Drama Class (Louis Tomlinson)...

By sofssss

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“Cloe.” “Cloe?” “Sim, Cloe.” “… Como Lorena Cloe?” “Quantas Cloes é que conhece-mos?” O mais alto dos dois ra... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Epílogo

Capítulo 34

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By sofssss

Lorena POV

“Louis?” Deitei-me de costas e olhei para a minha esquerda, onde o Louis estava deitado. Bem, sentado na verdade.

Que raio é que aconteceu? Num minuto ele é todo arco-íris e flores e agora está a gritar ’não’? Algo está mal.

“Louis.” Repeti, sentando-me também. Wow, ele parecia que tinha acabado de correr uma maratona; todo suado, com a respiração ofegante e parecia que ia ter uma paragem cardíaca.

“Estás bem?” Perguntei estupidamente, era óbvio que ele não estava. O que é que poderá ter acontecido enquanto eu estava a dormir? Pensei que ele também estivesse. Mas talvez, apenas talvez, ele tinha corrido até aos EUA e almoçado com o Obama.

Para minha surpresa, o Louis abanou a sua cabeça; ele nunca foi de se queixar sobre nada, ao menos que fosse algo grave. “O que aconteceu?” Perguntei, um pouco com medo da sua resposta.

“Eu…” Ele começou mas deixou pairar. “E-Eu tive um sonho mau.”

Fichei os olhos e inclinei a cabeça para trás; ele estava a brincar comigo? Pensei que fosse algo sério, como sentir dores no peito ou assim. Não por ter tido um estupido sonho.

“Vá lá.” Disse com um pequeno sorriso, mas o Louis continuava sério. “Não foi nada, volta a dormir.” Voltei para o me lugar e olhei para a parede à espera de sentir o colchão afundar, mas não aconteceu. Apenas quando eu estava prestes a voltar a falar, para lhe dizer o quão ridículo ele estava a ser, ele falou.

“Não consigo.” Louis disse num tom apressado e senti-o pôr-se em pé. “Desculpa Lorena.”

Os meus olhos abriram-se; de que raio é que ele se está a desculpar?

Voltei-me completamente para que conseguisse vê-lo e vi-o a vestir os boxers. “Louis, que raio é que estás a fazer?” Questionei, meio a ficar em pânico.

“Desculpa.” Ele repetiu antes de se virar para mim. “Eu só…”

Ele não terminou e continuou a encarar-me, a sua expressão mostrava que estava prestes a chorar. Pensei melhor, ele estava apavorado. Aquele sonho afetou-o mesmo.

O que é estupido.

Mas também havia outra coisa nos seus olhos; ele não estava apenas em pânico, ele parecia estar a ter um conflito consigo próprio. Uma luta, uma guerra na sua mente. Como se ele não soubesse o que fazer. Nunca o tinha visto com esta olhar, exceto quando estávamos na mercearia em que ele não sabia se devia de escolher Bounty ou Snickers.

“Eu…” Ele começou outra vez e deixou pairar, tal como há um minuto atrás. Felizmente, levou apenas uns segundos para ele clarear a voz e dizer. “Preciso de ir a casa de banho.”

Pestanejei, verdadeiramente confusa. Será que ele estava a pensar em ir à casa de banha ou em ficar na cama? Era essa a razão para aquele olhar? Não, isso é ainda mais estupido do que perder a cabeça por causa de um sonho.

 Uns segundos depois, o Louis virou-me costas e caminhou até à casa de banho, abrindo a porta mas não a fechou. Comecei a concentrar-me nos sons que vinham da pequena divisão e fiquei ainda mais apavorada quando ouvi a sua respiração ficar pesada, outra vez. Talvez ele estivesse mesmo com dores no peito ou assim.

Após hesitar por uns segundos, tirei o edredom de cima de mim e lentamente – desajeitadamente – sai da cama. Assim que comecei a caminhar para a casa de banho, o meu coração acelerou com o pensamento do quê é que eu podia lá ver dentro. E se ele está a contorcer-se ou assim? Deus, eu sabia que teria de chamar uma ambulância mas não acho que as minhas mãos se acalmem o suficiente para isso.

Lentamente dei curtos passos, o meu braço encostado à parede onde ficava a porta da casa de banho. A respiração pesada do Louis podia ser ouvida na cama, e agora, que estava a ficar extremamente próxima de uma visão mortificante, a sua respiração era a única coisa que ouvia. Bem, isto não é definitivamente a maneira que pensei em acordar depois daquilo.

Alcancei a ombreira da porta e engoli em seco antes de entrar. Eu acho que nunca vi nenhuma cena destas na vida real; o Louis estava apoiado no lavatório, com falta de ar, e olhava para si mesmo no espelho como se fosse algum maníaco.

