Capítulo 11

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Ayla

Assim que entramos no clube da lua música alta e animada nos recebeu.

Luzes azuis e prateadas piscavam a todo o instante, os lobos que alí tinham dançavam animados.

Havia até mesmo alguns em sua forma lupina, caminhando pelo o lugar.

O clube da lua era grande, chegava a ser maior que o rita's.

Encarei Sofia nos braços de Madeline que balançava as pequenas perninhas com um sorriso animado, ouvindo a música.

— A segurança daqui está impecável, ainda bem. -observou John.

Eu acenei para os meus amigos que estavam em uma mesa e dei uma corridinha até eles.

— Feliz solstício. -os abracei.

Eles responderam com sorrisos carinhosos e calorosos.

Eu entreguei os seus presentes, e recebi os meus de cada um, estalando os dedos para eu os abrir em casa.

Para Morfeu eu dei uma caixa da charutos de prata, diretamente de cidade da Lua crescente.

Para Dannika uma jaqueta de couro que ela queria a algum tempo. Tinha a assinatura de todos nós e a seguinte frase.

"Por amor, tudo é possível".

Para Amber dei um conjunto de anéis de safiras, e para Christian eu dei uma espada nova, com o cabo de ouro, onde no topo tinha a cabeça de um lobo esculpido com olhos de rubis.

Recebi largos sorrisos e agradecimentos e então eu sentei com eles, vendo que minha irmã e John estava conversando com o barman que preparava um drink de frutas para eles.

— Eita. -murmurou Christian.

Eu então olhei para trás e encarei o grupo de feéricos que adentrou.

— Vixe. -Caí em minha cadeira e eles riram.

Tentei me esconder com Christian, o pondo para sentar do meu lado.

— Não disseram que o clube da lua é só para lobisomens? -questionei em sussurro.

— E é, mas Mor tem passe vip para cá, e ela pode trazer companhia, somente ela. -explicou Dannika.

Eu xinguei baixinho.

— Sabem como as farras dos bares de lobos podem ser. -murmurei.

Eles assentiram.

— Mas eles são feéricos, se ficarem traumatizados com dois drinks passa. -disse Christian.

— Fora que os grão-senhores estão olhando para cá. -cantarolou Morfeu.

Eu mordi a língua soltando um xingamento.

— Vou até a Madeline. -me ergui da cadeira.

Mas então, uma música soou, alegre e em ritmo de lambada.

— Agora não, gata, você tem que dançar essa comigo. -uivou Christian.

Porque éramos um excelente para de dança.

— Morfeu. -disse Dannika levantando.

O feérico sorriu de lado, se erguendo e oferecendo a mão para ela.

Amber murmurou um "só quero ver no que isso vai dar".

Virei o pequeno copo de whisky de uma vez, precisava de algo forte assim.

Christian se ergueu me estendendo a mão e eu retirei o meu sobretudo que aina vestia.

Quando ele caiu revelou o meu vestido, curto até o meio das minhas coxas, completamente prateado, com um decote em V nos seios e as costas nuas apenas ligadas por pequenas correntes brilhantes.

Corte de Almas GêmeasΌπου ζουν οι ιστορίες. Ανακάλυψε τώρα