Drama Class (Louis Tomlinson)...

By sofssss

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“Cloe.” “Cloe?” “Sim, Cloe.” “… Como Lorena Cloe?” “Quantas Cloes é que conhece-mos?” O mais alto dos dois ra... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Epílogo

Capítulo 28

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By sofssss

Lorena POV

Depois de cinco minutos de tortura ao ser impiedosamente acordada. Eu tentei apertar o meu ombro contra a minha têmpora, tentando parar o que quer que seja que me esteja a acordar. Eventualmente, a tortura irá parar e eu serei capaz de deitar a cabeça e continuar o meu sono.

Ou pelo menos, pensava que poderia.

Logo senti a mesma coisa na curva do meu pescoço novamente, e choraminguei em protesto. Agora que eu estava meia consciente, percebi que era um par de lábios no meu pescoço que me estavam a incomodar.

Levou-me um segundos para relembrar-me que tinha passado a noite no dormitório do Louis, o que significava que ele estava a assediar-me. Raios parta, como é que alguém é capaz de tal crueldade às, provavelmente, seis da manhã?

Gemi e virei-me de costas. Eu pensei que, se ele achasse que tinha sido bem-sucedido ao acordar-me, deixar-me-ia em paz. Mas meu, eu estava errada.

Mesmo que os seus lábios tenham desaparecido por 10 segundos ou assim, logo senti a sua respiração quente contra a minha pele. Antes que ele conseguisse fazer alguma coisa, pus a minha mão na minha cara, e senti o nariz do Louis contra a minha palma. Oh, sim, ele definitivamente iria continuar com esta miséria se eu não o parasse.

Ouvi-o rir, bem, senti-o rir contra a palma da minha mão. Quando ele a beijou umas quantas vezes, decidi abrir os olhos; não havia mais nenhuma maneira de eu dormir mais um bocado.

Levou alguns pares de segundos para afastar o sono dos meus olhos mas quando o fiz, olhei para o rapaz à minha esquerda. Eu só conseguia ver os seus olhos, visto que o resto da sua cara estava escondida pela minha mão. Ele estava mais estrábico que o normal, provavelmente porque tinha acabado de acordar também.

“Oi.” Louis murmurou conta a minha mão e eu dei um risinho. Wow, eu provavelmente não deviria de rir de manha. Pensei quando pus a minha mão no meu peito para ver se o meu coração não tinha fugido do peito para a minha garganta.

“Oi.” Respondi com um sorriso quando vi que estava tudo bem, e olhei mais uma vez para ele. O seu cabelo estava despenteado, espalhado por todo o lado, os seus olhos mais vesgos que o normal, e ele tinha um sorriso preguiçoso na cara enquanto me observava, apoiado no seu cotovelo. E eu, se isto não for a coisa mais adorável que já vi, não sei o que é.

Mesmo sabendo que eu tentei manter-me afastada dele muitas vezes, de alguma maneira o Louis sempre me tinha de volta para ele. Eu não sabia bem o que era isso, eu não sei como é que ele destruiu todas as barreiras que construí a volta de mim mesma. Talvez seja porque eu gostava, não, amava como ele era atrevido. Talvez fosse o seu senso de humor. Talvez fosse a maneira como ele era, com aquele estupido sorriso e os seus olhos azuis que pareciam ser mais claros pela manhã. Talvez fosse pela maneira como ele olhava… para mim. Aquele olhar que ele tinha quando os nossos olhos se encontravam; eles brilhavam por um momento, e depois o estupido sorriso aparecia, mesmo que fosse só por um segundo antes de continuarmos a fazer o que quer que seja que estávamos a fazer. Ou talvez, apenas talvez, fosse porque eu-

“Porquê é que estás a olhar para mim?” A voz do Louis acordou-me dos meus pensamentos, e ele riu quando reparou no quanto eu estava parada a olha-lo. “Hum… nada.” Murmurei, olhando para as minhas mãos. Ele nunca me tinha apanhado a olhar para ele, então eu não sabia como agir. Acredito que nunca tive tão embaraçada como estava, de certeza.

Notei que o Louis se inclinava para mim, e eu precipitadamente cobri a minha cara com o edredom deixando só os olhos de fora. Ele rapidamente afastou a cara e uma careta apareceu na sua cara. “Qual é o problema?”

“Hálito matinal.” Murmurei debaixo do edredom, e a sua careta imediatamente desapareceu quando ele fechou os olhos a rir.

“Tens razão.” Ele disse rapidamente, o sorriso na sua cara continuava lá, e beijou a minha testa. Estando no estado sonolento que estava, instintivamente virei-me e rocei a minha cara no seu peito. Louis riu de novo e apertou mais os braços há minha volta

“Porquê é que me acordas-te?” Disse mas mal me consegui perceber. Por isso, quando o Louis se afastou de mim com um olhar confuso na cara, eu não estava surpreendida.