“Louis?” Sussurrei mas sabia que ele me tinha ouvido; ele olhou-me através do espelho e eu juro que senti o meu coração a parar por um milésimo de segundo. O olhar que ele tinha agora, era o mesmo vívido que ele tinha no meu sonho, mas de uma maneira negativa. Um tipo de vívido negativo.

“Louis.” Sussurrei outra vez, a minha voz obviamente desesperada, mesmo em um sussurro. O Louis fechou os seus olhos por uns míseros segundos, e depois deixou a cabeça cair, assim olhava para o lavatório.

Deus uns hesitantes passos em frente, assim estava uns centímetros mais perto dele. Eu conseguia sentir os meus olhos a arderem um pouco; ele estava mesmo a assustar-me com esta merda toda.

“É por causo do sonho?” Perguntei calmamente e silenciosamente, ele mal me ouvi-a. Ouvi-o dar um longo suspiro com a menção do seu pesadelo; acho que isto é mais sério do que pensei.

O Louis surpreendeu-me quando assentiu firmemente algumas vezes. Ok, é isso.

“Era sobre o quê?” Questionei, um pouco impaciente.

Ele engoliu de novo e voltou costas ao lavatório, abanando um pouco a cabeça enquanto o fez. “Nada.” Ele murmurou mas eu sabia que eram tretas.

“Tretas.” Dei voz aos meus pensamentos, inconscientemente levei a minha mão para a minha cintura, mas depois voltei a pô-la para cima para agarrar o lençol. Algo estava errado comigo também, obviamente. “Conta-me o que aconteceu.” Dei outro passo em frente, este mais confiante.

Para meu desânimo, o Louis abanou a cabeça outra vez. “É estupido. Foi só um sonho.”

“Obviamente que não foi.” Respondi, andei até ficar à sua frente, ele estava encostada à nossa máquina de lavar roupa. “Conta-me o que aconteceu.” Repeti.

Ele suspirou pesadamente, como se estivesse a carregar fardos do tamanho do Empire State Building “Eu tive um sonho sobre…” Ele deixou no ar para que conseguisse respirar fundo. “Nós.”

Ok, não esperava isto.

Fiz uma careta, apanhada de surpresa; o que é que o deixou tão irritado sobre nós? Acabamos no sonho? Não, não podia ser. Ele é o Louis Tomlinson, acabar, não, sonhar sobre acabarmos não devia de o afetar assim. Será que um de nós morreu ou assim? Ele não pensou que um de nós ia morrer certo?

“O que aconteceu?” Perguntei, os meus dedos foram para o sei queixo para o levantar para que ele me olhasse. No entanto, nem isso ajudou; ele tinha os olhos fechados e as suas sobrancelhas um pouco franzidas.

Perguntei-me se alguma vez me importei tanto com um pesadelo. Desafio-vos.

“Louis por favor.” Dobrei as pontas do lençol para que não caísse, e pus as duas mãos na cara do Louis. Pareceu tranquiliza-lo; a careta desapareceu e ele deixou sair um breve suspiro e involuntariamente inclinou a cabeça para o lado para que eu a ficasse a segurar. Aw.

Sorri para mim mesma e dei um passo para mais perto dele. Se eu soubesse que um simples toque iria mudar o seu humor, eu tê-lo-ia feito enquanto ainda estávamos na cama, para que não tivesse de me levantar. Mas assim também estava bom. Enquanto ele não se estiver a passar por alguma coisa, e não me apavorava com isso também, eu estava bem.

“Vais, por favor, dizer-me o que se passa?” Implorei calmamente, descansado a minha testa contra a dele. Ele engoliu de novo e senti a sua mãos passar pela minha cintura, e puxou-me para mais perto. As minhas mãos descansaram nos seus ombros, e o Louis usou isso como uma oportunidade para roçar a sua cabeça na curva do meu pescoço. Sorri novamente, e beijei o seu pescoço antes de começar a brincar com o seu cabelo.

Eu sei que é cruel mas desejava que ele tivesse pesadelos mais vezes. Isto é algo verdadeiro; não beijarmo-nos nem provocarmo-nos um ao outro, até mesmo fazer sexo; mesmo que eu estivesse apaixonada por todas essas coisas. Eu só pensei que a nossa relação não fosse mesmo séria. Eu sei que era cedo de mais e isso tudo, mas eu desejava que tivéssemos conversas sérias sobre os nossos sentimentos e isso.

Se eu não fosse rapariga, isto ia soar gay.

Não me entendam errado, não havia nada de errado com isso. Era na boa. Ser gay é bom.

Certo, agora eu estava a pensar sobre merdas aleatórias.

“Bebé?” Disse hesitante, pela primeira vez não o usei o seu nome quando o chamei. Ele sabia isso também; e eu sabia que iria ter uma reação vinda dele.

