Anastásia Steele, já sofreu muito, com apenas 20 anos. Perdeu os pais muito nova, e ao ir viver com os seus tios, a sua vida, em vez de melhorar complicou.
Mas tudo muda, quando ela conhece Christian Grey.
Ele também perdeu alguém muito especial p...
Chegando a casa, cada uma foi para o seu quarto. Eu vesti apenas um pijama e me deitei na cama.
O dia tinha sido bastante puxado, para eu ficar acordada até tarde, mas claro que minha prima nunca iria entender isso.
Ligo o meu despertador, pois estou com receio de adormecer e acordar tarde para ir para a faculdade.
Assim que me viro de costas para a porta, fecho os olhos e adormeço rapidamente.
Acordo assustada com o barulho do meu despertador. Desligo ele e esfrego os meus olhos.
- Que sono, meu Deus!
Falo comigo própria, levantando da cama. Pego na minha roupa e sigo para o banheiro. Como ainda é cedo, Amélia ainda deve de estar a dormir, já que ela só tem aulas depois das 10.
Depois de tomar um banho, fazer uma maquiagem básica e me perfumar, fui preparar o meu café.
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Vinte minutos depois estou saindo de casa. Como ainda tenho tempo decido ir por um caminho diferente.
Depois de um tempo, entro no Campus da faculdade. Ando por ele, até entrar no bloco onde vou ter as primeiras aulas. Serão 4 horas de anatomia.
Me sento no lugar onde tenho me sentado estes dias. No fundo da sala, que é onde me sinto mais confortável.
- Oi.
Me assusto com a presença de José. Ele tem sido uma ótima companhia, mas não posso dizer que somos amigos.
- Bom dia.
- Como você está?
Ele sempre me pergunta isto. Ele não sabe o que me aconteceu, mas sabe que algo se passa. José sempre mantém a distância. Não se aproxima nem invade o meu espaço pessoal.
- Sim. E com você.
- Também.
Depois disso não trocamos mais nenhuma palavra. O professor entra na sala e começa a passar a matéria. E trabalhos, muitos trabalhos.
Ao final de 4 horas, saímos finalmente daquela sala. Encontro Amélia do lado de fora, me esperando.
- Bom dia. O que você está fazendo aqui?
- Vamos almoçar. Uma menina da minha turma me falou de um restaurante aqui perto.
- Não tenho fome.
- Não comece Ana. Você precisa de comer. Sabe o que acontece, se não se alimentar.
- Ok, nós podemos ir. Mas você é que paga!
Saio à sua frente, mas logo ela está ao meu lado. Vamos a caminhar até ao tal restaurante. Quando adentramos o estabelecimento, uma menina levanta a mão mão acena para nós.
