O FILHO DO NOBRU || (REESCREVENDO)

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• S/N MATTEIS

Ficamos um pouco no brinquedo, almoçamos e logo depois fomos até uma área do navio para ver pôr do sol.

Fomos eu, lucas, thur, lzinn e babi. Bak disse que iria passar o dia no cassino com alguns meninos, veio chamar lzinn, mas lzinn tava entretido vendo lucas gritar na simulação de paraquedas.

— o pôr do sol é tão lindo - disse babi fotografando a paisagem.

— lindo mesmo sou eu - lzinn força os braços na intenção de parecer forte e nós caímos na risada.

— tem mais 3 dias de viagem só, né - thur dá uma mordida no Doritos dele — cês tão gostando?

— eu tô amando, senhor arthur - eu digo com lucas no colo — obrigada pela oportunidade, você é incrível.

— é mesmo, thur - lucas fala - obrigado, você é muito legal.

Thur abre um sorriso que nos faz sorrir.

— e depois que acabar? - thurzin pergunta.

— depois tem meu aniversário, natal e ano novo - eu falo - vai passar natal com a família né?

ele concorda.

— bom, eu vou ir, mas dia 25 eu volto pro rj - lzinn diz.

— pior que eu não volto, só volto dia 27 - babi fala.

— creio que passaremos só nós dois então, filho - eu falo pra lucas.

— prometo que tento voltar! - lzinn me abraça — qualquer coisa cê vai comigo, minha mãe vai amar você.

— vou pensar direitinho, tá bom? obrigada pelo convite, joão! - sorrio.

[...]

o tempo se passou e depois do brinquedo nós nos sentamos em algumas mesas perto da piscina.

lucas e thur foram com voltan perturbar alê. Acho que elas estão tendo alguma coisa.

— tá bom, s/n matteis. Você não me engana, tu foi fazer o que quando sumiu ontem? - lzinn diz me encarando sério.

João Lucas é um filho da mãe! por que ele tinha que lembrar logo disso?

— do que cê tá falando? - me faço de desentendida.

— fale, mulher - babi gesticula com as mãos - joga na roda.

Se eles são meus melhores amigos, posso confiar né?

— tá bom, tava com o Bruno - eu admito.

— O QUE? - eles dizem em uníssono.

Sim, a reação deles já era de se esperar.

— tava fudendo, safada? - babi ri.

— você chegou sem a asa da fantasia - ele aponta um dedo - tava fudendo sim.

— tá bom, confesso.