Pregnant By Accident

By IludidaKar

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(CONCLUÍDA) Já dizia Sócrates: "Uma mulher vingativa é mais terrível do que uma leoa faminta". Obviamente que... More

Prólogo
Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo quatro
Capítulo cinco
Capítulo seis
Capítulo sete
Capítulo oito
Capítulo nove
Capítulo dez
Capítulo onze
Capítulo doze
Capítulo treze
Capítulo quatorze
Capítulo quinze
Capítulo dezesseis
Capítulo dezessete
Capítulo dezoito
Capítulo dezenove
Capítulo vinte
Capítulo vinte e um
Capítulo vinte e dois
Capítulo vinte e três
Capítulo vinte e quatro
Capítulo vinte e cinco
Capítulo vinte e seis
Capítulo vinte e sete
Capítulo vinte e oito
Capítulo vinte e nove
Capítulo trinta
Capítulo trinta e um
Capítulo trinta e dois
Capítulo trinta e três
Capítulo trinta e quatro
Capítulo trinta e cinco
Capítulo trinta e seis
Capítulo trinta e sete
Penúltimo capítulo
Último Capítulo
Epílogo
Bônus

Capítulo três

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By IludidaKar

Autora narrando...

Dizer que Camila Cabello está furiosa seria eufemismo.

Ela ultrapassou qualquer sinônimo de fúria, está possessa de ódio.

O seu calvário começou quando envolveu-se com Taylor Jauregui. Uma bela garota de cabelos castanhos, olhos verdes escuros e porte altivo.

Os seus amigos avisaram que a garota era interesseira e problemática, que buscava pessoas ricas para enlaçar. Mas, Camila não acreditou no que lhe disseram, ou talvez, estava embriagada demais com as curvas de Taylor para se importar com qualquer aviso.

Elas estavam apenas se divertindo e até então, Taylor não mostrava o seu caráter interesseiro.

Nos primeiros dias, tudo foi um mar de rosas. Elas estavam se beneficiando, e curtindo tudo que a vida poderia proporcionar. O casinho sem nenhum comprometimento surgiu até que dias tornaram-se semanas, e Camila continuava sem nenhum interesse de se comprometer ou colocar um anel com diamantes no anelar direito de Taylor. E foi aí que o inferno começou...

Taylor tornou-se histérica. A mulher divertida, atraente e quente tornou-se em uma louca psicopática, exigindo compromisso, obrigando a Camila estar com ela quase sempre.

Não era isso que Camila queria. Relacionamento para si tinha que ter no mínimo carinho e confiança, já que o amor ia se construindo aos poucos. Por Taylor, ela sentia apenas desejo. Um desejo que foi transformado em ranço com as atitudes da mais nova. Ela fazia questão de sufocá-la, de pressioná-la, não conseguia compreender que Camila não queria um relacionamento sério, até que a mais velha não pensou duas vezes em encerrar de vez o caso.

Tudo piorou. Taylor já com tendências psicopáticas, seguia a Camila em todos os lugares, superlotava as caixas de mensagens tanto do e-mail como do celular da mais velha, fazia ameaças desconexas com juramento de vingança.

Aborrecida com o comportamento de Taylor, a maior entrou com um pedido de medida protetiva contra a Taylor. A sua advogada trabalhou bem, e Taylor foi obrigada a se afastar de Camila. Se aproximasse da maior ou causasse qualquer dano moral ou físico para Camila, seria presa.

E tudo se acalmou. Camila até achou que Taylor era página virada em sua vida. Um grande engano.

Alguns meses passaram em tranquilidade. Camila seguiu com a sua vida, administrando os negócios da família sem nenhuma intercorrência. Quando completou vinte e oito anos, uma decisão pairou em sua mente:
Iria se casar e ter filhos.

Já tinha escolhido a mulher que seria mãe dos seus filhos e sua companheira por toda a vida. Sua melhor amiga, Hayden Panettiere.

