A Força da Coragem e a Fragil...

By Jpbrkill

1K 61 709

Em um mundo onde as pessoas têm magia, um mundo de caos e esperança, zephyr é um assassino do clã de assassin... More

O assassino e a princesa de gelo
A decisão do pai de Zephyr
O assassino entra em ação
A princesa entra em ação
Zephyr vs Aurora
O gelo do vazio
O rei confrota a assassina Escarlate
O final é o começo
O início da tragédia
As chamas do passado
A justiça da verdade
A sombra do poder
O despertar da esperança ou do desespero
O cemitério das lamentações
A reunião
A conclusão de um mundo
O choque de dois poderes
A perda da felicidade trás a força
O que se esconde no interior
O que o futuro aguarda
Um encontro inesperado
O gelo Escarlate
Um encontro desagradável
O começo de uma nova era
O passado sombrio
Preparação
Segredos e mentiras
Aproximações
O caos se aproxima
Imprevisível
O que vem depois da tragédia
O desespero
Encaminhado
O grupo do caos
Desastre
A missão
Armadilha Nortuna
Coração gelado
Um recomeço
Planos
A volta dos assassinos
Divergente
O confronto entre o Divergente e os assassinos.
A graça do tempo
Situações complicadas
Possessão divina
Perspectivas
A pressão do poder inabalável
Fios entrelaçados
Iniciando as ações
A volta do pesadelo
Mistérios
Remoendo o passado
Glória
O inicio do fim
O fim de uma história
O começo de uma nova história
Encurralados
A sobrevivência e dos mais fortes
Encontro divino
Destruindo os limites
Reconquistando o respeito
Realeza
Paralelos
A fragilidade do destino
Tempus
Além do horizonte
Confrontando o destino
Relações de prazer
O poder de um deus imperfeito
Divino
O poder imperfeito
A progenitora
Criação
A força da coragem
A deusa Escarlate
O começo depois do fim

Memórias trágicas

4 0 0
By Jpbrkill

Em uma pequena aldeia no interior do reino de Axis.

Em um quarto, dormia uma garota aparentando ter dez anos, com cabelos e olhos pretos. Ela desfrutava de um sono profundo quando, do lado de fora, passos se aproximavam da porta. Uma mão se aproximou da maçaneta e abriu a porta.

Era uma mulher um pouco mais velha que a garota. Tinham as mesmas características, exceto pelo tamanho e os olhos que eram azuis.

Ela caminhou em direção à garota, começando a balançá-la. A garota, ainda adormecida, não acordava. A mulher se aproximou do ouvido dela e exclamou: "Acorda, preguiçosa!"

O grito fez a garota quase cair da cama.

"Mais que droga, Alice! Eu disse para você parar com isso, senão vou contar para a mamãe," disse a garota encarando sua irmã que estava à sua frente.

"Ela quem disse para eu te acordar para tomar o café da manhã e então levantar, preguiçosa", disse Alice, olhando para sua irmã que se levantava da cama.

"Pronto, já levantei", disse a garota com um sorriso, enquanto caminhava ao lado de sua irmã em direção à cozinha. Ao chegarem, viram sua mãe e seu pai sentados à mesa.

"Nossa, ela acordou em menos de dez minutos. Acho que ganhei a aposta", comentou o pai de Alice, olhando para sua mãe.

"Tudo bem, à noite eu te pago", respondeu a mãe de Alice, e o pai dela deu um sorriso malicioso.

"Vocês continuam com essas apostas", disse a garota com uma expressão desagradável, olhando para seus pais.

"Sua mãe estava achando que ia ganhar dessa vez, não é, Cristina?" ele disse, olhando para Cristina.

"Você teve sorte, Marcos", ela disse com um olhar semi-serrado.

"Tá bom, já chega. Vamos comer", disse Alice, olhando para os três.

Depois de tomarem o café da manhã, Cristiana e sua filha mais nova saíram para uma loja comprar algumas frutas e legumes que estavam em falta em sua casa.

Na rua, eles viam várias pessoas reunidas em um local. Elas podiam escutar o que eles falavam.

