The Sister 2 | Loud

Від dudacoluccix

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- Achei que após o nascimento da Bia e meu casamento, seria minha hora de ser feliz. Manteve-se um silêncio... Більше

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
!!!!!

Capítulo 5

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Від dudacoluccix

P.O.V MARIA LUIZA

- Quem é você? - perguntei ao olhar a moça.

Devia ter no máximo 25 anos, um rosto jovem, bonito, cabelos castanhos.

- Ela não diz nada. Só assumiu o que fez. Nome, idade, parceiros de crime, nada é dito. - o investigador disse.

- Por que pegou minha filha? - a encarei nos olhos e vi que ela olhou para baixo.

Suspirei pesadamente. Minha vontade era esfolar a cara dessa mulher.

- Olha dentro do meu olho quando eu estiver falando. - bati o punho na mesa.

- Senhora Luiza, se acalme.

- Você não vai escapar de nenhuma maneira, ou diz agora ou diz mais tarde. Tenho o dia todo. - a encarei.

- Pâmela, tenho 20 anos.

- Por que pegou minha filha? - perguntei enquanto o investigador escrevia os dados em um caderno.

- Eu recebo ordens.

- Ordens de quem? - comecei a perder a paciência.

- Não deveria ficar triste com sua filha desaparecida. Ela ganhou uma nova família. - sorriu.

- Dá sorte de eu não poder pegar a sua cara e enfiar no seu cu. - abri a porta.

- Senhora Luiza, espere com que minha parceira esteja aí fora para sair.

- Que foi, investigador? Vai dizer que eu preciso de um psicólogo igual o meu marido diz? - revirei os olhos.

Esperei até que a mulher estivesse do lado de fora e saí.

- Como foi? - Arthur perguntou.

- Passou a se interessar pelo caso agora? - o encarei e passei reto, indo até o carro.

Abri a porta e me sentei no banco do carona.

- Maria Luiza, você está estressada o tanto quanto eu, mas não tem motivo para descontar em mim. - disse entrando no carro.

- Não? Realmente, eu não posso ter esse direito, porque eu estou louca. Não é isso que você acha, Crusher Fooxi?

- Não é isso que eu acho. Eu só quero seu bem.

- A única coisa que eu preciso pro meu bem é que confie em mim e a minha filha do meu lado.

Ficamos em silêncio até chegar em casa. Me tranquei no meu escritório e comecei a pensar enquanto anotava o que a tal da Pâmela havia dito.

Tentei juntar as peças, tentei compreender o que ela dizia, mas nada fazia sentido. Não havia sentido nessa situação.

Olho meu celular para conferir se não há nenhuma ligação perdida ou mensagem.

Suspiro e desço até a cozinha, vejo, de relance, Arthur sentado no sofá, mexendo no celular, já que é só isso que faz atualmente.

Pego um copo d'água quando a campainha é tocado. Ando rapidamente até a porta e olho para Arthur, que encara a porta curioso.

- Boa noite. - desejei vendo os policiais fardados na minha porta.

- Maria Luiza Dias? - perguntaram.

- Sim, sou eu. Acharam minha filha? - perguntei e Arthur levantou.

- Você está presa. Tem o direito de ficar calada, tudo que disser será usado contra você.

- Do que estão falando? O que? Me soltem. - pedi quando me puseram de costas e me algemaram.

- Por que estão prendendo ela? - Arthur entrou em nosso meio quando estavam me levando para o carro.

- Sem perguntas, senhor.

- Nem viatura tem, e não tem motivo para prender ela.

- Policiais a paisana. O senhor pode encontrá-la na delegacia. Aconselho a pegar as chaves do carro. - um deles disse.

Eu não os reconhecia das vezes em que havia lidado com policiais, sobre o caso da Bia.

- Certo. Lu, vai ficar tudo bem. - Arthur disse e saiu correndo para pegar suas chaves.

Fui jogada no banco traseiro e fiquei quieta o caminho todo.

Não entendia o que estava acontecendo, eu estava sendo presa sem cometer algum crime.

- Licença, mas vocês passaram a delegacia. - me fiz presente ao olhar o caminho.

- Fica quieta, Maria Luiza. Sua filha vai querer te ver viva quando chegar lá.

P.O.V CRUSHER

- Não sei, chegaram, algemaram ela e levaram. Disseram pra ir até a delegacia, mas quando saí de casa novamente eles já tinham ido embora. - disse desesperado pro pessoal que já entrava em seus carros.

Dirigi apressado, e preocupado. No meu carro estava Mob, GS, Bak e Voltan. Chegamos na delegacia em poucos minutos.

- Maria Luiza Dias, acabou de ser presa, me disseram pra vir até aqui. Não sei o que tenho que fazer.

- Desculpe, senhor, mas não tem nenhuma ocorrência com esse nome. Somente o desaparecimento de uma criança, mas não é de hoje.

- Como assim? - Coringa perguntou entrando.

- Entraram dois homens na minha casa, algemaram minha mulher e a levaram.

- Viatura presente? - a mulher perguntou.

- Não. Disseram ser a paisana.

- Lamento, senhor. Gostaria de fazer o boletim de ocorrência?

- Não tô entendendo isso. Tá querendo dizer o que? - Babi perguntou.

- Um momento. Maria Luiza Dias, correto? - eu assenti.

A senhora levantou e foi até uma porta, bateu e de lá saiu a investigadora do caso da Bia.

QUEBRA DE TEMPO

- Então isso tudo quer dizer que...? - Mob perguntou.

Todos sentados na sala da investigadora.

- Sua esposa foi sequestrada, por pessoas com falsa identidade. A chance de que sejam os mesmos que sequestraram sua filha, é enorme. Preciso que você venha comigo para um retrato falado.

Eu não conseguia raciocinar o que estava acontecendo.

Minha filha e minha esposa em perigo. E eu estava sendo inútil, sem fazer nada.

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