Após o ato que arrancou uma risada supresa de sua mulher Rafaella a puxou pelos quadris a deixando sentada sobre seu colo. Com dois dedos, encarando o loiro concentrado em sua face usou dois dedos para entrar na empresária. O polegar masturbava, o indicador e o médio fodiam na mesma pressão.
Sem retirá-los, inclusive, Rafaella foi se encaminhando ajoelhada até a cabeceira da cama onde encostou a esposa querendo tomar os lábios dela em seguida.
— Não pode diga palavras feias — Rafaella alertou olhando da barriga aos olhos endiabrados de Bianca. Era no prazer que Jenyfer se revelava.
— E se eu disser? — Desafiou fazendo o verde flamejar no seu castanho — E se eu falar que a minha satisfação é gozar nos seus dedos como uma cadela? Você vai me punir general? — Questionou a morena começando a cavalgar nos dedos de Rafaella conforme dizia.
— Claro que sim — Esclareceu segurando a cintura que já ia se moldava a criança que viria em alguns meses — Inclusive... — Diminuiu o ritmo da sentada bruscamente — Vai ter que pagar para a General — A mulher de cabelos castanhos avisou aproximando os lábios da orelha de Bianca que mordeu no lóbulo e depois sugou nos lábios.
— Pagar como? — Bianca quis saber tentando descer mais forte, mas sendo controlada pela mão mais forte ainda da esposa quase marcando sua pele. Ah o carinho de Rafaella...
A mulher nada disse, apenas acariciou a região avermelhada de seu aperto e seguiu até a bunda avolumada da esposa apertando a pele enquanto mordia o lábio inferior.
— Você sabe que eu só libero em ocasiões especiais — Bianca relembrou. Para Rafaella não era mais cerimonioso, pois ao dar uma vez não se contentava que fosse a última. Conheceu com Bianca e se viciou naquele prazer oculto, se esbaldando na esposa a comendo por trás ao menos toda semana.
Já para Bia o assunto era sempre para ser tratado com minúcia. Adorava as maneiras da esposa, considerava o seu beijo realmente digno de ser marcado na história como o mais importante mito, mas fazia daquilo uma eterna conquista porque sabia que Rafaella ficava completamente louca.
— Dentro de cinco dias será Natal amor. E é só isso que eu quero do Papai Noel — Avisou Rafaella sentindo a esposa começando a estabelecer seu ritmo.
— Promete que vai comer bem gostoso? — Pediu a morena com um olhar atento se debruçando agora do jeito que queria nos dedos grossos da esposa.
Bianca amava ser preenchida por inteiro, sentir os dorsos se grudando a cavidade quente de sua entrada, a delícia de sentir Rafaella deslizar para dentro e sair só para estocar de um jeito que fazia sua pele arrepiar.
Rafa amava como sua esposa ficava dengosa no meio do tesão. Como o carinho era pedido, como sua pose desmanchava e como consequentemente isso acabava com a sua. Para todos era uma General, uma mão de ferro, mas para sua Bianca era somente uma ridícula cadelinha.
— Prometo que vou — Avisou Rafaella descendo pelas bandas sentindo a suavidade daquela pele por dentro, começando a massagear a entrada rugosa — Vou comer você assim como agora, só que melhor — Disse a de cabelos loiros descendo o olhar até a dupla penetração que provocava em sua esposa que deixou o ar escapar entre os lábios com a massagem de Rafaella em seu ânus ficando mais acentuada.
— Amor... — O encontro dos dedos da esposa, o peito arfando, o olhar pesado de desejo, tudo começava a contribuir para a explosão no âmago de Bia.
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O Decreto Kalliman
FanfictionSe uma não quisesse as duas não teriam brigado, mais ou menos assim diz o ditado popular e os pais frequentantes da Escola Primária Santa Judith, localizada num bairro nobre do Rio de Janeiro. No entanto, essa não está nem perto de ser a opinião de...
O decreto de Natal - Parte I
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