Capítulo 14

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Ayla

Eu alonguei as costas e Christian soltou um riso.

— Pela mãe, gata, você me quebrou. -ele disse.

— Sorte sua que nós nos curamos mais rápido do que os feéricos, em cinco minutos você está inteiro. -falei.

Ele gargalhou.

— Eu peguei leve com você. -ele disse.

— Vou fingir que acredito. -falei.

— BB, nem pra apostar em mim? você tem pouca falta de fé no Chris aqui. -disse ele encarando Amber.

Ela deu de ombros.

— Eu não ia perder quinze rubis. -um sorriso afiado.

— Sua anã, duende. -disse ele.

Nós nos viramos de imediato para encarar a pequena loba que rosnou para ele.

— Se ferrou. -dissemos eu e os outros.

Christian soltou um grito, correndo da loba de pelagem castanha avermelhada que corria atrás dele.

— A canela não! -ele gritou quando ela tentou o morder.

— Nunca chame ela de baixa. -disse Dannika.

— Por mais que ela seja. -disse Morfeu para nós.

Nós gargalhamos.

Amber tinha apenas um metro e cinquenta, nós medimos quando ela caiu bêbada, e desde esse dia Christian fica provocando ela pelo o seu tamanho.. todos nós.

Eu girei meu olhar para encarar Rhys que pousou na neve com graça, ah vá que ele me seguiu pelo o laço.

— Eu volto depois. -murmurei para os outros quando me aproximei.

Fiquei de frente para o grã-senhor.

— O que aconteceu? -inclinei a cabeça.

Ele tocou minha mão e nos atravessou, diretamente para..

— Rhys. -gargalhei.

Ele me deitou nos lençóis da cama, pelo o cheiro que tem dele e de Feyre pelo o cômodo, suponho que seja o quarto deles na casa do rio.

Ele tomou meus lábios, tirando as minhas roupas em meio ao beijo.

E em meio segundo eu estava quente e bastou um olhar para o meu parceiro para eu o desejar.

Ele abocanhou o meu seio e eu gemi.

Sua mão apalpando o outro, brincando como queria.

— Ayla. -ouvi um gemido do grão-senhor.

Ele desceu uma trilha de beijos pela minha pele me fazendo ofegar e suspirar na cama.

Sua boca encontrou a minha intimidade, molhada, aguardando por ele e sua língua se afundou.

Eu gemi segurando seus cabelos negros, o instigando a ir mais fundo.

— Rhys. -soltei um coramingo.

Sua língua pincelou mais fundo, suas mãos segurando meus quadris para que eu ficasse parada enquanto ele me torturava.

Eu quebrei.

Rhysand se posicionou em mim, e me penetrou com um golpe.

Eu gemi, sentindo suas estocadas.

Suas mãos deslizaram em meus braços, seus dedos se laçaram aos meus com firmeza quando ele segurou minhas mãos contra a cama, enquanto ele bombeava dentro de mim com rapidez.

Corte de Almas GêmeasWhere stories live. Discover now