Capítulo 16 - Peixe a Delícia

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Ingredientes

01kg de filé de peixe (pescada, pargo ou o peixe de sua preferência)

suco de 01 limão

02 colheres de sopa de azeite de oliva

06 bananas prata cortadas no sentido do comprimento

fatias de queijo muzzarela

600ml de leite quente

farinha de trigo

sal e pimenta do reino branca

04 colheres (sopa) de manteiga

01 cebola média ralada (deixe em uma peneira para drenar o excesso de líquido)

01 lata de creme de leite sem soro

óleo para fritar

queijo ralado para gratinar (por favor, não use o de pacotinho)

Modo de preparo

Lave os filés e passe o suco de limão. Deixe por cerca de 03 minutos. Lave e seque-os. Tempere-os com o azeite, sal e pimenta a gosto. Deixe marinar por uns 10 minutos. Enquanto isso, doure levemente as fatias de banana em um pouco de manteiga e óleo. Reserve. Empane os filés na farinha e frite em óleo quente até que também dourem levemente. Escorra-os em papel absorvente e reserve-os. Em uma panela aqueça a manteiga e doure a cebola. Junte aproximadamente 04 colheres de farinha de trigo e mexa até ficar cor de guaraná (se ficar muito duro, adicione mais manteiga, se ficar muito mole, adicione mais farinha). Acrescente o leite aos poucos, mexendo com um batedor (foue), tendo o cuidado de não formar grumos. Se isso acontecer, passe na peneira. Se o creme ficar muito espesso, adicione mais leite, se ficar muito ralo, engrosse com mais farinha dissolvida em leite. Cozinhe bem para não ficar com gosto de farinha crua. Tempere com sal e noz moscada. Por último adicione o creme de leite, misture bem e apague o fogo.

Montagem

Em um refratário você vai colocar uma camada de molho branco, depois os filés, sobre eles a banana e por cima o queijo. Cubra com o molho restante. Polvilhe o queijo ralado e leve para gratinar. Sirva com arroz branco e salada e batata palha.

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Capítulo de 12 de setembro.
Tá tarde, eu sei, mas notebook morreu de vez. Tô postando do celular. Então imagina o sacrifício de copiar o trecho certo do e-mail e colar aqui, além de selecionar o capítulo velho pra apagar.
#tenso
Sem contar que tô morrendo de medo da reação de vocês. Sem mais delongas, boa leitura! Beijos de luz! 😘
~