“Disseste alguma coisa?” Ele franziu o sobrolho para mim.

“Porquê é que me acordas-te? Já são oito?!" Perguntei, pondo a mão no seu braço para o puxar para mais perto de mim outra vez. Mesmo sabendo que o quarto estava quentinho, eu não queria ser aquecida por mais nada sem ser ele.

“Não, são…” Senti o braço do Louis abandonar a minha cintura por um segundo antes de voltar à sua anterior posição. “7:32h.” Ele acabou a sua frase e deixou sair um suspiro, como se fosse voltar a adormecer a qualquer segundo.

“Então porquê é que o fizeste?” Eu não queria que isto tivesse acontecido, não quando ele me acordou.

“Fiz o quê?”

“Acordar-me?”

Louis suspirou outra vez. “Porque tu me acordaste.”

Ok. Esta não era uma resposta de que eu esperava. “Como é que te acordei?” Perguntei, tentando não soar muito chocada.

“Na verdade, acordaste-me quatro vezes.” Eu já não tentava esconder o meu choque; afastei-me e olhei para ele, com os olhos abertos. “Estás a brincar comigo?”

“Infelizmente, não.” Louis deixou sair o seu terceiro suspiro durante este último minuto. “Tu acordaste-me meia hora depois de adormecer-mos, depois acordaste-me a um quarto para as três, depois às quatro e meia, e depois à cerca de cinco minutos atrás. Todas as quatro vezes da mesma maneira.”

“Como?” Perguntei com um pequeno sorriso, um pouco com medo da resposta.

“Acertando-me nas bolas com a porra do teu joelho.” Ele disse sem rodeios, e não consegui evitar em não rir. Eu sabia que iria desculpar-me daqui a uns segundos, mas por agora eu não conseguia evitar.

“Eu peço muitas, muitas desculpas.” Disse, ainda a rir, e senti o Louis acenar. “Imagino que sim.”

Bati-lhe no braço quando parei de rir; ele pensava mesmo que eu não me tinha desculpado a sério, não era?

“Eu juro.” Murmurei por entre um sorriso. “Ao menos dormiste bem quando o meu joelho estava calmo?”

Louis encolheu os braços. “Acho que sim. No entanto, deixou de ser a mesma coisa a partir da terceira vez. A terceira vez foi… brutal.”

Ri de novo, e puxei-o para que se deitasse de costas. Levantei-me um pouco na cama para poder deitar-me no seu peito. Assim que ele percebeu o que eu estava a fazer, colocou o seu braço direito há minha volta, esfregando as minhas ancas.

“Desculpa.” Puxei o colarinho da sua camisola para que pudesse beijar a sua clavícula. Eu não fazia ideia que lhe tinha batido durante o sono. A Vivienne nunca tinha falado nada sobre isso.

“Deus, tu cheiras bem.” Murmurei contra a sua pele, roçando a minha cabeça no seu pescoço e ele riu. “Quando é que foi a ultima vez que tomaste banho?” Perguntei, fazendo-o rir.

“Ontem antes de ter ido sair.” Louis disse por entre um sorriso, e levantei a minha cabeça para o olhar. “Foste sair?” Questionei-o e vi algo passar pelos seus olhos… medo? Pânico?

“Hum, sim, com o Zach e os rapazes.” Ele disse um pouco desajeitadamente. Porque será?

“Qual era a ocasião?” Perguntei lentamente, observando a sua cara mais cuidadosamente desta vez. Louis olhou para outro lugar, o seu sorriso tinha desaparecido completamente. Hum…?

“N-Nós descobrimos que vamos jogar futebol contra a UCL nas finais.” Ele finalmente disse e sorriu. Também sorri; ele provavelmente estava nervoso pelo jogo, aw.

“Isso é ótimo.” Sorri. “Quando é?”

“Sábado, o dia a seguir à peça.” Ele disse. O que me relembrou, eu tinha-me esquecido completamente que íamos fazer essa estupida peça na Sexta, apenas umas horas depois dos exames. Eu não fazia ideia de como iria conciliar tudo em menos de duas semanas. Por outro lado, faltavam apenas 10 dias de aulas. Aleluia.

“Vou sentir falta de Drama no próximo ano.” Repentinamente lembrei-me, eu não iria ter Drama no próximo ano. Aparentemente, não era uma matéria assim tão importante para o meu curso. O que significa que iria estar no nosso próprio edifício, visto que não partilhávamos mais matérias com o curso do Louis… meio depressivo.

“Como é que nos vamos ver?” Perguntei, inconscientemente apertando mais o Louis como se ele fosse desaparecer se eu o largasse.

