Antes de mais nada, venho aqui dizer que essa estória deve ter sido escrita no auge dos meus 14 anos, onde eu estava super empolgada com o wattpad, conhecer um mundo novo em que eu não tinha muito conhecimento e aplicar minha imaginação nessa plataforma.
Desde já, quero me desculpar pelos extravagantes erros e acontecimentos meio embaraçosos que irão ler no decorrer desse livro. Desculpar-me também por não ter o mínimo de zelo pelo mesmo, já que ele se encontra em revisão faz mais de 2 anos, assim como o primeiro.
Eu, infelizmente, deixei de lado o que eu mais queria para a minha vida que era ser escritora ao abandonar minhas estórias e excluir até algumas daqui. Mas, nesse ano de 2020, me sinto mais madura e menos preguiça, agora com 19, para atualizar os livros e fazer com que tudo se encaixe para você, leitor, não ficar confuso e me cobrar nos comentários. 🤣
Agradeço agora, do fundo do meu coração, sua estrelinha e que tenha uma boa leitura.
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Saí de dentro do carro, com tudo a minha volta balançando.
Respirei fundo.
Calma! Você vai vê-lo.
Seria a primeira vez que o veria, sem ser pela webcam, a primeira vez que o ouviria sem ser pelo celular. Seria a primeira vez que o tocaria. Sem qualquer meio para me interromper.
Minha cabeça rodava de um lado para o outro, com medo de que ele pregasse uma com a minha cara, aparecendo do meu lado ou atrás de mim.
Limpei minhas mãos suadas, na calça que eu usava, soavam de tanto nevorsismo. Parecia uma garota de 14 anos esperando pelo namorado.
Meu coração batia de uma forma ritmada anormal.
Bette, ao meu lado, repetia para eu respirar bem fundo, antes que tivesse um ataque de asma, mesmo sem ser asmática.
- Mulher, calma. - Bufou. Deveria ter trazido Lola, porque além dela me dar forças, ela era mais calma que Elisabette.
Só não dava na cara da Bette, porque eu já estava nervosa e não queria ficar pior, e afinal, eu estaria revendo ele daqui à alguns minutos. Para ser exata, daqui à três minutos.
- Olha ele ali. - Bette gritou, fazendo algumas pessoas olharem para ela com um olhar de reprovação.
- Aonde? - Movi meus fios negros de um lado para o outro, tentando o achar.
- Ali, Ally. - Ri com suas palavras.
Um cara mais moreno, com mais músculos, com os cabelos negros maiores, e com um óculos de sol na cara, vinha andando na nossa direção.
Arregalei os olhos um pouco, assustada e incrédula.
Era ele?