Regina
-Ahn, quem foi que teve a ideia de tentar fugir da chuva? - Assoei o nariz e a Emma riu.
-Pera aí, deixa eu pensar... Você? - A loira riu mais ainda enquanto me entregava uma xícara de café quente.
-Nunca mais... - Espirrei. - Me deixe fazer isso. - Levei uma mão na minha testa que latejava enquanto me encostava devagar na cabeceira da cama para tomar o café.
-Ah, qual é, foi divertido, vai? Principalmente a parte que nós chegamos tirando as roupas molhadas do corpo uma da outra e transamos no tapete da sala, bem de frente para a lareira. Isso que nós nem precisamos dela para nos aquecer. - A loira disse pensativa e um sorriso malicioso surgiu no canto dos seus lábios. Já eu? Tudo o que eu consegui foi espirrar de novo e de novo, fazendo com que ela caísse na gargalhada.
-Por que é que você não ficou gripada, hein? - Perguntei indignada assoando o nariz em um lenço de papel.
-Bom, eu sou a Salvadora. Não posso ficar gripada porquê tenho que salvar o dia.
-Sei, muito engraçado, Swan. - Revirei os olhos. - E eu sou Regina Mills, uma Rainha, Prefeita da cidade, tenho coisas para fazer, não posso ficar gripada e muito menos fechada nesse quarto o dia todo. - Tentei me levantar, mas tudo o que eu consegui foi tossir.
-É, mas vai. Você precisa repousar se quiser ficar boa logo, Vossa Majestade. - Emma dizia em um tom brincalhão enquanto me fazia deitar de novo e me cobria.
Foi quando ouvimos a porta da sala se abrir e se fechar logo em seguida:
-Acho que o Henry chegou. - Concluiu a loira.
-Me diz que você já tirou aquelas roupas da sala. - Levei a mão a cabeça de novo porquê o simples pensamento do Henry chegando e vendo as roupas molhadas jogadas na escada, no sofá e na lareira, a fez latejar de novo.
-Já, estão todas para lavar.
-Mães? Vocês estão em casa? - Escutei o Henry chamando do andar debaixo.
-Estou descendo, Henry! - A loira gritou de volta. - Bom, eu tenho coisas para resolver. E você, tem que descansar. - Ela pegou a xícara de café já vazia da minha mão e deu um beijo na minha testa enquanto eu me deitava de novo. - Eu venho te ver quando puder.
-Minha heroína. - Revirei os olhos e nós trocamos um sorriso enquanto ela saia do quarto e fechava a porta atrás de si.
Ruby
A primeira coisa que eu fiz depois de tomar o meu café da manhã foi ir até a casa da fazenda acompanhada dos Charmings em segredo. Zelena estava muito enganada se pensava que ia se livrar tão fácil daquela conversa:
-Zelena! Eu sei que você está aí, saía a gente precisa conversar! - Chamei enquanto os Charmings davam a volta para tentar encontrar o Arthie e salva-lo.
-Ou o quê? - Ouvi a voz da Rainha vindo de trás de mim e revirei os olhos. - Você vai urrar e soprar? E então explodirá a casa toda? Sério que você chama isso de amor verdadeiro, Zelena? - Ela questionou quando a Verdinha desceu as escadas.
-O que veio fazer aqui, Ruby? - Perguntou Zelena.
-Me diz você! Por que ela está aqui? - Olhei para a Rainha.
-Ela é minha irmã, é parte da família. Já posso imaginar o porquê de você está aqui, Ruby.
-Que ótimo, então podemos resolver isso como adultas. Mas antes eu tenho uma mensagem da Regina para você. - Olhei para a Rainha. - O seu pequeno disfarce com o grilo terapeuta, não funcionou. Porquê lavar a roupa suja da Emma só as uniu mais e nós tornou mais fortes.
-É mesmo, então porquê você está aqui sozinha? Ou melhor, porquê não pergunta a Zelena o que ela acha disso? - Tive que esconder um sorriso quando ela disse isso. - Você está aprontando algo mais. - Nesse momento eu pude ouvir o choro da Robin. "Merda, Charmings!"
