Apenas Uma Chance

MichelleFontinele द्वारा

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Rosely Lyndrax tinha dezesseis anos quando conheceu Alex, o melhor amigo do seu irmão. No momento que o viu s... अधिक

Capítulo 1 - ROSE
Capítulo 2 - ROSE
Capítulo 3 - ROSE
Capítulo 5 - ROSE
Capítulo 6 - ALEX
Capítulo 7 - ROSE
Capítulo 8 - ALEX
Capítulo 9 - ALEX
Capítulo 10 - ROSE
Capítulo 11 - ALEX
Capítulo 12 - ROSE
Capítulo 13 - ALEX
Capítulo 14 - ROSE
Capítulo 15 - ALEX
Capítulo 16 - ROSE
Capítulo 17 - ALEX
Capítulo 18 - ROSE
Capítulo 19 - ALEX
Capítulo 20 - ALEX
Capítulo 21 - ROSE
Capítulo 22 - ALEX
Capítulo 23 - ROSE
Capítulo 24 - ALEX
Capítulo 25 - ROSE
Capítulo 26 - ALEX
Capítulo 27 - ROSE
Capítulo 28 - ALEX
Capítulo 29 - ROSE
Capítulo 30 - ALEX
Capítulo 31 - ROSE
Capítulo 32 - ALEX
Capítulo 33 - ROSE
Capítulo 34 - ALEX
Capítulo 35 - ROSE
Capítulo 36 - ALEX
Capítulo 37 - ROSE
Capítulo 38 - ALEX
Capítulo 39 - ROSE
Capítulo 40 - ALEX
Capítulo 41 - ROSE
Capítulo 42 - ALEX
Capítulo 43 - ROSE
Capítulo 44 - ALEX
Capítulo 45 - ALEX
Capítulo 46 - ROSE
Capítulo 47 - ROSE
Capítulo 48 - ALEX
EPÍLOGO
AGRADECIMENTOS
BÔNUS 1 - Gravidez
BÔNUS 2 - Os Nove Meses
Bônus 3 - Mãe & Filho

Bônus - DERECK

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MichelleFontinele द्वारा

Bem, não foi dessa maneira que eu queria que Rose soubesse que sou adotado e que ainda por cima sou o meio-irmão do seu vizinho que inclusive andava em busca do meu paradeiro fazia um tempo pelo que soube. Porra! Desde ontem um bomba vinha atrás da outra.

— Espera, está querendo me dizer que meu irmão é o seu meio-irmão que tanto procura? — pergunta Rose confusa olhando para mim e Rodrigo.

Respiro fundo encarando a minha irmã. Sim, por mais que não fossemos do mesmo sangue Mari e Rose sempre serão as minhas irmãs. Eu me arrependo amargamente por ter me afastados das duas anos atrás quando soube da verdade.

— Sou o meio-irmão perdido do Rodrigo. Faz pouco tempo que soube. — declaro antes que Rodrigo possa a responder.

— Acho melhor deixar vocês sozinhos. — disse Rodrigo. — Sinto muito, Rose. Acredite eu queria e quase fiz naquele jantar, mas o melhor foi não ter te contado. É um assunto delicado de família então é preferível que seu irmão mesmo te conte tudo.

Ele sai do apartamento depois de se justificar como se tivesse alguma obrigação. Merda! Eu havia percebido que o Rodrigo nutria sentimentos por Rose, mas presenciar aquele olhar apaixonado é um porre.

— Como é possível? Se você fosse adotado papai e mamãe teria dito.

— Ou não. — acrescento. — Pode acreditar também fiquei em choque ao descobrir que nossos pais não eram os meus verdadeiros.

Lembro como se fosse ontem da mamãe chorando sendo aparada pelo meu pai enquanto tentavam se explicar. Foi algo que me abalou ao extremo e naquele momento tudo que somente eu sentia era raiva por que achar que minha vida tinha sido uma farsa. Eu pensava que era só mais um caso de caridade que um casal rico decidiu fazer.

— Quando foi que descobriu? E como teve a certeza?

— Você nunca se perguntou do meu sumiço quando entrei na universidade? Por que parei de telefonar, visitar e quando falava contigo estava estranho.

— Claro, quis saber o que houve para ter se tornado um completo babaca. Só que toda vez que tocava no assunto você fugia dele então depois que conversamos no meu aniversário resolvi deixar para lá. — ela responde. — Teve um dia que depois de presenciar um briga de você com papai no escritório comecei a achar que tinha se distanciado por que nosso pai não aceitava que se mudasse e cursasse arquitetura.

— Bem, não foi por causa dessa briga.

