Corte de Almas Gêmeas

Capítulo 13

Ayla

Te daremos cinco segundos, Rhys, a Feyre está querendo me atacar. -falei.

Uma risada reverbou  pelo o laço.

É sério! -dissemos juntas.

Não demou um segundo sequer para eu ouvir um bater de asas na sacada do quarto.

Meu poder abriu as portas de vidro da sacada e o grão-senhor adentrou.

— É sério menino, ela tá me olhando de um jeito aqui que estou com medo. -me espreguiçei na cama.

Feyre me deu um leve empurrão e eu gargalhei.

— Quão bom que já estão sem roupa. -ele ronronou, um sorriso felino.

— Canalha. -dissemos juntas.

As roupas do grão-senhor sumiram e eu o encarei de cima a baixo.

— Antes, peguemos a fita métrica, e messamos a envergadura, quero me pôr a par de que os boatos são verdade... -falei.

Feyre riu e Rhysand de esgueirou até mim na cama, seus lábios tomando os meus com desejo.

— Depois. -ele disse.

Feyre estava beijando o pescoço do grão-senhor que ronronou, estávamos de joelhos na cama.

Feyre ficou atrás de mim, e ela e Rhysand deram atenção ao meu pescoço, suas bocas deslizando alí me fazendo gemer.

Rhysand desceu a boca para um de meus seios e eu gemi, minha mão apalpava o seio de Feyre atrás de mim.

Eu arranhei o abdômen do grão-senhor que gemeu rouco.

Ele desviou os lábios para os de Feyre, e eu dei atenção ao pescoço dos grão-senhores, intercalando beijos em cada um.

Nos juntamos os três em um único beijo, gemendo baixo.

Rhysand enrolou o meu cabelo em sua mão em um rabo de cavalo firme, inclinando a minha cabeça para trás quando me penetrou.

Eu gemi e Feyre beijou o meu pescoço, descendo para os meus seios.

— Oh deuses. -murmurei.

A boca de Feyre chegou até o centro que era penetrado por Rhysand em um ritmo constante. E senti a língua dela tocar aquele exato ponto.

Eu gemi alto, Feyre subiu, abafando os meus gemidos com um beijo enquanto Rhysand beijava o meu pescoço, colado a mim, dando estocadas curtas e fundas, precisas.

Eu encarei Feyre e minha mão desceu até sua intimidade, a grã-senhora gemeu quando tesourei seu ponto latejante.

Eu virei meu rosto para encontrar os lábios de Rhysand e a sua língua que penetrou o céu da minha boca.

Eu gemi e Rhysand me deu mais uma estocada, sentindo os corpos quentes quando explodimos, ele explodiu dentro de mim, me preenchendo com a sua semente, eu ofeguei e ele já estava ereto novamente, quando penetrou Feyre.

A grã-senhora gemeu. E Rhysand deu mais um empurrão fundo dentro de si.

Eu tomei os lábios de Feyre por trás, apertando os seus seios, ouvindo os choramingos da grã-senhora. Enquanto meus dedos a estimulavam ajudando o grão-senhor que a penetrava firmemente.

Feyre segurou o ombro de Rhys e gemeu contra a minha boca, murmurando palavras sem conexão quando ela gemeu alto bastante ao quebrar, o grão-senhor gemeu, se libertando dentro dela e caímos os três na cama.

No meio deles, sendo pega por trás, por Rhysand que me penetrou de lado, eu gemi e Feyre tomou os meus lábios enquanto eu sentia os golpes do grão-senhor dentro de mim. Eu estimulei a grã-senhora que gemeu contra meus lábios.