-Zelena! - Tentei chama-la, mas ela nem me olhou, já estava se afastando para entrar na casa.
Passei com facilidade pela Rainha que não fez questão de me impedir e entrei na casa atrás da Zelena:
-Fiquem longe dela! - Disse Zelena aos Charmings enquanto pegava o nosso bebê do berço.
-Só estamos aqui pelo Arthie. Não queremos machucar sua filha. - Argumentou David.
-Desculpem por não querer arriscar. - Zelena passou por mim com o bebê no colo sem nem se dar o trabalho de me olhar.
-Obrigada, Sis! Agora a verdadeira diversão pode começar. - A Rainha Má entrou no quarto segurando uma bola de fogo em suas mãos e eu me coloquei a frente dos Charmings na minha melhor chance, Zelena não deixaria que ela me machucasse.
-Zelena! - Gritei quando a Rainha Má jogou a bola de fogo em nossa direção, foi então que em um estralo de dedos uma fumaça verde nos envolveu antes que o fogo nos atingisse.
Emma
Desci as escadas e me encontrei com o Henry e...:
-Hook? O que faz aqui?
-Ah, na verdade eu estava na sua garagem procurando alguma coisa que pudesse me ajudar com a infiltração no meu navio quando o garoto me encontrou. - O pirata deu de ombros.
-Ah, okay. Venha, já que está aqui, tome café conosco. - Dei de ombros. - Como foi nos seus avós, filho?
-Ah, foi ótimo. Deu para maratonar vários filmes sem vocês para me lembrarem que eu tinha que dormir. - O garoto dizia com um sorriso no rosto.
-Sei, e você só ficou lá, não é? Nada de ver a Violet.
-A Violet? - Ele engoliu em seco.
-É, Henry, a Violet. - Cruzei os braços.
-Não, eu não vi ela desde ontem de manhã. - Deu de ombros, mas eu sabia que ele estava mentindo.
-Sei, vou perguntar para os seus avós depois. E se eu descobrir que eles estão te acobertando para sair com a Violet a noite, eu tiro os seus fones de ouvidos por um mês.
-Falou igual a Mamãe agora. Aliás, cadê ela?
-Sua Mãe está de cama hoje. Ela ficou gripada.
-'Tá brincando? Eu nunca vi a minha mãe gripada em 16 anos. O que vocês fizeram para ela ficar assim? - Ele riu e eu senti as minhas bochechas corarem um pouco enquanto pensava em algo para responder, por sorte chegou uma notificação no meu celular.
"Salva pelo Gongo" - Pensei e me levantei para olhar a mensagem.
-É a Jasmine. Ela está preocupada, porquê o Aladdin fugiu e ela não sabe para onde ele foi.
-Relaxe, Swan. Eu e Henry podemos nos certificar que o Aladdin não arrume mais confusão.
-Claro, obrigada, Hook. - Agradeci e peguei o meu casaco decidida em ir até o mercado e comprar alguns ingredientes para fazer uma sopa para a Regina.
Eu tinha acabado de estacionar o meu carro de frente para o mercado quando eu o vi. Aladdin, pego em flagra roubando a carteira dentro de um carro:
-Sério? - Disse dando um susto nele.
-Emma! Isso não é o que parece. Esse é meu carro novo. - Ele se encostou no mesmo sorrindo e tentando agir naturalmente.
-É mesmo? Trocou o tapete voador por um miata?
-Sim, boa quilometragem.
-Claro. - Tomei a carteira da mão dele e guardei para devolver ao dono depois. - Vamos dar uma volta, precisamos conversar.
-Jasmine te mandou.
-Na verdade foi mais uma coincidência, eu não vim aqui atrás de você.
-Sei, desculpe, não estou afim.
-Eu não estava pedindo.
Sem lhe dar outra escolha, Aladdin entrou no meu carro e eu dirigi com ele até a fronteira. Pois é, adeus sopa. Eu sabia que ia pensar em alguma outra coisa depois, mas agora eu tinha algo a mostrar para o Aladdin:
-Isso é algum tipo de terapia natural? Florestas não são muito a minha praia. - Ele reclamava enquanto descia do carro e me acompanhava.
