Capítulo 9

1.3K 119 4
                                    

P.O.V MARIA LUIZA

- Arthur, para... A Bia tá aqui. - sussurrei lutando contra meus desejos.

Ele não disse nada, apenas continuou com a mão apertando minha bunda. Suspirei, derrotada e me virei encarando seu rosto, que continha um sorriso malicioso.

Ele tirou as mãos de mim por alguns instantes, mas logo me apertou contra seu corpo, segurando minha bunda novamente.

Nossos rostos estavam próximos e ali pude observar cada detalhe daquele homem, que é meu homem.

Depositei um selinho em seus lábios e fiquei ali sorrindo para ele, que me fez soltar um gemido rouco, que segurei fortemente, quando, por cima do short fino do meu conjunto, massageou minha intimidade.

- Arthur... A Bia... - sussurrei, dessa vez com mais dificuldade.

- Vamos pra outro quarto. - falou próximo ao meu ouvido.

- Estão... Estão todos ocupados. - disse ofegante ainda com os dedos dele em minha intimidade.

- Vamos fingir que ainda temos 20 anos. - sorriu de canto.

Saiu da cama calmamente e me pegou no colo, fazendo com que eu abraçasse sua cintura com as pernas.

Antes de sairmos do quarto, demos uma olhada na Bia, que dormia tranquilamente. Sorrimos um para o outro e fechamos a porta.

Desci de seu colo, e o beijei. Um beijo calmo, porém com desejo. Nos separamos por falta de ar e puxei sua mão.

Demos uma olhada nos quartos, estavam todos ocupados. Haviam alguns com caixas com peças de computador, e outras coisas.

Tive uma ideia e parei no meio do corredor, encarando Arthur.

- Ah, não. Não desiste não, vai. - fez manha e eu segurei o riso.

Dei a volta por seu corpo e subi em suas costas.

- Vamos pra piscina coberta. - sussurrei em seu ouvido, mordendo sua orelha.

Percebi que seu corpo se arrepiou e beijei seu pescoço.

Quando chegamos na escada, desci de suas costas e fui andando na frente.

Olhei para trás enquanto descia das escadas e notei o sorriso de Arthur.

Tirei a blusa do conjunto, a deixando no corrimão.

Olhei pelo canto dos olhos pro meu marido que mordia o lábio inferior.

Essa ação fez uma amiga piscar freneticamente.

No salão de festas, parei logo no meio e Arthur veio por trás, me abraçando. Senti seu membro duro roçando minha bunda e meu corpo se arrepiou.

Soltei um gemido baixo e virei para ele, o empurrando devagar até a parede. O mantive ali enquanto beijei seu pescoço e, em seguida, sua boca.

Ali foi um beijo mais rápido, mais quente e suas mãos passeavam por todo meu corpo.

Ele me levantou pela bunda, encaixando minhas pernas na sua cintura e eu tirei sua blusa.

Não sei aonde, mas Arthur se sentou em algum lugar e rebolei de leve em seu colo, ele descolou nossos lábios e gemeu rouco no meu ouvido.

A essa altura, minha amiguinha já latejava de tesão, mas resolvi manter umas preliminares com Arthur.

Levantei e fui andando até a piscina coberta, tirei o short do conjunto o deixando no caminho e entrei.

Arthur veio logo atrás de mim, quando o olhei, já tinha tirado a bermuda, ficando só de cueca, que marcava bem seu membro.

Mordi o lábio e entrei na piscina silenciosamente. Me apoiei com os braços na borda e fiz sinal para que ele se sentasse ali.

Calmamente tirei sua cueca box, deixando a vista seu pau que logo encheu minha boca d'água.

Bati uma punheta rápida e logo encostei minha boca na cabecinha, passando a língua calmamente ali, senti as mãos de Arthur segurarem meu cabelo em um rabo de cavalo e fez movimentos de vai e vem. Fiz uma garganta profunda, o que fez com que ele soltasse um gemido um pouco alto.

- Puta que pariu, Maria Luiza... - disse ofegante.

Terminei o trabalho com a boca e ele me puxou pela cintura, para ajuda-lo apoiei os braços na borda e sentei em seu colo.

Encaixei seu pau na minha entrada e sentei devagar, rebolei um pouco enquanto ele beijava meu pescoço.

Comecei a sentar mais rápido e Arthur me ajudava com as mãos na minha cintura.

- Você é tão gostosa, Lu. - sussurrou no meu ouvido e suspirei profundamente no seu pescoço.

- Me fode de quatro. - falei e mordi sua orelha.

Senti o corpo dele enrijecer e saí do colo dele, ficando na posição. Olhei para trás, mordendo o lábio e empinei a bunda.

Voltei a olhar pra frente, e só senti as estocadas fundas que Arthur me dava, junto com tapas que com certeza ficariam marcados na minha bunda.

Gemi pelo seu nome enquanto pedia para aumentar a velocidade.

Tive que reprimir muitos gemidos para não acordar a casa toda.

Olhei para trás, novamente e Arthur segurou meu cabelo.

- Eu te amo pra caralho. - suspirou e saiu de dentro de mim, logo quando gozou e eu o acompanhei.

Arthur me deitou, me fazendo abrir as pernas, logo senti sua língua quente em mim e joguei a cabeça para trás, tentando não gemer.

Segurei seu cabelo, mordendo o lábio.

Arthur me chupava como ninguém, e devido a isso, logo cheguei ao meu segundo orgasmo, gozando na sua boca.

Ele deitou ao meu lado, ofegante e eu sorri.

- Isso é um acerto de contas, não é? - ele me encarou, como se fosse um pedido de desculpas.

- Eu te amo. - dei um selinho demorado.

Ficamos ali deitados mais alguns minutos, recuperando o fôlego, mas quando percebi que ele estava quase dormindo, o chamei.

Nos vestimos e subimos até nosso quarto. Fomos direto para o banheiro, tomando uma ducha rápida e, talvez, tivemos um segundo round.

Vesti uma camisa larga do Arthur, e ele somente uma bermuda.

Deitei na cama, vendo que Bia se manteve imóvel. Depositei um beijo na sua cabeça e olhei a hora.

04:13h.

Sorri sapeca pro meu marido e o beijei. Deitei em seu peito, enquanto ele fazia carinho no meu cabelo.

- Eu te amo, Crusher Fooxi. - brinquei, pois sempre que o chamava assim, era porquê estava puta.

- Eu te amo, Maria Luiza. - ele soltou um riso fraco e eu peguei no sono.

The Sister 2 | Loud Where stories live. Discover now