Como esperei, o Louis levantou a sua cabeça do meu ombro e deixou sair um silencioso e longo suspiro. Continuei a encarar os seus olhos, mesmo sabendo que ele não olhava para mim. Ele ainda nem os tinha aberto.

De repente, ele pestanejou uma vez, e eu fiquei um pouco atordoada quando os seus olhos encontraram os meus. Eu honestamente pensei que tivéssemos de ficar aqui até o sol nascer e eu continuaria a tentar puxar aquilo dele. Mas não, ele olhou para mim tão relaxado que eu nunca teria adivinhado que havia algo a preocupa-lo. 

Acenei umas poucas vezes, encorajando-o a falar. Eu sabia algo sobre esse sonho, ou pesadelo, ou o que seja, mas claramente era algo de que ele não queria falar. Era exatamente por isso que eu queria que ele me contasse. Ele precisava que ele confiasse em mim; tal como eu confio nele.

O Louis suspirou, deixando a sua cabeça cair antes de voltar a olhar para mim. “Nós eramos casados.” Ele disse simplesmente, e eu pisquei umas quantas vezes; ele estava a gozar comigo?!

“Mas…” Ele começou novamente e eu tive de conter um suspiro de alívio; eu quase que pensei que ele estava irritado com a ideia de eu ser sua mulher. “M-Mas não era da maneira que deveria de ser.”

Acenei cuidadosamente. “Como era então?” Eu estava, mais uma vez, com medo da resposta.

“Nós… nós vivíamos numa boa casa, e tínhamos filhos, e eu era professor… tudo parecia bem.” Ele fez uma pausa para respirar e fechou os olhos por um segundo. “Mas não estava. O nosso filho era violento e a nossa filha era insegura e odiava-se a si própria, e eu… tu… nós só eramos… não eramos nós.”

Pestanejei outra vez, os meus lábios formaram uma linha; o seu sonho estava a fazer com que eu quisesse chorar.

“Porque…” Ele começou de novo. “Porque, hum, eu e-era um homem amargo, que queria tudo à sua maneira. E tu, tu eras esta fraca e assustada pequena coisa, como, se tivesses medo de mim. Penso que fosse por algo que eu fiz, provavelmente não só uma vez.”

“O que é que fizeste?” Sussurrei.

“Bem, uh, não sei ao certo, mas… eu a-acho que te bati.”

Depois das suas últimas palavras, eu já não conseguia vê-lo normalmente por causa das lagrimas que se formaram nos meus olhos.

Aquilo era horrível. Ninguém deveria ter sonhos sobre o futuro. E só de pensar que aquilo não era tudo, aterrorizava-me.

“Porquê é que tu… porquê é que achas que fizeste tal coisa?” Perguntei com uma careta, o meu coração batia alto enquanto esperava pela sua resposta.

“Tu, hum… tu traias-me.” E eu desejei que ele não o tivesse feito.

“Oh meu Deus.” Sussurrei e puxei-o para um abraço. As mãos do Louis imediatamente envolveram o meu corpo; acho que nunca tinha sido segurada tão apertado. Já sabia o porquê de ele estar tão assustado; não era por causa do sonho. Era por causa da versão dele próprio. A versão de nós.

“Sabes que nada disso é verdade, certo?” Murmurei na sua orelha, agarrando com força a sua camisola como se a minha vida dependesse disso. Como se o Louis fosse desaparecer se eu o largasse. Tenho quase a certeza que ele sentiu o mesmo; o meu lençol estava prestes a deslizar pelo meu corpo.

“Não foi só isso.” Louis disse quando se afastou de mim, completamente; as suas mãos caíram no seu colo, e ele observava-as em vez de me dar uma explicação.

Abanei a cabeça sem acreditar, depois de uns segundos de espera sem receber nada dele. “Bem, vais dizer-me o que mais aconteceu ou não?”

“Prefiro não dizer.” Ele respondeu sarcasticamente mas assim que os nossos olhos se encontraram, ele suspirou. Ele olhou para as suas mãos outra vez antes de me dar toda a sua atenção. “Não eras só tu que traias. Eu também o fazia.”

Por muito que eu quisesse rir daquilo, eu não conseguia ignorar o pequeno aperto que me deu no coração. Apesar disso, encolhi os ombros. “E então? Não é como se o fizesses.”

Ele sabia, pela maneira como eu o olhava, que eu queria que ele me assegurasse pelo meu último comentário. Felizmente, ele abanou cabeça. “Não, eu não o faria, tu sabes isso. É só… a pessoa com que eu te traia era… era a Monique.”

Senti os meus lábios entreabrirem-se e os meus olhos arregalaram-se; se ele tivesse dito outro nome, qualquer outro nome… Caitlyn, uma das suas ‘alunas’, bem, até mesmo o Zach… não me teria afetado da maneira que o nome da sua ex-namorada fez.