"Eu já disse, os místicos são monstros que devemos matar", disse um dos homens.

"Eu concordo, mas será que todos vão concordar com isso?" perguntou uma mulher.

"Claro que vão, e se não concordarem, é só a gente matá-los", disse outro homem.

"Mas será que nessa aldeia tem algum místico?" disse a mulher, que viu Cristina e sua filha passando.

Eles começaram a falar mais baixo.

"Mãe, o que são místicos?" perguntou a garota, olhando para sua mãe.

"Filha, místicos são pessoas muito perigosas. Os únicos místicos que não são perigosos são os quatro reis, mas todos os outros são monstros", disse Cristina, tentando assustar sua filha, que ao ouvir isso ficou mais curiosa.

'Místicos parecem ser muito legais. Como será que eles são?' pensou a garota, com os olhos brilhando.

Depois de comprarem o que deviam, as duas voltaram para casa, e a garota estava na janela vendo a chuva que caía.

'Será que, se eu fosse um místico, eu conseguiria fazer a chuva parar?' ela pensou, tentando influenciar a chuva, mas como ela já esperava, nada aconteceu.

"O que você está fazendo?" perguntou Alice, olhando com estranheza para sua irmã.

"Você sabe o que é um místico?" perguntou a garota curiosamente.

"Onde foi que você ouviu isso?" perguntou Alice, com um olhar preocupado.

"Eu ouvi uma pessoa falando deles, e a mamãe disse que eles são monstros", disse a garota, animada, com um sorriso perspicaz.

"E você acha pessoas que são vistas como monstros legais, não é mesmo, sua pirralha?" disse Alice.

"Eu não sou pirralha, eu já tenho dez anos. E por que eles são considerados monstros?" perguntou a garota, olhando para sua irmã.

"Eles são considerados monstros por serem muito perigosos", disse Alice, olhando para sua irmã que estava acenando com a cabeça.

"Sim, isso eu já sei, mas por que eles são perigosos? O que eles fizeram para serem perigosos?" a garota perguntou, com os braços cruzados, e Alice começou a coçar a cabeça.

"Eles têm poderes, esses poderes são muito perigosos para quem não tem poder. Então, para quem não tem nenhuma habilidade, eles são perigosos", disse Alice, que depois suspirava.

"Não se preocupe, quando eu virar uma mística, vou proteger você, a mamãe e o papai", disse a garota, com um sorriso que, depois de falar, levava um tapa de Alice no rosto.

A garota começava a chorar.

"Você não deve falar isso para ninguém, nunca entendeu?" disse Alice, que depois abraçou sua irmã.

Mesmo após o aviso de sua irmã, a garota não desistiu. Ela ainda queria saber sobre os místicos, então começou a frequentar a pequena biblioteca em sua cidade. A biblioteca era bem pequena, mas a garota sabia ler, pois sua mãe, que era professora antes de tê-la, a ensinou a ler.

Mas a garota tinha um problema: não podia pedir ou perguntar sobre um livro de místicos. Ela também não sabia se havia um livro sobre os místicos na biblioteca. Mesmo assim, ela ia à biblioteca quase todos os dias. Nesse meio tempo, passaram-se alguns meses, e algumas coisas mudaram.

Durante esse período, começou um tipo de caça aos místicos, mas nenhum deles foi encontrado ainda.

Até que um dia, as coisas mudaram na vida dessa garota.

"Eu finalmente achei um livro que fala sobre eles", disse a garota, animada, com um sorriso.

Ela começou a ler o livro muito empolgada, mas ao folhear as páginas, seu ânimo desapareceu. O livro continha as mesmas informações que ela já sabia. A garota soltou o livro e apoiou a cabeça na mesa. Um homem se aproximava dela sem que ela notasse.

"O que é isso, garotinha?" disse o homem, e a garota levantou a cabeça, olhando para o homem enorme que estava segurando o livro e a encarando.

"Isso é um livro", disse a garota com um sorriso nervoso.

"Isso eu sei", disse o homem.