Sua família ficou feliz com a escolha. Hayden era uma mulher doce que sempre cativou os corações dos Cabello. Sua melhor amiga sempre mostrou interesse romântico para com Camila, sua paixão pela italiana nunca foi um segredo para ninguém. Elas se davam bem. Camila tinha um imenso carinho por ela e confiava de olhos fechados na mesma. Era só questão de tempo para que a paixão pipocasse em seguida do amor.

No dia em que faria o pedido, recebeu um telefonema que mudou todo o percurso da sua história.

Achou que teria um ataque cardíaco quando ouviu a voz mansa da diretora da Clinic Life informando de maneira ponderada que os seus óvulos fecundados tinham sido roubados.

Camila tombou para o lado, caindo com seu corpo mole em choque em cima do sofá. Ouvia as palavras da diretora, mas não conseguia compreender a maior tragédia de sua vida.

— "Apesar da segurança rígida da clínica, alguém conseguiu burlar o sistema e os seus óvulos fecundados foram roubados. Estudamos as filmagens e descobrimos o funcionário responsável pelo roubo. Estamos atrás dele, mas infelizmente, ele sumiu do mapa, descobrimos também que os documentos apresentados para contratação são falsos. O caso está nas mãos da polícia". — A diretora parou de falar um segundo ao ouvir um soluço estrangulado de Camila. — "Perdão, Srta. Cabello, não tínhamos como prever que esse infortuno iria acontecer, quero que fique ciente de que estamos com total disponibilidade para ajudá-la".

— Como vocês vão me ajudar? — Camila gritou com a voz trêmula e chorosa era um misto de desespero e raiva. — Vão trazer os meus óvulos fecundados de volta? Ou vão fazer uma nova colheita dos espermatozoides do César? — Perguntou amarga, mas não deixou a diretora responder. — É claro que não vão fazer, já que é impossível! — Voltou a gritar. — Eu vou processá-los! Vou destruí-los, essa clínica se reduzirá ao pó quando eu acionar a justiça!

. — "Srta. Cabello, sei que está nervosa, eu entendo perfeitamente bem o seu estado, mas podemos entrar em acordo e resolver essa situação". — A diretora tentou remediar nervosa.

— A situação só será resolvida depois de resgatar os óvulos. Nenhum acordo do mundo poderá trazer de volta o meu sonho. Não eram apenas óvulos fecundados! Eram a minha esperança que foi completamente destruída pela irresponsabilidade da clínica. Você não pode reparar o irreparável. — Camila cuspiu as palavras, sentindo-se quente, como se o seu corpo tivesse superaquecido internamente lhe causando febre. — Aguarde o processo!

Desligou o celular e o jogou para longe, aos prantos, deitou-se em posição fetal. Todo o seu corpo doía, mas nada era comparado a dor psicológica. Ela tinha perdido a única coisa que poderia a conectá-la ao passado.

— César... — Camila murmurou o nome aos prantos. Tinha feito uma promessa à ele, que infelizmente foi quebrada. — Perdoe-me César, eu não fui capaz...

(...)

As semanas foram difíceis.

A cada dia que passava, a esperança de Camila ia se esvaindo...

Recebeu o carinho da família e de sua melhor amiga, apesar de confortá-la por um momento, isso não tirava a culpa que Camila carregava no peito por ter quebrado a promessa que tinha feito ao César.

Estava processando a clínica. Não queria dinheiro, já o tinha de sobra. Mas a responsável por ter perdido algo de valor inestimado em sua vida tinha que ser castigada. Ela queria justiça e teria quando visse a clínica fechada.

No início, achou que tratava-se de sequestro, que o bandido entraria em contato estipulando um preço para a devolução dos óvulos. Aliás, o que ele queria com óvulos fecundados?

Não fazia o menor sentido.

Pensou também que tinha sido à mando de alguém que a odiasse. Porém, poucas pessoas sabiam da existência desses óvulos, era algo que guardava em segredo, já que a sua vida particular não interessava à ninguém.