“Vamos visitar-nos um ao outro nos dormitórios.” Louis disse como se fosse a coisa mais normal no mundo. “Eu um dia vou ao teu, depois no outro dia vens tu ao meu… iremos sair mais vezes, ir a cafés, ao cinema, tu sabes. Essas coisas.”

Assenti. “Vou sentir falta na mesma de ter aulas contigo.” Ele riu com o meu comentário e senti-o beijar o topo da minha cabeça. “Eu também amor. Infelizmente, nós não temos escolha. Mas não será assim tão mau, confia em mim. Eu não vou deixar que tenhas muitas saudades minhas.”

Sorri com as suas últimas palavras, e levantei a minha cabeça para lhe dar um beijinho, já que eu não o podia beijar porque, vocês sabem… hálito matinal era uma cabra.

“Parece-me adorável.” Murmurei contra os seus lábios, e ele deu-me outro beijinho antes de eu deitar a minha cabeça. Eu definitivamente não iria ter qualquer problema em acordar desta maneira até ao final do ano, pelo menos. Louis talvez não gostasse, se eu o continuasse a acordar daquela maneira.

“Mhm.” Ele murmurou conta o meu cabelo. “Vais ver-me?”

Levei um segundo para me aperceber de que ele falava do jogo de futebol. “Claro, vou estar nas bancadas.” Disse com um sorriso, ficando um pouco entusiasmada pelo jogo. Eu nunca tinha visto o Louis a jogar futebol, por isso iria ser excitante.

“Que horas são?” Perguntei, levantando a minha cabeça mais uma vez enquanto o Louis olhava para o seu relógio. “7:50h.” Ele disse. “Vou desligar o despertador, não é preciso assustar-nos daqui a dez minutos.”

Ri quando o Louis se sentou assim como eu, espreguiçando-me. Eu sabia que teria de sair da sua cama em breve; eu nunca tinha odiado tanto a escola como agora.

 “Vou lavar os dentes para que te possa beijar.” Louis disse assim que beijou a minha bochecha, e levantou-se. Quando parei de rir, disse-lhe. “Sim, mas eu continuo sem lavar os meus por isso não há beijos para ti.” Levantei as minhas sobrancelhas e ri com vi o seu ar de frustrado.

“Então iremos até ao teu dormitório.” Ele deitou-me a língua de fora antes de ir para a casa de banho e fechar a porta atrás de si. Suspirei e deixei-me cair na cama. Jesus, as coisas que eu faria para não ter de sair daqui.

Infelizmente, dois minutos depois eu estava a ser arrastada para fora dali. Vai-te foder Louis.

“O que é que as pessoas vão achar quando me virem assim?” Perguntei-me a mim mesma em voz alta, olhando para o que estava a usar; um tank top dos NY yankees, calções quase mais curtos que a minha roupa interior e a porra de umas sapatilhas de ballet. Se houvesse um premio de “A mais mal vestida”, eu iria ganha-lo.

“Que fizemos sexo, não sei.” Louis disse casualmente e encolheu os ombros. Eu não sabia se haveria de rir ou de lhe bater nas bolas, outra vez.

“Então.” Comecei quando saímos, e esperei que ele trancasse a porta do dormitório com o Zach lá dentro. “Vais mesmo levar-me a sair hoje?” Eu meio que sabia a resposta mas queria ouvi-lo dize-la.

“Sim, hoje, como tu tinhas dito.” Sorri com a sua resposta.

“Onde vamos? Pensaste em alguma coisa?” Tentei fazer com que a minha voz parecesse o mais calma e casual possível, o que não serviu de muito para ser honesta.

Para minha surpresa, Louis riu. “Achas mesmo que te vou dizer?”

Arregalei os olhos para ele e bati-lhe no braço. “Oh, vá lá!”

*******

Zach POV

Grunhi quando ouvi a porta ser aberta e fechada. Como se o barulho das obras e do raio da campainha não fosse suficiente.

Rolei de costas, percebendo que não ia conseguir dormir mais, e vi o Louis a andar até à sua cama. Sorri instantaneamente, lembrando-me do que tinha acontecido na noite anterior.

“Bom dia Romeu.” Disse com um grande sorriso e o Louis revirou os olhos. Ha. Eu disse que ia fazer a vida dele num inferno.

“Vais deixar-te disso?” Ele deixou-se cair na cama. Nunca, pensei.

“Porque faria eu isso?” Disse retoricamente, e tirei as pernas da cama, sentando-me direito.

“Onde está a Julieta?” Perguntei casualmente, e ouvi o Louis a grunhir enquanto eu passava os dedos pelo cabelo. Era uma visão bastante engraçada.

“Está em aula. E por favor não nos chames isso.” Ele agarrou no edredom e colocou sobre a sua cara por uns segundos. Assumi que ele estava a corar. Aw.