— Está querendo me dizer que... — ela arregala os olhos ao entender. — Dereck você sabia desde daquele tempo e não falou nada?

Toda vez que me ligava animada perguntando com andava a universidade eu pensava seriamente em contar, mas só que não fazia com medo que começasse a me tratar diferente. Agora eu sei que foi uma atitude muito estúpida. Mas o que eu podia fazer se naquele tempo estava magoado, com raiva e com medo que as pessoas que me amassem fossem parar de me amar. Imaturo pensar assim e eu soube disse anos depois.

Eu me sentia péssimo sobre esse assunto. Me senti pior ainda com o passar do tempo quando a culpa por esconder fez com que eu passasse a ignorar-lá. Eu e Rose éramos tão próximos que muitos dos meus amigos achavam estranho essa minha amizade com a minha irmã caçula desde que sabiam que as mulheres para mim serviam para diversão então quando viram como nós se tratavam de modo carinhoso e unidos ficaram chocados.

Nem mesmo com a Mari eu tinha essa ligação forte. A Rose era a única mulher com quem eu conversava abertamente sobre qualquer coisa sem que ficasse envergonhada e enojada. Minha irmãzinha era como um cara só que em vez de ter um pênis no meio das pernas tinha uma vagina. Ela nunca se incomodava com as palavras ou até mesmo a forma bruta que eu falava. 

Claro que Rose também não era nenhum anjinho com sua boca suja que assustaria qualquer um. A sua aparência de menininha deduzia que fosse boazinha algo que no qual não é. A garota sabe chutar um traseiro sem precisar de qualquer ajuda. Eu a amo muito e me arrependo por não ter dito nada antes. Por ter demorado.

— Não sabe o quanto era sufocante ficar com esse segredo guardado. — confesso. Naquele tempo ninguém sabia, nem mesmo Alexander. Eu até pensei em contar para ele que tinha se tornado meu melhor amigo, mas o cara estava passando por uma barra ruim então preferi nem comentar nada. Já bastava ter passado por uns maus bocados e ouvir os problemas de outra pessoa não ajudaria em nada. — Me sentia perdido. Estava com tanta raiva, medo...

— Que preferiu fugir e se tornar um babaca? A raiva eu entendo. Nosso pais realmente não deveria ter guardado esse segredo sabendo do risco de você descobrir, mas o medo porque?

— Medo de que começassem a me tratar diferente, que me vissem como o filho bastardo da empregada que foi adotado por uma boa ação que os Lyndrax resolveram fazer.

— Puta que pariu! Deixa de ser idiota, Dereck. A mamãe e papai te adotaram por que te amam e não por que queriam bancar o casal rico fazendo boa ação.

— Eu sei e percebi depois. — eu disse cabisbaixo vendo o quanto fui antigamente imaturo.

Um silêncio se instala na sala enquanto espero Rose começar a pirar por causa que mantive isso em segredo todo esse tempo. Levanto cabeça quando nada acontece.

— Deveria dar um chute nessa sua bunda malhada com um dos meus saltos quinze, mas vou deixar para depois por que agora quero que me conte direito de como você descobriu. — ela pede calma sentando no sofá. 

Hein? Cadê a fúria? Reação anormal.

— Estava em casa de férias e nesse dia que descobri a mamãe fazia uma faxina no escritório que tinha muita papelada acumulada. — começo e é como se voltasse no tempo. — Ela me pediu para ver o que era de importante foi daí quando encontrei uma pasta escondida na última gaveta. Quando fui ver o que tinha dentro encontrei uma certidão de nascimento e documentos sobre adoção de uma criança para o casal Lyndrax. Fiquei assustado com aquela papelada e quando li o nome da suposta criança foi como se meu mundo desabasse. Era o meu nome escrito lá. Eu era a criança adotada. Mamãe apareceu bem na hora e quando viu os papeis na minha mão pirou como bem você sabe.

— Oh, Dereck. — murmura Rose com a sua voz agora doce e simpática.

— Pedi que me explicasse o que era tudo aquilo e por que havia um papel dizendo que eu não era filho deles e sim de outras pessoas. Você sabe o quanto mamãe odeia esconder as coisas principalmente da gente então simplesmente me disse tudo...

Num resumo conto o que soube naquele dia para Rose que escuta atentamente. Sua expressão sempre vai variando de amável para irritada. Naquele dia que descobri permiti que o assunto sobre meus pais biológicos fosse questionado então soube que minha mãe biológica havia sido expulsa de casa e abandonada pelo meu pai. Sem apoio da família mudou-se para os Estado Unidos e começou a trabalhar de empregada para os Lyndrax. Outra surpresa foi saber que a mulher que me gerou era italiana.