A ideia de sequestro aumentava a cada dia. Os Cabello tinha muito dinheiro, e estavam dispostos a pagar tudo que fosse pedido em troca dos óvulos. Mas, ninguém entrou em contato para aflição de Camila.

Dúvidas.

Suas dúvidas se encerraram quando uma carta sem remetente foi deixada na sua caixa de correios.

"Querida Camila...
Você não imagina o prazer que é lhe escrever essa carta. Infelizmente, não posso estar presente para assistir a sua reação em cada palavra escrita. Mas posso imaginá-la. Felizmente, minha imaginação é muito fértil, e dando-se conta ao seu apego emocional pelos óvulos fecundados, tenho total certeza que estás arrasada. Posso até sentir o gosto do seu desespero explodindo em meu paladar. Que doce é... Alimento-me com o teu sofrimento.
Bom. Você deve estar se perguntando como eu tive o conhecimento deles, hum? Não é muito difícil colher informações quando temos alguns contatos importantes. Mas antes que pense: Não. Eu não estou com os seus óvulos. Nesse exato momento, eles estão bem aconchegados em um útero bem proativo. Não esperava por essa, hum? Logo você que tem toda a sua vida planejada, que não gosta nenhum pouco de surpresas. Já até imagino que tinha em mente que a mãe dos seus filhos fosse uma mulher culta, de classe e de boa família, com a Hayden, talvez?
Que pena ter que cortar as suas asinhas!
Mas a vida é assim, não temos controle sobre ela e nem tudo sai como planejamos. Lembra-se da nossa última conversa em que você com o seu nariz empinado com toda a sua soberba afirmou que preferia a morte do que ter qualquer vínculo comigo? Ou com os meus genes? Já que éramos escórias? Considere isto como o meu presente de grego. Anexado nessa carta está uma ficha com todos os dados da mamãe do seu filho. Com desamor, T".

Na folha anexada, tinha poucas informações, apenas um nome, e um endereço de apartamento.

Camila releu a carta diversas vezes até que soltou um grito em cólera. T! Não precisou ser muito esperta para saber que era a Taylor. Desgraçada! Quando a chamou de escória estava com ódio por mais um escândalo da mais nova em um restaurante de cinco estrelas em que estava tendo um importante almoço de negócios. Ela não sabia nada da família de Taylor, até achava que ela não tinha mais ninguém no mundo porque nunca falava sobre família e quando o assunto era abordado, ela mudava de assunto.
Julgou a Taylor de acordo com a experiência que teve com a mesma. Agora sabia que não tinha errado em seu julgamento.

Rapidamente buscou o seu celular e discou para sua advogada:

— Dinah, eu preciso de você, agora!

(...)

Antes mesmo de chegar ao hospital, um dossiê com todas as informações sobre Lauren Jauregui, a irmã mais velha de Taylor Jauregui, descansava no colo de Camila Cabello. Em apena dois dias, o seu detetive particular tinha levantado toda a ficha da mulher. No dia que Camila ia abordá-la, foi informada que a Lauren tinha dado entrada ao hospital E agora, aqui estava.

Descobriu também que a Fertilização In Vitro tinha sido realizado no Memorial York através do Dr. Jorge Lafaiete, um médico renomado, conhecido mais como Dr. Milagre por ter proporcionado a gravidez para muitas mulheres desacreditadas por outros médicos.
Teria uma conversa com ele, mas depois de resolver a situação com a Lauren.
Continuou a sua leitura, desagradando do que lia. A mulher era uma pobretona que trabalhou recentemente em três empregos e morava em um apartamento precário em um prédio caindo aos pedaços.

Não tinha ensino superior, nem técnico. Só tinha o ensino médio. Aparentemente, tratava-se de uma mulher leiga.
E pela foto anexada ao dossiê... Feia também.

Segurou a foto com as mandíbulas trincadas.