"Então por que pergunta? Por acaso quer que eu te ensine a ler?", ela disse com um sorriso perspicaz.

"Eu quero saber por que o livro fala sobre os místicos", perguntou o homem, que se aproximava com um olhar intimidador.

"Te achei! Você sempre fica aqui, não é mesmo?", disse Alice, assustando os dois.

"Senhor Erik, você estava conversando com a minha irmã. Eu vim aqui buscá-la", disse Alice, olhando para sua irmã que estava sentada.

Erik olhava para ela com os olhos semi-serrados, mas sua expressão mudou, fazendo Alice tremer.

"Quantos anos a senhorita tem agora?", perguntou Erik, lambendo os lábios.

"Eu tenho quinze. Por que a pergunta?", indagou Alice com um olhar sério.

"Não é nada", disse Erik, que saiu do local, olhando para as duas, que não entendiam o que estava acontecendo.

Depois de algumas horas, elas estavam jantando com a sua família.

"E o que aquele velho queria com vocês?", perguntou Marcos, olhando para suas filhas. Cristina respondeu: "Não acho que seja educado chamá-lo de velho."

"O que você quer que eu faça? Aquele velho é muito estranho. Eu acho que ele já deve estar ficando caduco", disse Marcos, vendo suas filhas rirem.

"E vocês, tomem cuidado com aquele velho, entenderam?", ele disse, olhando para as duas.

"Você não está exagerando", disse Cristina.

"Não, não estou", disse Marcos.

No dia seguinte, Alice estava andando pelas ruas. Ela ia sair com suas amigas na praça. No caminho, ela encontrou uma figura familiar, era Erik.

"Me diz quem é a sua irmã, vadia", perguntou Erik. Ao ouvir isso, Alice deu um tapa em Erik. Mesmo sendo mais alto que ela, ela ainda não tinha medo dele.

Erik olhava ao redor, e socava o estômago de Alice tão forte que fazia ela perder todo o ar. Ele a imobilizava, e ela perdia a consciência.

Depois de um tempo, ela acordava e via Erik e mais duas pessoas. Alice sabia que essas pessoas estavam envolvidas com a caça de místicos.

"Agora me fala o que é isso", disse Erik, mostrando um livro para Alice.

"Então isso é um livro", disse Alice.

"Sim, isso eu sei", ele respondeu.

"Então por que pergunta? Por acaso quer que eu te ensine a ler? Foi mal, mas não estou afim", disse Alice, levando um tapa na cara.

"Isso aqui é um livro que fala sobre os místicos. Sua irmãzinha estava lendo ele, e eu quero saber por que", perguntou Erik.

'Então ela ainda estava pesquisando sobre isso, aquela pirralha', pensou Alice, que tentava manter a calma.

"Então nos fale o que ele queria com esse livro", perguntou outro homem que estava observando tudo aquilo em silêncio.

"Esse livro não era para ela, mas sim para mim", disse Alice com uma expressão séria.

"Como assim era a sua irmã que estava com o livro?", disse Erik.

"Você acha mesmo que uma criança como ela ia saber sobre os místicos? Eu pedi para ela fazer isso porque seria menos suspeito", disse Alice, continuando a manter a calma.

"E por que você queria saber sobre os místicos?" perguntou uma mulher com cabelos vermelhos.

"Eu sempre tive curiosidade sobre os místicos, então eu diria que estava querendo saber mais sobre eles", disse Alice. Erik ficava na frente de Alice.

"Eles são monstros, e só isso que você deveria saber", disse Erik, que saiu do local com as outras duas pessoas, deixando Alice amarrada. Os três entraram em uma sala onde podiam encontrar várias pessoas.

"Aquela garota não é uma mística. Ela é algo bem pior", disse Erik com uma expressão carrancuda. Todos na sala ficaram em silêncio.

"Ela é alguém que admira esses monstros e quer saber mais sobre eles", disse Erik furioso.

"E o que vamos fazer sobre isso?" perguntou uma mulher no meio da multidão.