“Então vocês os dois já estão juntos? Como namorado-namorada?” Olhei-o como uma rapariga do quinto ano. O sorriso na cara do Louis era inestimável. “Na, mas vamos lá chegar.” Ele parecia feliz. Verdadeiramente feliz.

“Aw, estás apaixooonado.” Prolonguei a palavra a bati as pernas como uma feliz criança de cinco anos. Eu talvez não me lembre de ter cinco anos mas tenho a certeza que era bastante feliz. Provavelmente não tanto como o Louis mas pronto.

“Não estou apaixonado.” Louis murmurou quando se sentou. Mhm, claro que não estás. “Eu só… gosto mesmo dela.” Deus, odeio o quanto genuína era a sua voz, confirmando que ele não estava ‘apaixonado’, mas que só gostava da Lorena. Gostava mesmo dela.

“Há sempre algo que te leva a apaixooonar.” Prolonguei a palavra outra vez, apenas para o chatear. E funcionou; Louis olhou para mim e deu-me o dedo do meio. “Também te amo.” Respondi alegremente. Honestamente, nada podia desanimar-me depois de ter descoberto que o meu melhor amigo tinha desistido da sua vida de mulherengo. Se não foi completamente, estava perto disso.

“Enfim. Apenas não fales nada sobre a Monica.” O meu sorriso imediatamente desapareceu depois do seu perdido. Eu disse que nada me podia desanimar? Pensei duas vezes sobre isso.

“O quê, não lhe contaste? Não lhe vais contar?” Perguntei, honestamente surpreso. Louis abanou a cabeça como se dissesse ‘duh’, o que me chocou ainda mais.

“Claro que não, porque faria isso?” Ele disse, olhando para alguns dos seus livros. Eu estava perplexo; levou-me uns momentos para perceber que o Louis e a Lorena ainda nem estava juntos, e ele já mentia para ela?

“Estás a brincar comigo?” Disse por entre um riso de descrença. “Tu não podes esconder coisas desses se queres ter um relacionamento normal.”

Louis suspirou, ficando um pouco frustrado. “Ouve, nada aconteceu entre mim e a rapariga. Não é preciso que a Lorena descubra sobre ela.”

Ele nunca falha em surpreender-me. “E sobre o desafio, huh? Contaste-lhe sobre isso ao menos?”

O olhar do Louis foi a única resposta que precisei.

“Isso tem sido irrelevante já há muito tempo Zach, e eu apreciaria bastante se parasses de falar sobre isso.” Ele disse, a ultima parte de dentes cerrados.

Talvez pudesse ter acabado para ele mas continua sem ser certo para ele mentir. Ele é assim tao egoísta? Quer dizer, e se a Lorena descobre? Não necessariamente por mim, mas há mais pessoas que sabem sobre o desafio. Eles não sabem sobre os sentimentos do Louis pela Lorena, eles podem acidentalmente contar-lhe ou perguntar-lhe alguma coisa sobre isso, e boom, a Lorena acaba com ele. Porquê é que ele não pensou sobre isto? Porquê é que ele não pode pensar assim? Porquê é que eu estou mais preocupado com a sua relação do que ele?!

“Lou. “Comecei, abanando a cabeça. “Tu tens de lhe dizer.”

Ele lentamente olhou para mim. “Eu não preciso.” Ele disse por entre um pequeno e breve sorriso. “Eu gosto da maneira como as coisas estão agora, não é preciso arruiná-las. E contar-lhe que apostei com os meus amigos de que lhe consiga entrar para as calças, ia mesmo estragar as coisas.”

Louis fechou o seu livro, e deixou-o na sua cama ao lado dos outros, antes de se levantar e ir para a casa de banho. Suspirei e deixei-me cair de costas na cama quando o ouvi fechar a porta.

Não me entendam errado, eu amo-o mais que Aerosmith mas ele conseguia ser um perfeito imbecil as vezes. Tipo, como é que ele conseguia estar bem ao mentir à namorada? Bem, futura namorada. Talvez fosse por ele nunca ter tido uma, não sei. Mesmo assim, ele deveria saber que era errado mentir, especialmente sobre coisas como aquelas. Eu não posso dizer que sempre fui o namorado perfeito, eu menti aqui e ali, mas apenas quando me esqueci de comprar alguma coisa na mercearia ou alimentar o animal de estimação da minha namorada ou assim. Mas não sobre isto. Ninguém deveria mentir sobre coisas assim.

 Grunhi, imitando o Louis, e pus o edredom sobre a cara. Eu realmente espero que o seu cérebro encontre uma maneira de voltar para a sua cabeça antes que eu decida intrometer-me novamente. O que estava perto de acontecer.

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