Estava escrito que Lauren tinha 22 anos, mas a aparência contradizia. Parecia mais uma mulher de quarenta anos com a sua roupa desgastada, cabelos presos em um coque e sem nenhum indício de vaidade. Os olhos estavam escondidos pelas pálpebras já que ela olhava para baixo na hora em que a foto foi tirada.
As sobrancelhas também incomodou a Camila, era nítido que nunca tinha visto uma pinça na vida.

— Ótimo. Além de não ter uma vida acadêmica, também não é bonita. — Camila bufou. — Parece uma mendiga.

— Pense pelo lado positivo, ela não terá nenhuma influência genética em seu filho. Apenas seus genes e o do César estarão presente. — Dinah comentou ao desligar o carro. — Ou seja, ela é apenas um burro de carga. Depois de nove meses, será descartada e você nunca mais a verá em sua vida.

— Assim eu espero.

Camila não queria que os seus óvulos estivesse fecundados em Lauren. Queria que a mulher que carregasse o seu filho por nove meses fosse a mesma que amasse e compartilhasse uma aliança de casamento. Não uma desconhecida que provavelmente era tão sem caráter como a irmã.

Felizmente, o DNA da desconhecida não iria influenciar na formação do seu bebê. Alheia completamente que recentemente um estudo de um grupo de cientistas do Instituto Valenciano de Infertilidade comprovou que uma barriga de aluguel pode sim modificar o código genético e passar características para o bebê.

Adentraram ao hospital com os narizes torcidos por ser um público. Tiveram dificuldade de encontrar algum profissional que desse informação. Felizmente o nome de Lauren Jauregui não era comum e rapidamente acharam a enfermaria onde a dita cuja estava. Só de pronunciar ou pensar o nome daquela mulher, Camila tremia de ódio. Nada tirava de sua cabeça que Lauren e Taylor foram cúmplices e estavam juntas no intuito de aplicá-la um golpe.

Ela conhecia muito bem esse tipinho mau caráter que buscava crescer em cima das costas dos outros. Taylor era uma oportunista, o que significava que Lauren também é. Mas iria acabar com o sonho sádico de ambas, não estava disposta a ceder e muito menos enricar nenhuma vigarista. Como a Taylor estava sumida, faria Lauren pagar pela irmã também.
Antes de entrar na enfermaria, escutou parcialmente a conversa do médico com a suposta Lauren. Lançou um olhar significativo com a Dinah que estava tão séria quanto ela.

Era a hora.

(...)

— Não é pai, é mãe. — Camila disse imponente com o queixo erguido, olhando para todos presentes com soberba, atrás dela vinha Dinah. — Qualquer assunto relacionado a essa gravidez quero que trate diretamente comigo. — Exigiu com arrogância.
O silêncio imperou no quarto.
Com os olhos de águia, Camila fez uma vistoria rápida nas pessoas.

Uma mulher muito baixinha e uma senhora de meia-idade pareciam surpresas. Já o médico aparentava confusão. Ela não demorou os olhos naquelas pessoas, rapidamente o achocolatados caíram na figura apática no leito.

Segundos. Foi o tempo que elas se encararam antes da mulher desmaiar.

Houve uma locomoção, já que as acompanhantes ficaram agitadas com o desmaio de Lauren. Rapidamente o médico agiu, acionando a equipe de enfermagem pelo botão de chamada no painel do leito. Eles não tardaram a adentrar e ajudaram no processo de despertar a Lauren.

Camila afastou e juntou-se ao lado de Dinah. Elas preferiam não se intrometer, consequentemente não atrapalhar o trabalho da equipe. A única preocupação da latina era correlacionado a gestação, esperava que não tinha influenciado em nada ao feto, já que tinha ouvido do médico que tratou-se de uma queda de pressão.

Após alguns minutos, tudo se apaziguou e Lauren foi voltando a si. Enquanto, esperava que a mulher ficasse totalmente consciente, Camila puxou o médico para recolher informação sobre a gestação.
Explicou por alto que Lauren tinha passado por uma Fertilização In Vitro, tratava-se de uma barriga de aluguel. O médico não entendeu muito bem a história, já que Lauren tinha surtado ao descobrir que estava grávida, mas resolveu deixar para lá, não cabia a ele entender nada sobre a vida pessoal daquelas pessoas.