Após esse dia o assunto nunca mais foi tocado por mim. Até que uma semana atrás Rodrigo apareceu no meu escritório em Los Angeles dizendo que o meu pai biólogo estava a minha procura e que inclusive era o mesmo que o dele. Somos irmãos.

— É metade italiano?! Caralho, na verdade você é italiano. — exclama Rose quando falo das minhas verdadeiras origens.

— Mais o menos. Fui concebido na Itália por pessoas italianas, mas não esqueça que nasci, fui registrado e criado aqui nos Estados Unidos.

— Essas pessoas são os seus pais biológico então você é italiano querendo ou não. — disse Rose rolando os olhos. — Me responde uma coisa. Você vai querer os conhecer?

— Ainda... — paro subitamente sem realmente saber se quero. — Sinceramente depois de tanta coisa acontecendo não tive um tempo sozinho para pensar nisso. O trabalho em excesso ocupou minha mente não deixando tempo para que me lembrasse de que meu pai biológico estava a procura de mim.

— Sei que Rodrigo, Paolo e o restante da família estão ansiosos para te conhecer. — disse Rose.

Eu sabia. Na conversa que tive com Rodrigo deixou bem claro que todos queriam me conhecer principalmente Paolo Sartori o meu pai biológico que só não apareceu ainda por que pedi que não fosse ainda informado sobre meu paradeiro. 

Mas a questão é se eu queria os conhecer. Não que eu tivesse algum ressentido agora sabendo de toda a verdadeira historia de que não deram as costas para a mulher que me teve. Tudo não passou de apenas uma armação no passado de uma maluca que queria se livrar de Giulia a mandando para bem longe. Pena que Giulia não teve chance de saber a verdade.

— Passei os últimos quatro anos achando que fui rejeitado por Paolo e que a sua família odiava Giulia então descobrir que tudo passou de uma armação para separá-los e que me queriam é muito estranho. Tô velho demais para drama familiar. Para mim de família existe somente os Lyndrax.

Minha vida estava tão perfeita desse jeito. Não queria que essa descoberta interferisse. É estranho quando depois de adulto essas coisas acontecem.

— Entendo como a sua vida deve ter virado de cabeça para baixo, Dereck. Sinceramente nunca me passou pela cabeça que você seria adotado e que era o meio-irmão desaparecido do meu vizinho. Eu até poderia supor que talvez fosse... Sei lá, quem sabe o Alex? Talvez, mas veja como a vida é trazendo grandes surpresas.

— Pois é, coloque nisso grandes surpresas.

— Na minha opinião não acho correto você querer ignorar sua "outra família". — ela disse fazendo aspas com as mãos. — Não estou do lado de ninguém, mas Rodrigo me contou a história de Paolo e Giulia. Ambos eram jovens e veja pela lógica que ninguém teve culpa apenas a vadia da mãe do Paolo que armou o plano. A vaca fez com que Giulia acreditasse que a família Sartori a odiava e que não queriam você. Só que a verdade era que essa mulher repugnante queria se livrar da Giulia. O Rodrigo e Vince admitiram que não suportam a avó. Ainda bem que a nossa é um máximo.

— Vou falar com Paolo. — informo. — Apenas não será agora. Estou tentando colocar ordem em minha cabeça no momento antes de fazer isso.

— Nossos pais já sabem?

— Não, vou conversar com eles ainda. Estou esperando Mari chegar. Eu planejava contar quando estivéssemos todos juntos só que não deu certo. Você e Rodrigo parece terem algo.

— Ah, não. Nem comece Dereck. — ela resmunga jogando o travesseiro pequeno do sofá em mim. — Somos amigos.

— Ele sabe disso? Por que pelo que pude notar são bem próximos. Está na cara que ele tem uma queda fodida por você.

— Eu sei que seus sentimentos por mim passam da barreira da amizade. Alex acha melhor me afastar só que não consigo e nem farei. Eu não quero o magoar. O trato normalmente não dando a entende que somos mais que isso. Já fiquei com Rodrigo e não vou negar que não gostei por que fodidamente gostei só que não foi nada demais. Estou com Alex e o amo.

Merda! Estava meio difícil de engolir o fato de que meu melhor amigo andava fodendo minha irmã pelas minhas costas. Ontem quando presencie aquela cena horrível dos dois entrando no apartamento apenas vi em vermelho. Um golpe forte ser traído pela pessoa que eu mais confiava. 