No domingo pela manhã o Danilo foi nos buscar em casa. Eu havia preparado o lanche para fazermos um piquenique, nada muito elaborado, já que eu estava sem babá e tinha que fazer tudo rapidinho antes da Nina acordar.
Passeamos até mais da metade da manhã, mas mesmo assim não deu para ver o zoológico inteiro de uma vez. A Nina cansou da caminhada e pediu colo, ainda bem que levei o canguru, para ficar com os braços livres, mas foi o Danilo quem acabou usando e ficando com ela no braço a grande maioria do tempo. Ela estava naquela fase de imitar tudo, então nós fazíamos uma festa quando ela repetia o comportamento de algum animal. Tirei várias fotos para mandar para família do Léo, eles acompanhavam o desenvolvimento dela assim, mas já estava certo de que todos viriam para o aniversário de dois anos, já que no primeiro eu não fiz nada, ainda estava muito mal pela perda do Léo, inclusive o irmão dele com a esposa e os filhos.
Fizemos nosso lanche na praça de alimentação do zôo, embaixo de antigas e frondosas árvores, onde a temperatura estava mais amena.
Na caminhada até o carro foi que a gente começou a sentir mais calor, e o Danilo reclamou:
– Se está quente agora imagine mais tarde. Não sou fã de piscina, mas hoje eu daria uns mergulhos numa boa.
– Se quiser ir lá em casa depois do almoço você pode usar a piscina à vontade. Eu quase nunca vejo alguém na piscina do condomínio.
– A maioria dos moradores fez piscina em casa. – ele explicou – Ainda existe aquele ranço cultural de que é chique ter piscina particular. Grande bobagem.
-
– Pois se você não tiver preconceito e quiser usar a do condomínio, sinta-se convidado.
– Vamos ver como o clima vai estar depois do almoço. Será o que a vó fez hoje? Tomara que seja churrasco.
– Danilo, você acabou de comer, já tá falando em comida? – eu não conseguia acreditar naquilo e caí na risada.
– Oras, só estou a fim de um churrasco hoje, nada demais.
Seguimos os três para casa da vó, e ninguém pareceu estranhar nossa chegada. Dei logo um banho na Nina e depois, como sempre, ela se tornou o centro das atenções da casa, me dando um pouco de descanso. O almoço foi servido perto das 13, e o calor estava cada vez pior.
"Vou aceitar aquele banho de piscina", uma mensagem do Danilo apitou no meu celular. Procurei-o com o olhar e o encontrei estirado no sofá da vovó, visivelmente incomodado com o calor. Sorri para ele antes de responder:
"#partiuPiscina?"
"Argh! E esse termo miguxês?"
"kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Só para ver essa tua cara de nojo! Vamos?"
Ele levantou e fomos nos despedir de quem ainda estava por lá.
– Ah, não filha, não vai agora... – minha mãe reclamou.
– To cansada, mãe. Acordei cedo, to louca para ir para casa.
– Pois deixa a Nina aqui. À tardinha vou com o seu pai deixá-la.
Olhei para minha filha que estava super confortável brincando de cavalinho em cima da barriga da Virna.
– Tudo bem. Da frutinhas para ela as quinze, tá? Tem fralda, roupa e material de higiene na bolsa.
– Eu sei, Mari, não precisa me ensinar. To acostumada a ficar com ela.
– É hábito, qualquer coisa me liga.
– Pode deixar. Vai tranquila.
Passamos no apartamento do Danilo para ele pegar roupa de banho. Era a primeira vez que eu ia lá. Engraçado, só aí eu percebi que eu vivia conversando com o Danilo, mas o assunto era sempre eu, ou diversas outras coisas, nunca sobre ele.
– Faz tempo que você mora aqui? – Perguntei quando chegamos. Era um condomínio com quatro torres de uns cinco andares.
– Me mudei um pouco antes do seu casamento.
– E você mora sozinho? – ele apenas confirmou com a cabeça – Eu nunca morei sozinha. É bom? Ou ruim? É uma experiência que eu gostaria de ter passado. Mas agora só quando a Nina for cuidar da vida dela e me deixar.
– Eu sei que é cedo, mas você nunca pensou em conhecer outras pessoas? Casar de novo? – ele mudou de assunto, mas daquela vez eu não ia permitir.