-Vamos, você vai ver. - Demos mais alguns passos e eu apontei para a placa "Bem-vindo a Storybrooke" que estava bem a nossa frente.
-"Bem-vindo a Storybrooke". - Ele leu em voz alta.
-Mais perto.
-Tudo bem. - Ele se abaixou. - É, foi reparado, e daí? Deve ter sido um motorista bêbado.
-Bom, apesar da cidra de maçã da Regina ser forte, eu não estava bêbada.
-Você fez isso? - Ele sorriu e se levantou.
-É. Eu bati na placa quando o Henry tentou me convencer que eu era a Salvadora de Storybrooke.
-Espera aí. Então, você, Emma Swan. Você fugiu?
-Não foi a única vez.
-E quando foi a última?
-Ontem quando você me deu as lâminas.
-Mas você se livrou delas.
-Disse a minha família que tinha medo que alguém usasse contra mim.
-E não era verdade?
-Eu estava com medo de acabar usando elas. Toda a vez que eu penso na visão do meu futuro, eu penso na minha mão tremendo e imagino a minha família tendo que me ver morrer. E então eu desejo nunca ter me tornado uma Salvadora. Por isso eu não sabia que não podia ter aquilo por perto.
-Então me diga, o que eu faço agora?
-O que eu fiz todas as vezes que eu fugi. Eu voltei, encarei aqueles que desapontei e tentei achar uma maneira de compensar os meus erros.
-Meus erros. O que quer que tenha acontecido com Agrabah, é tudo minha culpa. Eu nem sei por onde começar a consertar isso.
-Você nem sabe o que aconteceu.
-Talvez deva começar por aí. Não pode consertar um problema sem saber o que é.
Depois desse nossa conversa eu voltei com o Aladdin para a cidade e finalmente consegui passar no mercado, mas quando eu estava de saída o Henry me ligou dizendo que estava no hospital com o Killian. Por isso eu fui para lá, onde o Henry me contou uma história maluca sobre um meio irmão do Hook com sede de vingança pela morte do pai:
-Como está o Liam? Ele está bem? - Henry perguntou assim que viu o Hook.
-Sim, parceiro. Agora ele está.
-É impressão minha ou eu ainda não sei boa parte do ocorrido? Você tem um meio irmão mais novo que tem um submarino e ele sequestrou vocês? O que vocês estavam fazendo nas docas para começar?
-Você quer contar a ela ou eu deveria? - Perguntava Henry.
-Tudo bem, eu cuido disso, Parceiro.
-Vejo você em casa, Mãe. - Henry sorriu para mim.
-Claro filho, dê uma olhada na sua Mãe por mim. - Dei um beijo na testa dele e o vi partir. - Certo... Então, o que houve?
-Tudo o que aconteceu hoje foi minha culpa. Henry só estava me ajudando a corrigir um erro.
-Que tipo de erro?
-Quando me pediu para me livrar das tesouras... Eu não o fiz. Não poderia perder a única chance que tínhamos de te ajudar e te salvar. Eu posso não ter conseguido ganhar o seu coração e com isso ter tido que seguir em frente sozinho, mas isso não significa que eu queira te ver morrer, Swan. Então, eu fiquei com elas, mesmo que isso significasse que você me odiaria, mas por sorte o garoto me fez ver o erro da minha ação. E antes que você diga alguma coisa, elas já estão no fundo do oceano. Onde não podem contar mais nenhum conto.
-Está tudo bem, eu entendo.
-Entende?
-Eu faria exatamente a mesma coisa. - Sorri e nós trocamos um breve abraço de amigo e nos separamos, cada um seguindo o seu caminho.
Já eram quase duas da tarde quando eu finalmente consegui preparar a sopa. Como o Henry me garantiu que tinha trazido algo do Granny's para a sua mãe comer mais cedo, eu não me preocupei tanto, mas mesmo assim. Coloquei a sopa em um prato, o mesmo em uma bandeja e me pus a subir as escadas:
-Regina? - Bati na porta do quarto e a abri a tempo de ouvir a Regina espirrando. - Saúde! - Brinquei.
