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S/N MATTEIS

Depois de um dia finalmente o dia tão esperado chegou! São exatamente 04h34 da manhã e estou arrumando a minha mala e a do Lucas.

Ontem o bruno mandou mensagem perguntando do lucas, perguntou se ele tava precisando de algo e tudo mais. A conversa foi aquele tipo de conversa que o pai só liga pra saber se está vivo.

Ele parece que nem se importa mais, foi tudo momentâneo?

Pior que o Lucas ficou meio sentido, mas nada que o deixe dias chateado. Bruno nunca mudou.

Assim que eu acordei fui até o quarto do pessoal pra acordar eles para eles despertarem, e depois voltei ao meu quarto aonde se encontrava bak e lucas dormindo que nem pedra.

Fiz a mala do lucas e estou terminando a minha. Chamei bak para o mesmo fazer sua mala porque aqui não tem nenhuma empregada e ele acordou resmungando.

— por que isso tem que ser tão cedo, hein? - ele reclamou pondo algumas peças de roupas em sua mala.

— é um cruzeiro, bebê - digo baixinho - precisamos aproveitar desde o começo.

Ele continua resmungando e eu não dou a mínima importância para isso. Sento na cama e com carinho acordo o lucas.

— filho, vamos pro barco gigante! - chamo ele e ele abre só um olho.

Ele me olha e cobre o rosto com a coberta para voltar a dormir.

— vambora, filho - bak mexe no pé dele na intenção de acordá-lo - vamos te deixar aí, então.

Lucas continua deitado e eu decido pegar ele no colo para ele despertar.

Pego ele no colo que logo choraminga, mas depois se aconchega em meus braços.

— quero mimir, mamãe - ele diz com a voz de choro.

— vamos viajar, depois tu dorme - gabriel diz.

Ele pede colo pra bak que sem demora pega ele no colo e o leva para o quarto dele pra dar banho nele.

[...]

Faltava só eu e voltan descer, todos já estão lá em baixo esperando a gente arrumados. As malas já desceram e estão na van que o lzinn alugou.

Solto meu cabelo, passo um gloss e pego minha bolsa de mão. Minha roupa foi essa:

 Minha roupa foi essa:

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(é uma ilustração!)

Desci e encontrei voltan descendo as escadas também.

— animada? - ela pergunta

— muito! e você? - digo.

— igualmente - ela sorri.

Chegamos a sala e vimos o resto do pessoal impaciente com a gente.

— vocês estão lindas, mas agora dá pra gente ir? - diz lzinn

— com certeza - falo animada.

Saímos de casa, e entramos na van. Lucas, Gabriel e thur apagaram em alguns minutos e eu e o resto conversamos sobre nossas expectativas nesse cruzeiro.

— quero pegar o melhor quarto, fi - disse lzinn - e ainda quero beijar muitcho muitcho - ele faz sotaque italiano.

Nós caímos na risada e babi diz:

— curtir é o foco!

Voltan complementa dizendo:

— jogar no cassino também!

— não me estressar é o foco - falo - torço pra que não.

— muito eu - diz lzinn.

[…]

Depois de minutos longos vimos um cruzeiro grande branco gelo, com detalhes azul. Era simplesmente lindo.

Sem delongas catuquei os meninos com a maior empolgação do mundo para descer. Eles desceram da van reclamando horrores, mas logo a admiração foi notável em seus rostos.

— que coisa linda! - disse thur.

— e se afundar? fudeu gente, quero mais não - disse lzinn

— além de ser um boi, é medroso também! - bak ri do loiro.

— mas papai, como que isso bóia na água? - lucas indaga.

— não sei, filho - ele diz - mas vamos se divertir.

— vambora, povo - Babi nos chama ao lado de voltan.

Pegamos as passagens que foram entregues no dia anterior para nós e esperamos na fila de embarque.

A fila andou e nós também andamos, graças a Deus nossa vez já tinha chegado e nós só entregamos as passagens a uns carinhas que tinha lá e em seguida pegamos um cartão com o número do quarto, e entramos no navio.

A escada era enorme, linda e muito luxuosa. Subimos a mesma super encantados pelo design do navio.

— aqui dentro é mais bonito ainda - eu falo admirada.

— nem me fale - voltan diz.

Após subir a grande e luxuosa escada nos deparamos com um salão enorme, e várias pessoas caminhando de um lado ao outro.

— meu quarto é o 134 - diz lzinn desapontado - pensei que iríamos escolher.

— oxi, tu é folgado né, cabeça de bagre - diz thur pro joão.

— tenho certeza que vão nos dar quartos encantadores joão, não se preocupe! e mesmo se não for, só de estar aqui é perfeito - falo na intenção de animar o garoto.

— alguém tá perto do 228? - pergunta Babi.

voltan olha esperançosa ao seu cartão, mas logo a decepção se estampa em seus olhos, ela apenas mostra o cartão que mostrava “139” sem dizer nada.

— pelo menos você tá perto de mim - diz lzinn tentando se animar.

olho ao meu cartão que marcava “303” e falo:

— tô no 303, alguém perto?

— eu não tô, tô pelo 225 - diz bak.

— eu tô no 131, infelizmente estou perto da praga do lzinn - diz thur soltando um suspiro de frustração.

ok, não era o que esperávamos, mas pelo menos viemos juntos.

— só vamos ficar longe pra dormir, galera - eu digo tentando tranquilizar eles.

— eu queria ficar com o papai, mamãe - lucas diz no colo do bak.

— vamos ficar na maioria do tempo, meu amor - eu falo

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O FILHO DO NOBRU || (REESCREVENDO)Where stories live. Discover now