– Estamos falando de você. Me fale sobre morar sozinho. – ele estacionou o carro e me convidou para subir.
– É bom e é ruim. Depende. – pegamos o elevador e ele apertou o botão do quarto andar – Na maioria das vezes é bom. Eu fico confortável com a minha companhia. Posso fazer o que quiser sem incomodar ninguém, e nem sou incomodado. E eu não gosto de bagunça, nem de alguém mexendo nas minhas coisas, mudando de lugar. Lá na casa do vó eu tinha tudo na mão, mas não tinha privacidade, todo mundo achava que meu quarto era público, que minhas coisas eram de todo mundo, passavam o domingo lá e deixavam a bagunça para mim. Isso era irritante.
Chegamos ao andar dele. Eram quatro apartamentos. Ele destrancou a porta e me apresentou o lugar.
– Típico apartamento de solteiro. – comentei. Era organizado, mas simples, sem detalhes de decoração. Tudo muito funcional.
– Isso é uma crítica ou um elogio? – ele perguntou desconfiado.
– Nenhum dos dois. É só uma constatação.
– Vou aprontar minha mochila. Fica a vontade.
Fui à varanda admirar a vista, que era linda! Ficava voltada para o poente, e deveria ser incrível assistir o pôr do sol dali. Cansada, sentei no sofá, que ficava frente a uma enorme televisão, típico de homens, pensei. Logo embaixo havia um móvel com o aparelho de DVD e inúmeros CDs e DVDs. Reparei em um CD especial, e levantei para me certificar. Peguei o objeto e sorri. Era mesmo o que eu estava pensando, um presente que eu dera para ele de aniversário, um CD raro e antigo de uma banda que ele amava. Reli a dedicatória:
"Amor da minha vida,
Eu te amo tanto que fui quase ao fim do mundo para buscar esse CD. Favor ouvi-lo bastante para compensar o trabalho que eu tive!
Brincadeirinha!
Dan, feliz aniversário! Curta bastante o seu presente, de preferência pensando em mim.
Te amo, sua Mari."
Era engraçado ler isso depois de tanto tempo. Sorri, me lembrando daquela época. Foi uma das melhores fases do nosso namoro.
– Não acredito que você ainda tem esse CD Danilo! – falei alto, imaginando que ele estava no quarto. Mas a voz dele respondeu bem próximo, me assustando. Virei e o encontrei displicentemente encostado na parede do fim do corredor, me observando.
– Claro que eu tenho, depois do trabalho todo que você teve para consegui-lo. – ele sorriu – Tenho tudo daquela época, menos as roupas, claro, que não cabem mais.
– Percebe-se. – provoquei.
– Eu estou sendo chamado de gordo? – ele franziu a testa.
– Não, imagina. Só de largo. – gargalhei. Claro que ele não estava gordo, pelo contrário, estava com um corpo maravilhoso, muuuuito melhor do que antes. Eu não ia era dizer isso para ele.
– Você é má, Mariana! – ele apertou os olhos e eu continuei achando graça – Vamos, menina má?
Aquiesci e seguimos para minha casa. O Danilo ficou na área de lazer e eu fui em casa colocar um biquíni. De tanto falarmos em piscina eu já estava com vontade de cair na água também. Havia apenas uma família lá, então tinha espaço de sobra.
Quando retornei, de biquíni e um vestido bem leve por cima, o Danilo já estava na água. Tirei o vestido e entrei na piscina, me deliciei com o frescor e me permiti relaxar. Fiquei uns minutos ali, pensando em nada, até que o sem graça do meu primo chega nadando por baixo de mim e me empurra, me assustando e me tirando daquela serenidade recém-conquistada.
– Bobão! – reclamei.
Ele apenas sorriu e jogou água no meu rosto me provocando.
– Coisa mais infantil, Danilo! – resmunguei de novo, mas ele continuou provocando. Me zanguei e tentei pegá-lo, mas ele fugia.
- Você acha mesmo que consegue me alcançar? – ele desafiou, e eu claro, caí como uma pata. Tentei nadar com meu máximo de força, mas com o meu condicionamento físico péssimo ficou impossível. Ele ria, cada vez que eu parava para respirar, sem forças, me irritando ainda mais, o que me forçava a tentar de novo. Até que decidi apelar. Encostei a cabeça na borda da piscina, e fiquei quietinha, alheia as provocações dele.
- Cansou, Mari? – deixei-o perguntar umas duas vezes antes de levantar um pouco a cabeça e responder:
- Tô passando mal, Danilo. – ele rapidamente se aproximou perguntando o que eu estava sentindo – Acho que forcei demais, ta difícil para respirar – essa parte era verdade, eu estava arfando – fiquei tonta...
Ele me acomodou nos braços dele, me levando para parte rasa, esperei que ele tivesse um pouco de trabalho para começar a rir e dizer:
- Eu não disse que eu te alcançava?
Ele levantou os olhos e bufou.
- Não acredito que eu caí nessa! – ele começou a me soltar e eu segurei no pescoço dele com os meus braços. Estava tão bom... Eu passava tanto tempo sozinha com a Nina que eu não percebia que sentia falta de aconchego, de contato físico com outras pessoas.
- Não me solta, Danilo... – pedi dengosa – Estou cansada mesmo.
- Pois vou te deixar sentada ali e vou buscar um sorvete para gente.
- Não, agora não. Pode ser que eu desmaie. – menti e ele riu, percebendo minha mentira descarada. Me levou até mais perto do raso, ainda nos braços, e sentou, comigo no colo. Deitei a cabeça no peito dele e fiquei ali, me sentindo extremamente confortável. Ele beijou o topo da minha cabeça e me abraçou, e ficamos assim, em silêncio.
- O pessoal tá falando, Mariana. – a voz do Danilo me fez abrir os olhos. A família estava indo embora e nos cumprimentou. Sorri e dei com a mão.
- Já abusei demais de ti. – falei começando a levantar, mas o Danilo me segurou e eu o olhei.
- Abusou coisa nenhuma. Fica aí. – mordi os lábios e sorri. Eu não queria sair de perto dele mesmo, só não queria incomodar. Encostei de novo a cabeça no peito dele.
- Quem diria, né, Dan? Nós dois assim, tão amigos. Tu imaginava isso?
- Não. – ele respondeu enquanto fazia carinho no meu braço – Mas é bom, né?
- Humrum. – abracei-o forte, e depois relaxei o abraço, mas minha mão direita ficou na cintura dele. Apertei o abdome dele e percebi o quanto estava definido, não musculoso, mas durinho. Me afastei para observar e sorri.
- Como foi que tu perdeu aquele bucho? – brinquei.
- Nunca tive bucho. – ele rosnou.
- Tinha sim. – gargalhei. Era delicioso provocá-lo.
- Não, eu não tinha. Mas mesmo assim, quando me mudei decidi que ia usar toda estrutura do meu condomínio, incluindo a academia. Deu nisso. Tá bom para você?
- Ô! – eu ri beliscando e ele se esquivou.
- Assim dói, Mariana! – ele reclamou, mas eu continuei.
- Você vai me pagar pelo que fez! Quem mandou me fazer de boba antes? Agora descobri uma maneira de me vingar! – continuei beliscando o Danilo e ele tentando fugir de mim se afastando para beiradinha da piscina. Não desisti, então ele perdeu a paciência e se jogou por cima de mim, prendendo minhas pernas com as pernas dele e meus braços com as mãos.
Voltei a arfar, mas dessa vez pelo contato tão próximo. O Danilo estava literalmente por cima de mim. Nossos corpos grudados com exceção dos rostos, que estavam apenas próximos, porém bem próximos. O Danilo estava sério. Assim como eu. Ninguém se mexia, embora ele ainda me segurasse forte, no entanto, eu não fazia o mínimo esforço para me mexer. Estava bom ali. Muito bom. E isso me fez sorrir.
- Qual é a graça? – ele indagou afrouxando o aperto.
- Você não sabe o risco que está correndo em manter uma mulher nas minhas condições de carência nessa situação. – expliquei achando graça.
- Tá pior do que eu? – ele perguntou provocativo.
- Com certeza!
- E quais são exatamente os riscos que eu corro? – ele quis saber.
- O risco de eu te atacar aqui mesmo! – aproveitei que ele havia relaxado as pernas e passei as minhas por cima dele, prendendo-o.
- Você não faria isso.
- Faria.
- Aqui? Correndo o risco de alguém aparecer a qualquer hora? – a pergunta dele me fez pensar um pouco, já que meu cérebro estava meu nublado de desejo.
- Exatamente aqui não, mas tem um banheiro ali que quebraria o galho! – eu falei e ele levantou a cabeça, procurando o banheiro e me fazendo sorrir – Você está cogitando essa possibilidade, Danilo?
