecia estar ao meu lado. Sorrio.

Na verdade ainda não parei de sorrir, desde que coloquei a aliança no dedo dela.

Ana está a demorar muito a responder à proposta que lhe fiz, sobre ser a minha sobremesa.

- Eu não quero...

Ela me interrompe.

- E você aceita ser comido por mim?

Fico surpreendido. Ana já mostrou em ser atrevida, mas nunca usou palavras que me fizessem ter essa certeza.

- Minha boneca, eu por você quero ser comido sempre.

Então Ana se levanta. Me assusto quando ela se aproxima de mim, afasta a minha cadeira e se senta ao meu colo.

Ela olha-me nos olhos, dá um sorriso maroto e ataca os meus lábios, num beijo selvagem, de tirar o fôlego.

Suas mãos vão deslizando pelo meu tronco e chegando ao meu pau, ela para de me beijar, me olha mais uma vez e aperta-o com força. Gemo alto.

- Caralho!

Novamente ela sorri.

- Vem, vamos saltar o jantar.

Ela sai do meu colo e me estende a mão.
Caralho, mulher com iniciativa.

Anastásia me arrasta até ao quarto. Eu começo a ficar nervoso. Não sei como vai ser, vai ser a minha primeira vez, depois do acidente.

Ela me senta na cama, agarra no meu rosto e faz com que eu olhe para ela.

- Eu sei que você não me quer forçar a nada, mas eu também não te quero forçar a nada. Você precisa de relaxar, aproveitar.

- Eu quero fazer muito isto, Anjo. - beijo a sua mão.

Me levanto e a beijo. Minhas mãos começam a percorrer o seu corpo. Ana desce com as mãos para as minhas calças. Abre o cinto e as calças caem aos meus pés.

Me surpreendo com ela se ajoelhando à minha frente, ela puxa minhas cuecas para baixo, pego no meu membro e começa a estimulalo.

Agarro nos seus ombros. Ela me empurra devagar, fazendo com que eu me sente na cama.

- Porra! - grito assim que a sinto com a boca no meu pau.

Ana vai chupando, fazendo com que eu cada vez mais sentisse prazer. Nunca pensei em voltar a sentir prazer, depois do acidente, mas hoje vejo que é possível.

Apanho o seu cabelo, fazendo um rabo de cavalo e ajudo-a com os movimentos, mesmo ela não precisar.

- Sempre pensei que você era calma. - digo rindo.

Ela tira o meu membro da boca, me olha e sorri. Afasta-se ligeiramente e começa a tirar o vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã à minha frente.

Ela pega nos seios e os aperta. Ela geme. Meu pau endurece mais um pouco, se é que isso é possível.

- Camisinha, tem?

Pergunta. Balanço a cabeça e aponto com o dedo para a minha cómoda das cuecas.

Mesmo nunca ter pensado em voltar a fazer isto, tenho sempre preservativos. Sou um homem prevenido. E estão bem escondidos, para Vicky não chegar a eles.

Um dia, deecuidei-me e quando dei por mim ela andava com um enfiado na cabeça. Não sei como ela conseguiu romper o invólucro, mas ela conseguiu.

Anastásia caminha até à gaveta, tira duas camisinhas, abrindo já uma com a boca. Se aproxima de mim, que entretanto já me deitei encostado à cabeceira da cama e aceitei algumas almofadas.

Ela coloca o preservativo na ponta do meu pau, segura a ponta e vai desenrolando. Quando vê que está tudo protegido dá um beijo na glande e sorri para mim.

- Safada. - digo.

- Deita. - Ela ordena.

Eu me deito. Ana senta sua intimidade na minha cara. Eu fico sem saber o que fazer.

Leila nunca me a deixou chupar.

- Eu não sei Ana.

Digo com vergonha. Ana então sai do meu colo e me olha. Desvio o olhar, completamente com vergonha.

- Leila nunca me deixou fazer nela. E você está a ser a primeira com quem me envolvo depois do acidente.

- Você não precisa de ter vergonha. Somos um casal. Eu também não sei fazer boquetes.

- Você não sabe? Caralho, você quase me fez gozar, em menos de dois minutos!

- Você é o primeiro com quem eu tenho contato físico, depois do que me aconteceu. Quando eu fazia alguma coisa com aquele filho da puta, não sentia prazer, mas com você está a ser diferente.

Estico a mão e limpo a lágrima solitária que lhe escorre pela bochecha.

- Não nos vamos lembrar do passado. Vamos nos focar no presente e no que pudemos fazer para o futuro.

Ela então desvia o olhar para o meu pénis. Com esta conversa toda, ficou murcho.

- Já vai tratar dele, primeiro, deixa eu provar essa delícia que você tem escondido entre as pernas.

Falo, invertendo as posições, ficando ela deitada.

- Você...

- Xiu, relaxa e aproveita.

❤️❤️❤️


2/5

Meu Porto SeguroWhere stories live. Discover now