Não que eu confie nele, mas estou ainda bravo por Alex ter me escondido. Eu havia pedido que cuidasse da Rose. Meio que cuidou mais de outra maneira indecente que eu nada aprovava. Mas depois de ter tido uma conversa tensa com Rose e Alex estou tentando fazer com que entre na minha cabeça que minha irmã e meu amigo estão juntos.

Ao acordar hoje de ressaca eu queria apenas paz e apagar toda a merda que tinha acontecido nesta semana infernal. No trabalho foi um estresse total e quando volto a Nova York para ter uma conversa importante com minha família descubro que meu melhor amigo e minha irmã estão num relacionamento que no qual pelo jeito sou o único a não saber.

Meu humor piorou quando Rose resolveu aparecer de manhã cedo para me atormentar. Juro por Deus que eu queria dar uma surra na bunda da pirralha, mas sabendo que eu sairia sem as minhas bolas decidi ver o que queria falar comigo. Porra! Foi assustador ver a Maldosa apaixonada.

Ao entrarmos numa discussão a voz da razão chamada mãe interferiu antes que ocorresse um duplo assassinato na sua casa. No fim bem mais calmos fomos deixados sozinhos para que chegássemos a um entendimento. Minha irmã pirralha estava triste por não ter me dito antes. Então com pedidos de desculpas, lamentações e mais uma briguinha de irmãos fizemos as pazes. Eu sabia que Rose não era nenhuma santa e depois da raiva passar pude ver o quanto podia ser uma cadela roubando o meu melhor amigo de mim.

Só que não terminou por aí. Mais tarde esparramado na cama assistindo a um filme sem realmente prestar atenção já que estava perdido em pensamentos a mamãe apareceu no meu quarto só que não foi para trazer comida ou para falar da família Sartori e sim para me informar que Alexander estava na sala querendo falar comigo. 

A vontade que tive foi de pegar a arma que papai tinha dentro do cofre que no qual eu sabia a senha e estourar os miolos do filho da puta que se aproveitou na minha irmãzinha, mas lembrei de minha conversa com Rose pedindo que eu o ouvisse. Fui o que fiz. 

Se eu fiquei em choque com a minha irmã apaixonadinha imagina como fiquei ao ver Alexander Russell o "insensível" como as mulheres com quem dormia e dava um pé na bunda o chamavam. Só o resto estando completamente acabado quase chorando por que Rose tinha descoberto que ele transava com Dafine antes de se envolverem. Minha irmã o deixou. Admito que me senti um pouco vingado.

Não entendo as mulheres que se incomodam com tamanha besteira. É passado, para quê fazer uma cena por algo que se foi e nem significava nada do que somente sexo. Eu no meu caso estou nem um pouco preocupado se meu amigo trepou ou não com a garota que trepo ou vou trepar. Caramba! É apenas mais uma transa. Apenas uma boceta.

Porra! Eu deveria ter gravado por que Alex não era mais o cara com quem eu tinha uma parceria desde o tempo da universidade nas aventuras. Merda! O homem era praticamente como um gêmeo meu que fodia as bocetas disponíveis.

— Não vamos começar com essa melosidade de mulherzinha.

— Ah é? Tudo bem. — dando de ombros abre um sorriso diabólico. — Vou ficar com o Rodrigo e Alex. Caralho! Terei dois homens incrivelmente quentes. Satisfação e prazer garantidos.

— Não pode fazer isso. — faço um careta quando a imagem dela com os dois se projeta em minha cabeça sem eu querer. Merda! Imagem horrível.

— E por que não? Se lembra quando te disse que estava querendo pegar um cara mô gato só que queria também o amigo dele? Você sugeriu fazer um ménage. Não fiz, mas acho que dessa vez posso seguir essa sua dica...

— Enlouqueceu?! Estava brincando. Você não vai fazer nada. — a interrompo e me amaldiçoou por ter sugerido essa merda. Falei brincando por que pode ser maluca, mas não ao extremo de transar com dois homens ao mesmo tempo. Eu a conheço e sei que não faria, né?! — Alex é o meu amigo e Rodrigo meu meio-irmão.

— E daí? Perfeito! — ela disse sorrindo genuinamente.

— Está sendo gulosa demais, mocinha. Ou um ou outro. — percebo que tudo não passava de provocação sua. Estava brincando com a minha cara só para ver minha reação.

— Olha quem fala. Eu sei que você já dividiu mulheres com Alex. E por que tenho que abrir mão de um se posso ter os dois comigo. — ela rebati.

— Esse tema não será discutido. E falando no seu namoradinho eu gostaria de saber como vai ficar entre vocês? Eu disse que não me meteria só que Rose você sabe que Alex tem uma vida em Los Angeles. Não quero que se machuque.

