Sweat

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Me deixa te tocar onde você gosta

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Me deixa te tocar onde você gosta

Me deixa fazer isso por você

Te dar toda a minha atenção

Mergulhar naquele oceano de seu amor

Me deixa mostrar o quanto eu quero você

Sweat

- ZAYN

Gatilho: Sexo

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Gatilho: Sexo

As mãos fortes de Nik passaram delicadamente pelo meu pescoço até chegar em minha cintura. Seu toque quente fazia meu corpo inteiro ficar na mesma temperatura.

Ele me guiou lentamente até a cama sem tirar os olhos dos meus. Sua pupila estava tão dilatada que mal conseguia enxergar as esmeraldas que habitavam ali.

Klaus ficou por cima de mim e por alguns instantes admirou todo meu corpo como se fosse uma de suas obras de arte e sorriu, o sorriso que tanto me incomodava agora me causava arrepios. Ergui a mão para tirar sua camiseta mas ele me impediu.

— Você sentiu falta dos meus lábios no seu corpo— sua voz soou rouca e a corrente elétrica percorreu todo meu corpo novamente. — minhas mãos segurando seu pescoço, a sensação de quando eu deslizo para dentro de você. Não sentiu, Shelby?

Ele sorriu admirando o que tinha me causado e pressionou nossos lábios. Sua boca tinha um leve gosto de Bourbon e tabaco, a barba rala roçava em meu rosto me fazendo querer mais. Senti ele sorrir novamente e seu rosto foi descendo, traçando beijos entre meu colo até chegar na parte interna da minha coxa. Minhas pernas tremeram com a proximidade de sua respiração.

— É cômico como você é tão poderosa fora da cama.— ele me encarou maliciosamente. — e tão vulnerável em cima dela.

No mesmo instante em que abri a boca para protestar, uma de suas mãos apertou meu pescoço enquanto a outra abriu caminho entre a calcinha e seus dedos percorreram para dentro de mim.

O único som emitido por mim foi um gemido e ele ria. Sua risada obscena e seus olhos me observavam até o momento em que fui capaz de ficar de olhos abertos. O prazer percorria por todo meu corpo e eu desejava cada vez mais. Ele parou de pressionar meu pescoço e em um movimento preciso, sua língua estava em meu clitóris.

Minha cabeça girava e não conseguia se concentrar com os dois pontos de prazer que ele proporcionava, então eu desisti. Meus gemidos começaram a ecoar pelo quarto e Klaus apertava com força minha coxa. Eu estava perto de chegar ao clímax e ele parou.

Abri meus olhos para protestar e vi que ele colocava a camisinha, aproximou-se da minha orelha e a mordiscou.

— Sue para mim, querida?— sussurrou e senti ele deslizar para dentro de mim e seus dedos voltaram para meu ponto de prazer.

Sentia meu corpo todo arder em tesão mas me concentrei em não fechar os olhos enquanto ele me preenchia. Klaus me encarava com os olhos brilhantes que transmitiam o mesmo que eu estava sentindo. Ele acariciou meu rosto e me beijou, um beijo doce e ao mesmo tempo sagaz. Começou a se movimentar mais depressa, meu corpo se desmanchava em seu toque e logo a onda de prazer e alivio me atingiu por alguns segundos. Enquanto eu cravava as unhas em suas costas ele deixou escapar um forte gemido indicando que também havia sentido.

...

— Não sou tão submissa quanto você pensa.— falei baixo enquanto acariciava seu peito e ele riu.

— OK, Shelby.— Klaus se levantou e caminhou até a varanda. O sol estava começando a se pôr e a coloração laranja e avermelhada invadia o quarto.— Tem um restaurante no andar debaixo.

— Está me chamando para um encontro, Niklaus?— ri tomando mais uma das capsulas com um copo de agua que estava na cabeceira. Ele se virou para mim. Seu cabelo loiro agora estava bagunçado e dourado com a luz do sol, assim como sua barba. Seus braços estavam vermelhos e arranhados, seu abdômen traçava um caminho que a calça estava cobrindo mas não deixou de fazer com que meu corpo tremesse.

— Me concede essa honra? — ele sorriu se aproximando e pegando em minha mão. Assenti e ele a beijou.— Te encontro em uma hora, a enfermeira vem te ajudar.

— Não preciso de ajuda.

— Audrey...— ele suspirou antes de vestir a camisa.

— Eu estou bem, se precisar eu chamo. Prometo.

— Ao menos deixe ela fazer o curativo.

Ele deu um beijo no canto da minha boca ao perceber que não adiantaria contestar e saiu do quarto. Quando finalmente fiquei sozinha depois de todo o pandemônio que estava acontecendo, senti o enorme peso voltar para as minhas costas.

Eu não falava com a minha família há semanas e havia quase morrido duas vezes em menos de um mês, e agora estava ignorando tudo ao meu redor para dormir com o inimigo do meu pai. Talvez eu não merecesse o titulo de herdeira.

A mulher segura e confiante estava presente apenas para o mundo externo. Eu estava começando a rachar e isso me dava pavor.

Fraca

Era a única palavra que assombrava minha mente desde a minha quase morte em tão pouco tempo, mas precisava parar de pensar nisso. Peguei meu celular e respondi as mensagens de Anne antes de acompanhar suas redes sociais. O ano estava acabando e ela iria se formar, senti um alivio percorrer pelo meu corpo ao saber que estava perto de ela sair de Birmingham.

Uma selfie de Klaus apareceu em minha galeria, fazendo com que todos meus pensamentos se voltassem a ele. Estava em sua mansão em Londres e sorria, deixando a mostra suas covinhas. Uma mexa de seu cabelo caia despretensiosamente na testa e eu conseguia sentir a ingenuidade naquela imagem, mas ao mesmo tempo seu olhar era uma incógnita. Ele provavelmente tinha pego meu celular e a deixou la, de longe era o filho de um dos mais poderosos mafiosos.

Me peguei sorrindo ao passar um tempo considerável observando aquela fotografia. Niklaus estava se tornando a pessoa que me deixava mais confiante, fazia com que eu me sentisse capaz de fazer qualquer coisa, me fazia me sentir viva. Porém eu nunca precisei de alguém para isso e agora sua presença estava me marcando emocionalmente. Não havia acontecido apenas hoje, eu tinha baixado a guarda há muito tempo e estava errada em achar que tinha o controle.  Ele mexia terrivelmente comigo e me deixava com medo. Um arrepio gelado percorreu pela minha espinha.

Ele havia planejado tudo isso?

A Herdeira: Em busca do poder Место, где живут истории. Откройте их для себя