— Ela está grávida de duas semanas.

— Duas semanas? — Camila sorriu sem ao menos perceber, o coração quente em expectativa de ter o bebê em seus braços daqui alguns meses.

— Sim. — O médico confirmou. — Os três primeiros meses são os mais críticos da gestação, por isso, o cuidado deve ser redobrado, é importante que ela tenha uma boa qualidade de vida, uma boa alimentação, e hábitos saudáveis, imunização contra rubéola e hepatite B. E claro, tomar algumas vitaminas e nutrientes, nada de esforço ou estresse. É muito importante que ela tenha tranquilidade e paz. É importante também que ela inicie o pré-natal.

— Claro. — Camila concordou com tudo. — Já entrei em contato com uma excelente obstetra que cuidará muito bem de Lauren. Eu só quero o melhor para o meu filho. — Murmurou com o coração palpitando a última palavra.

— Ótimo. — Ele sorriu. — Eu vou deixá-la mais algumas horas em repouso, então, a liberarei para casa.

— Obrigada doutor.

Ele meneou a cabeça e retirou-se do quarto. Quando Camila se virou, três pares de olhos estavam prestando atenção nela, mas a única que chamava atenção era a Lauren que estava um pouco pálida.

Elas se encaram novamente. A mulher branca de cabelos presos em um coque no alto da cabeça parecia ainda em choque. Não era muito diferente da foto, a expressão cansada com olheiras escuras abaixo dos olhos parecia o semblante de alguém sofrido na vida. Era uma mulher maltratada pelo tempo, isso era nítido. Mas teve algo que surpreendeu a Camila. Os olhos dela em um esverdeados de rouba-lhe o fôlego. Não eram como os da Taylor, eram mais vívidos, brilhantes, com tonalidades absurdamente atraentes e perfeitos. Um belo contraste com o resto do visual.

Percebendo o que estava fazendo, Camila pigarreou:

— Nos dê licença. — Ordenou para as duas mulheres que encararam a Lauren primeiro, recebendo um meneado de cabeça em concordância da mais nova. Elas se retiraram.

Dinah não moveu nenhum músculo, sabia que o pedido não tinha sido para si. Manteve-se escorada na parece com uma postura intimidadora, apesar da elegância de se vestir. Tratava-se de uma mulher muito bonita e encorpada.

Lauren que olhava para a loira, desviou a sua atenção ao perceber que a mulher de traços belissimamente fortes aproximava-se de si, sorrateiramente. Lembrava muito uma cobra preste a dar o bote.
Camila percebeu que a mulher se encolheu no leito com a sua aproximação e isso a agradou, sabia que estava passando medo para a vigarista e queria ser temida por aquela intrusa. Mas lembrou-se que infelizmente, ela carregava o seu filho, tinha que ponderar um pouco. A sua vontade era de colocar Lauren Jauregui atrás das grades!

— Eu... — Lauren começou a falar, mas calou-se quando Camila inclinou-se no leito, deixando os rostos bem próximos.

— Nove meses, Srta. Jauregui. — Camila falou baixinho, ameaçadora. Os olhos conectados com os esverdeados. — Esse é o tempo que respirará livremente o ar puro porque depois que o meu filho nascer, a sua morada será em uma penitenciária, de preferência junto com a sua irmã. Vigaristas baratas como vocês merecem ver o sol quadrado!

Camila assistiu os olhos esverdeados escureceram em medo e confusão. Por um breve momento, enxergou inocência nas pupilas, mas rapidamente desconsiderou. Essa mulher é uma pilantra, provavelmente estava usando de artimanhas para convencê-la do contrário, mas não iria cair nesse joguinho.

Não teria paz até que tivesse com o seu filho nos braços, e Lauren Jauregui mofando numa penitenciária!
__________________x__________________
Aos pouquinhos as coisas vão se explicando, hum...?

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