— Não irei. — afirmou dando um sorriso forçado. 

Eu posso ver em seus olhos que já está sofrendo as consequências de se envolver com Alexander.

— Não acredito no que direi, mas Alex é maluco por você. Eu pude ver. — aquela cena decadente dele. Fiquei ouvindo um Alex sentimental jorrar seus sentimentos, desculpas e arrependimentos para mim. Eu o conhecia bem e sabia como tratava as mulheres. Inclusive tínhamos o mesmo pensamentos quando se tratava de sexo. Achei que Rose passava apenas de um desafio divertido, mas depois do que escutei eu tive a certeza que Alex estava apaixonado pela minha irmã. Que o homem faria qualquer coisa por ela. — Ele te ama, mas você sabe que isso não impede que a machuque.

— Homens não prestam. O amor é uma droga. Está apaixonado não é algo mágico e sim estressante.

Solto uma gargalhada vendo que a peste da minha irmã não mudou tanto. 

— Vai pode ir rindo, Dereck. Eu quero só ver quando for com você.

— Deus me livre! Não vai ocorrer. — olho no relógio de pulso e me levanto. — Tenho que ir.

Antes de sair a puxo para um abraço.

— Eu queria que ficasse para sempre. — me abraça com força.

— Só tome cuidado.

— Eu sei me cuidar. — murmurou contra meu peito e a solto. Ela sorrir. — Agora estamos quites sobre guardar segredos bombásticos. Espero que não tenhamos mais nenhum.

— Também espero. Tchau, pirralha.

— Tchau, babaca

No elevador escrevo uma mensagem. Após enviar guardo o celular na calça jeans. A porta se abre no térreo e saindo balanço a chave do carro. Estou caminhando em direção ao meu automóvel quando uma bela moto que está chegando chama minha atenção. 

O motoqueiro estaciona justamente ao lado do meu carro e quando tira o capacete quase caio para trás ao ver aqueles fios vermelhos que reconheço. Caralho! É aquela amiga mulher-macho da Rose que parece odiar os homens. Como a mulher se chamava mesmo?

— Nicole. — saboreio seu nome. Eu paro ao seu lado a vendo descer da moto. 

Porra! Que roupa de motoqueira sexy é essa? Quando saiu do apartamento não estava usando.

— Oh, não! Você de novo. — ela resmunga lamentando ao virar a cabeça e me ver.

— Qual é, doçura? Eu sei que você está feliz em me ver só não quer admitir. — sorrindo provoco me aproximando dela que não recua. — Então, eu ainda estou disposto a te ajudar. — pego uma mecha vermelha do seu cabelo solto nos ombros.

— Eu nem mesmo vou me dignar a responder a isso. — ela acerta um tapa na minha mão e se afasta para passar ao meu lado.

— Por quê? — segurando seu braço a puxo de encontro ao meu corpo. — Ninguém precisaria saber, baby. —  sussurro baixinho. —Estou apenas oferecendo meus serviços para te deixar calminha.

Nicole me empurra com força se afastando de mim e respira fundo. Estou correndo seriamente o perigo de ganhar um tapa ou soco dela, mas acredito que valeria o risco desde que a ruiva aqui é bem gostosa. Infelizmente tudo não passa de provocação. 

Meu querido pau não poderemos a ter em minha cama.

A mulher é amiga e divide o apartamento com a minha irmã o que significa que não me envolvo com as suas amigas desde que não quero que a Rose arranque meu bem mais precioso depois. Minha irmã se torna uma fera quando machucam alguma das suas amigas.

— Você é tão cheio de si. — cerrando os dentes Nic me encara com ódio. — Escuta aqui playboyzinho prostituto eu não vou transar com você então pode ir parando com esse joguinho de merda. Fique longe de mim.

Nic caminha em direção ao elevador. Fico olhando para aquela bunda dentro da calça apertada. A porra da mulher tinha um corpo quente. Como não posso a ter fico apenas me contento em olhar e claro em irritá-la.

— Veremos ruiva. — eu disse alto enquanto dentro do elevador ela levanta a mão me mostrando o dedo do meio. — Nicole que coisa feia.

— Foda-se! — ela sibila com os lábios quando as portas vão fechando.

— A qualquer hora, princesa.

As portas se fecham acabando com a minha diversão. Caralho! Essa mulher é estressada demais. Desde o momento que ela abriu a porta só me deu patada usando essa sua linda boca espertinha.

— Falta de uma boa trepada causa isso. — murmuro rindo entrando no carro e indo embora.



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