Ele esteve com ela durante dois anos e meio, e pelo que sei, ele podia voltar para ela e deixar-me a qualquer momento. A única coisa que fazia com que eu ainda não me tivesse ido abaixo, foi o facto de eles estarem separados à cinco anos, e se ela o quisesse de volta, já deveria de ter acontecido. E mesmo sabendo que nada disso iria acontecer, eu tinha medo. Provavelmente não tanto quanto o Louis, mas o seu pesadelo também me afetou um pouco.

“H-Há mais alguma coisa?” Perguntei, olhando em volta, com medo de encara-lo. Eu sabia que começaria a chorar se o fizesse.

Infelizmente, o Louis pós o seu indicador debaixo do meu queixo e virou a minha cabeça para que eu o olhasse, mas fechei os olhos a tempo. Ouvi-o suspirar, e por alguma razão, fez-me sentir bem.

“Lorena, eu…” Ele deixou no ar e eu finalmente abri os olhos para o olhar, depois de uns momentos de hesitação. Ele obviamente não sabia o que dizer, por isso apenas suspirou e abanou a cabeça. “Tu sabes que me preocupo contigo certo? Eu preocupo, para caralho. E seria grosseiro da tua parte se pensasses que eu faria tal coisa.”

Sorri; eu amava quando ele me falava dos seus sentimentos. Eu gostava destes momentos porque eles raramente aconteciam. “Eu sei.” Disse calmamente e pus as minhas mãos no seu pescoço. “Eu sei.”

Louis sorriu quando eu repeti as palavras, apenas para o assegurar que acreditava mesmo, que confiava nele. Ele ainda não me tinha dado nenhuma razão para não o fazer.

“E desculpa.” Ele disse, pressionando os lábios em uma linha estreita depois de ter falado. Sabe-se lá por quando tempo fiquei confusa; agora ele desculpava-se. Boa.

“Estás a desculpar-te de quê?” Perguntei, quase por entre um sorriso.

“Eu… eu tenho de ir embora e… poupar-te da pessoa que posso vir a tornar-me.”

Comecei a abanar a cabeça, mesmo antes de ele ter acabado de falar. “Não.” Disse, ainda a abana-la. “Não, tu não te vais tornar naquela pessoa. Estas a ouvir-me? Tu não vais Louis. E…” Fiz uma pausa de um segundo para olhar para baixo e mordi o lábio. “Estás perdoado desta vez mas nem te atrevas a deixar-me outra vez, está bem?”

“Eu juro.” Ele disse alto, fazendo-me rir um pouco. “Eu nem tinha pensado faze-lo em primeiro lugar mas… e-eu estava tão assustado. Por ti.”

Aquelas últimas palavras fizeram o meu sorriso desaparecer completamente. Louis seu idiota. “Não tenhas medo de nada porque tu não te vais tornar naquele Louis. Eu não vou deixar.”

Ah, aqui está finalmente; o seu sorriso de um milhão de euros. Se eu não soubesse que iria aparecer a certo ponto, eu provavelmente nem me teria incomodado em vir falar com ele.

“Que horas são?” Ele perguntou, e desta vez, eu estava contente que ele estivesse a falar de coisas estupidas.

“Hum, 3:45h.” Quase me lamentei, repentinamente senti-me cansada. Louis riu quando eu bocejei alto e depois deixei sair um pequeno grito quando ele me pegou ao colo. Que bom a Caitlyn ter ido passar a noite com o Devon, outra vez.

“O meu lençol vai cair!” Desta vez eu estava mesmo a choramingar enquanto o Louis ria.

“Não vai mostrar nada que eu ainda não tenha visto.” Ele disse, e se ele não estivesse a carregar-me nos seus braços, eu teria dando-lhe uma chapada, com força.

“Ah, aqui vamos nós.” Suspirei enquanto lancei o lençol sob as minhas pernas e o Louis deu um risinho. Virei-me para encarar a parede, tal como antes, e senti o seu braço à minha volta, tal como antes.

“Lori?” Ouvi-o murmurar contra o meu cabelo, e murmurei de volta. “Hm?”

“Tenho medo.” Mhm, claro que tens. “Podes virar-te?”

“Louis, eu sei que estás a tentar-“

“Oh, apenas vem cá.” Ele interrompeu-me e agarrou-me o braço para que me virasse até estar cara a cara com ele. “Assim.” Ele disse com um sorriso. “Muito melhor.”

“Sim, para ti!”

“Tu sabes que adoras.”

“Cala-te.”

 Louis riu e puxou-me para mais perto e nenhum de nós acordou até ao meio-dia. Dormi bem porque não tive nenhuma preocupação; eu acreditei quando ele me disse que não ia embora. Eu sabia que ele não iria.

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