- Tá difícil pensar. – ele admitiu.
- Eu sei. – falei roçando as pernas nas dele e passando as mãos em suas costas – Muito, muito difícil. Eu sinto falta de sexo, Danilo. – eu sentia meu corpo quente e uma vontade imensa de beijar a boca dele.
Ele fechou os olhos com os meus carinhos e aproximou ainda mais os nossos rostos, passando o nariz no meu.
- Eu não quero estragar as coisas entre a gente, Mariana.
- Nem eu. Mas a gente já fez isso antes. Podemos fazer e continuar amigos.
- Promete? – ele pediu.
- Prometo. – consegui falar antes dele me beijar.
Eu não tenho adjetivos suficientes para aquele beijo. Foi forte, intenso, desesperador, faminto, erótico, insano e mais uma porção de coisas que eu não sei definir. Foi bom, muito, muito bom. O Danilo pressionou ainda mais o corpo dele contra o meu e eu pude sentir que ele estava completamente pronto para mim, assim como eu estava para ele.
- Banheiro. – consegui murmurar, então ele me levantou, eu prendi minhas pernas em sua cintura e ele percorreu o espaço até o banheiro em segundos, enquanto eu explorava o corpo dele com a boca e as mãos. Foi muito rápido, só o tempo de trancarmos a porta. Baixei o calção de banho dele e ele afastou a calcinha do meu biquíni. Em segundos eu tive um dos maiores e melhores orgasmos da minha vida.
- Nossa... – consegui dizer depois que recuperei as forças nas pernas.
- É... – ele só disse isso, mas eu sabia que estava confirmando que se sentira como eu.
Ele se afastou de mim e pegou papel para limpar o sêmen que escorria pela minha perna. Só aí eu me dei conta que a gente não pensara em proteção nem por um segundo.
- Nós somos dois loucos.
Ele riu e confirmou: - Eu sei!
- Mas eu quero mais. – confessei.
- Eu sei. – ele falou e gargalhou. Dei um tapa no ombro dele.
- Convencido.
- Não é isso, é que eu também quero mais.
- Jura?
Ele assentiu com a cabeça e apontou para pelve, onde já era visível sinais de vida novamente.
- Eu vou precisar de uma pílula do dia seguinte. – falei antes de passar uma água no rosto.
- Não precisa. Você não vai engravidar. E não precisa se preocupar com outras coisas também, tá tudo bem comigo.
Levantei a cabeça e estranhei a afirmação: - Como você pode afirmar isso?
- Porque eu sei. Confia em mim. – será se o Danilo tinha feito vasectomia e eu não sabia? Eu precisava conversar sobre isso com ele, mas não agora.
- Vamos lá para casa? – convidei. Ele abriu a porta do banheiro e me deu passagem. Pegamos nossas coisas e seguimos caminhando até minha casa. Deixei o Danilo no quarto de hóspedes ainda sem mobília para que ele pudesse tomar banho, e fui para o meu banheiro. Tomei meu banho, lavei bem meus cabelos para tirar todo o cheiro de cloro e escovei os dentes. Eu queria estar super cheirosa para segunda vez. Quando saí do banho, ainda de toalha, o Danilo já estava me esperando na cama, lindo. E o jeito que ele me olhava, com tanto desejo e tanta fome, já faziam meu corpo ferver antes mesmo dele tocar. Joguei a toalha no chão ali mesmo, e fui para cama. Dessa vez não foram alguns segundos, mas pelo menos uma hora, de muito, muito sexo.
***

Esqueci de falar!! Meus marcadores ficaram prontos!

Tava aqui pensando no que fazer com eles, e decidi que, encerrando esse livro, as três pessoas que mais tiverem comentado nessa obra, receberão dois marcadores em casa!

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Tava aqui pensando no que fazer com eles, e decidi que, encerrando esse livro, as três pessoas que mais tiverem comentado nessa obra, receberão dois marcadores em casa!

Regras:

1. Morar no Brasil 🇧🇷 (se for em outro país e quiser pagar o frete, mando também!)

2. Realmente acompanhar o livro. Comentário sem sentido, fora de contexto, e só com emoticons não vale.

Comentários, viu gente?! Não significa só elogiar. Pode meter bronca, inclusive falar mal das personagens!
Só não pode mentir dizendo que não posto no prazo! 🤣🤣🤣🤣

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