Capítulo 12

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Ayla

Acordei e não sabia onde eu estava.

Eu olhei de cima de onde estava dormindo e percebi que era o apartamento de Dannika, e eu estava dormindo em cima de um armário.

Mais a frente Dannika dormia na mesa.

Amber largada no sofá, Morfeu fomos dentro da pia e Christian dentro de uma gaveta.

Eu gargalhei, caindo de cima do armário, xingando de dor enquanto gargalhava.

Eles acordaram, me encarando atônitos e ao perceberem onde estavam e de onde eu havia caído caíram na gargalhada junto comigo.

— A noite foi excelente! -Dannika gargalhou.

— Concordo. -falei me levantando.

— Vai a onde? -questionou Christian.

— Pro meu apartamento, vejo vocês a noite. -falei.

Eu atravessei, surgindo em meu apartamento, eu escovei meus dentes, tomei um banho, troquei de roupa e tomei café.

E pela mãe, que ressaca da porra...

Ouço alguém bater na porta e eu caminho até a mesma.

— E a ressaca? -questionou Feyre quando eu abri a porta.

— Já bateu na porta. -falei.

Ela mostrou a língua para mim e adentrou.

— Onde está Rhys? -bocejei.

— Ele teve que ir até o acampamento illyriano com Cassian, vai demorar para voltar já que vai passar na corte escavada, talvez na metade da tarde. -ela disse.

Eu assenti tentando saber o que raios era a corte escavada.

— Já tomou café? -questionei.

Ela assentiu.

— E você?

— Já. -caminhei até o balcão, vendo as cartas que estavam alí.

Tirei atenção deles quando Feyre deslizou para a minha frente, seus lábios colando-se aos meus.

Eu suspirei, deixando as cartas de lado, vendo o nome de um dos alfas importantes alí.

Eu as pus de volta no balcão e segurei a cintura da grã-senhora que caminhou devagar para trás sem interromper o beijo.

— Feyre..

Ela me deitou no sofá com um movimento me fazendo a encarar surpresa.

Ela ficou por cima de mim, beijando o meu pescoço, descendo.

— Prefere aqui? Ou..

Eu suspirei e nos atravessei, caindo na minha cama que pouco havia usado, percebi, não passei mais do um semana aqui.

Feyre retirou a minha blusa com um movimento, descendo os beijos pela a minha pele, eu gemi baixinho quando seus dentes arrastaram, e ela retirou a peça de renda, sua língua deslizando para um de meus seios enquanto suas mãos apalpavam.

Ela fez uma trilha, até o cós da calça moletom que eu usava então a puxou, e então tirou a última peça de renda.

Ela desceu seus beijos, vagarosamente.

Com um estalar de meus dedos, a grã-senhora estava sem o seu vestido, apenas com as suas peças de renda.

— Tão apressada. -ela ronronou.

Já vi que ela vai querer me fazer pagar pelo o que fiz com ela ontem no banheiro.

Um de seus dedos me penetrou, e eu gemi, fazendo uma massagem vagarosa e torturosa, me fazendo  choramigar.

Corte de Almas GêmeasWhere stories live. Discover now