"Nós vamos dar uma lição naquela garota e na sua família, que também será um exemplo para ninguém seguir o exemplo daquela garota", disse Erik com um sorriso diabólico, aparecendo na frente de Alice, mas desta vez sozinho.

"O que você quer, seu velho?" disse Alice, vendo Erik tirar o cinto.

"Eu quero você", ele disse com um sorriso.

'Mas que merda', ela pensou.

Erik estava se preparando para tirar sua roupa quando Alice, vendo aquilo, chutou o saco de Erik, que caiu sentido muita dor.

"Já chega, eu vou fazer você sofrer ainda mais", disse Erik, que estava furioso, puxando os cabelos de Alice.

"O que você vai fazer comigo?", ela perguntou assustada.

"Você vai ver", ele disse.

Na casa de Alice, sua irmã estava sentada perto da janela, olhando para o lado de fora.

"Ela ainda não chegou?", seu pai perguntou preocupado.

"Se acalmar, ela já deve estar chegando", disse Cristina, tentando acalmar Marco.

"Mas já está tarde. Quando ela chegar, ela vai ver uma coisa", disse Marco, sentado numa cadeira, e Cristina o abraçando por trás.

A garota, vendo seus pais conversarem, notou algo: luzes do lado de fora.

"Mãe, pai, tem gente lá fora", disse a garota. Seu pai levantou e saiu para fora.

"Aposto que a sua irmã chegou", disse Marco, que saiu para o lado de fora com Cristina e sua filha.

Ao sair, viram várias pessoas segurando tochas acesas, e outras segurando estacas de madeira com partes de corpo de um ser humano nelas: braços, pernas e uma cabeça. A cabeça de Alice estava entre elas. Ao ver isso, Marcos perdeu a calma, Cristina começou a chorar, e sua filha, ao ver aquilo, chorou e gritou: "O que vocês estão fazendo com a minha irmã?"

"Sabe, ela estava pesquisando sobre os místicos, então a gente a puniu", disse Erik.

"O que?" disse a garota.

'Sera que ela estava me protegendo', ela pensou.

"Cristina, fuja com a nossa filha. Eu vou atrasa-los", disse Marcos, olhando para sua esposa e filha que saíam correndo.

"Vão atrás delas", disse Erik.

"Não, eu não vou deixar", disse Marco, sendo impedido por várias pessoas.

Enquanto isso, Cristina e sua filha corriam de três pessoas até que conseguiram perdê-los de vista.

"Filha, vai ficar tudo bem", disse Cristina, olhando para sua filha.

"Me desculpe, mãe, a culpa é minha. Fui eu que estava pesquisando sobre os místicos", disse a garota, chorando, enquanto sua mãe a abraçava.

"Se é assim, então a culpa é minha por ter te falado sobre os místicos", disse Cristina tentando acalmar sua filha.

"Então você é a culpada", disse um homem que aparecia atrás das duas.

"Foge, filha", disse Cristina, e sua filha começava a correr, vendo sua mãe sendo jogada no chão e sua roupa sendo tirada. Ela voltava a olhar para frente.

Corria com todas as suas forças, caía, se levantava e continuava a correr. Ela olhava para a lua cheia.

'Isso é tudo minha culpa. Eu não deveria ter feito nada disso. É tudo minha culpa', pensou a garota, que caía no chão chorando.

"Eu te achei, sua puta", disse Erik, pegando-a pelos cabelos.

"Eu sei que era você que estava pesquisando sobre os místicos", ele disse, puxando-a pelos cabelos.

Ele a levava até a Praça, onde ela via a cabeça de sua irmã presa em uma estaca, seu pai enforcado e sua mãe nua, também enforcada. Ela começava a chorar ainda mais, caía de joelhos no chão.

'Meu corpo está estranho, me sinto um pouco tonta. O que é isso?', pensou a garota.

"É isso que acontece quando você admira aqueles monstros", disse Erik, olhando para a garota no chão. Ela o encarava com olhos frios.

"Os monstros são vocês", disse com nojo.

Ele segurava o braço dela.

"O que você disse, garota?", disse Erik, que começou a ficar tonto. Ele pegava a garota e começava a espancá-la.

As pessoas que viam aquilo começaram a ajudá-lo a bater nela, que gritava desesperada. Suas roupas eram tiradas.

"Não, por favor, me perdoem. Eu não queria fazer isso", a garota gritava enquanto tiravam suas roupas. Erik, vendo aquilo, começou a ficar animado e começou a abusa-la.

Depois de terminar o que queria com a garota que estava jogada no chão frio, ele começou a rir. Um grande sorriso apareceu em seu rosto enquanto via as pessoas olhando para ele.

Ao se aproximar delas, perguntou: "O que foi?" Dando alguns passos, as pessoas avançaram para cima dele e começaram a espancá-lo. Incapaz de se soltar, teve seus olhos furados, gritava enquanto seus dedos eram cortados, e sua língua foi arrancada.

Sem entender o que estava acontecendo, seus braços foram arrancados, junto com suas pernas e sua cabeça, que foram colocados em estacas de madeira em chamas.

Depois disso, Erik acordava e vomitava, notando que todos os seus membros não tinham sido arrancados. Percebia que todos que estavam lá agora estavam mortos.

A única pessoa de pé era uma garota suja de sangue por todo o corpo, olhando para ele com um sorriso malicioso e amedrontador.

Tentava se levantar, mas seu corpo não respondia.

"Tudo aquilo foi real?" perguntou para a garota, que se aproximava com uma faca.

"Não sei, talvez, mas isso não importa, porque agora você vai morrer", ela disse, agachando-se na frente de Erik, que não tinha forças para se mover.

'No final, eu estava certo', ele pensou.

"Você é um monstro", disse com desdém.

Ela fez uma expressão pensativa.

"Sim, eu sou o monstro que você criou", disse com um olhar frio, cravando a faca na garganta de Erik, que começou a cuspir muito sangue e caiu no chão, segurando o pescoço.

"Agora é a minha vez", disse ela, se preparando para se matar, mas desmaiou quando estava prestes a cravar a faca em seu próprio pescoço.

Lyra acordava com lágrimas nos olhos.

'Mas o que aconteceu? Será que eu sonhei com o meu passado de novo. Eu pensei que tinha conseguido me esquecer disso, mas parece que eu estava errada', ela pensou melancólica.

Levantou-se da cama, se arrumou e dirigiu-se ao encontro da rainha e do rei de Artheria. Lyra estava em uma missão dada por Zerak, seu chefe, e se encontrava com Sophia, que sorria para ela.

"Tudo bem?" perguntou ela para Lyra, que respondeu com um rosto triste.

"Sim, eu estou bem", afirmou Lyra. Sophia acenou para Lyra, e as duas começaram a andar lado a lado nos corredores do Palácio.

"Achei vocês", disse Lucien, que procurava as duas.

"Então, eu queria que você treinasse alguns dos meus homens", disse Lucien, olhando para Lyra, que concordou com o seu pedido.

Continue Reading

You'll Also Like

115K 8.2K 43
Reimaginando o universo de House of the Dragon (A Casa do Dragão) se a história acontecesse de outra forma, e se apenas mais um personagem fosse acre...
411 128 5
Antes de Adrë, houve um mundo sem nome. De tudo o que existiu naquela época, restam apenas pedaços históricos e antigos textos, que contam sobre mist...
93.6K 3.4K 43
𝑆𝑛 𝑛𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑱𝑱𝑲, 𝐵𝑜𝑎 𝑙𝑒𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎ఌ︎ 𝑷𝒆𝒅𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒂𝒃𝒆𝒓𝒕𝒐𝒔 (✓) _ _ 𝑇𝑒𝑟𝑎́ 𝑣𝑒𝑧 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎 𝐻𝑜𝑡 𝑜𝑢 𝑚𝑖𝑛𝑖 ℎ...
3.1K 576 32
🎖️Destaque do mês de setembro/2023 no perfil @WattpadRomanceLp 🎖️Destaque na lista de leituras: Romance adolescente do perfil @WattpadYoungAdultLP ...