-Vou precisar. - A morena riu assoando o nariz.
-Você está melhor? - Não pude evitar uma risada.
-Defina "melhor". - Ela se sentou encostada na cabeceira da cama e eu levei a mão a sua testa.
-É, acho que a febre passou.
-O que você traz aí? - Ela olhou curiosa para a bandeja ainda tampada.
-Algo que você vai comer sem reclamar.
-Me diz que isso não é... - Ela fez uma breve pausa quando eu destampei a bandeja revelando o prato com... - Sopa? Sério, Swan?!
-Eu não mandei você ficar doente. - Entreguei o prato na mão da morena. - Vamos, coma. Não me faça ter que tratar de você. - Ela riu e pegou na colher para começar a comer.
-Okay, até que não está tão ruim. Foi você que fez?
-Não, foi o Hook. - Ela soltou a colher de imediato quando me ouviu e eu ri. - Eu estou brincando, Regina. É claro que fui eu. - Assim ela voltou a comer, apenas para que depois de duas colheradas ela me entregasse o prato as pressas e se levantasse em direção a suíte.
-Regina, o que...?! - Não precisei terminar de perguntar quando eu a ouvi.
Ela estava vomitando, então eu me apressei em deixar o prato sobre o criado mudo e ir atrás dela. Quando entrei no banheiro, Regina estava abaixada, debruçada sobre o vaso. Ela não estava mais vomitando, mas ainda parecia enjoada e com ânsia:
-Hey, você está bem? - Dei descarga e me abaixei ao lado dela massageando os seus ombros e segurando os seus cabelos.
-Emma, saí daqui. Eu não quero que me veja assim.
-Assim como? Você nunca esteve mais linda. - Sorri.
-Deixa de ser idiota, Swan. - Ela riu, mas foi apenas para que ela tossisse de novo. Pelo menos ela não vomitou mais.
-Você melhorou? Quer um copo de água?
-Quero.
Ela assentiu e então eu me apressei em buscar o mesmo. Quando voltei, Regina estava sentada sobre a tampa do vaso enquanto guardava a banheira se encher:
-Tudo bem? - Entreguei o copo de água a ela.
-Tudo, eu acho que foi só um enjôo momentâneo.
-Minha sopa estava tão ruim assim? - Me fiz de ofendida.
-Não, claro que não. Sua sopa estava ótima. Se quiser, depois que eu tomar um banho, posso tentar comer mais um pouco. - Ela dizia um tanto desesperada o que me fazia rir.
-Regina, eu estou brincando. - Sorri e a ajudei a se levantar. - Vai logo tomar seu banho, mas deixe a porta destrancada.
-Está bem. - Ela sorriu e eu começei a sair do banheiro para ir organizando o quarto enquanto ela tomava banho. - Emma? - Me virei ao ouvir o meu nome e vi que a Regina já estava na pia enxaguando a boca e pegando sua escova de dentes. - Eu te amo.
-Eu também te amo, mas não espere que eu te beije com essa boca. - Brinquei e a Regina respingou água da torneira em mim, o que me fez apressar o passo e sair do banheiro correndo continuando a nossa brincadeira.
BESO - ROSALÍA, Rauw Alejandro
Zelena
Tinha acabado de anoitecer, a Rainha tinha estado fora o dia inteiro e eu estava tentando fazer a Robin dormir quando ouvi três batidas na minha porta. Revirei os olhos e me levantei para abrir, no caminho ouvi de novo:
-Já vai! - Reclamei e quando finalmente abri a porta pronta para gritar com quem quer que fosse, eu me deparei com uma morena usando um moletom cinza claro com a touca puxada, me encarando um com par de olhos verdes, fiquei tão hipnotizada encarando aqueles olhos que mal senti quando duas mãozinhas envolveram a minha cintura.
-Mamãe! - Era Roland que me abraçava.
-Oi, meu amor! - Me abaixei para falar com o mesmo. - A mamãe estava com saudades.
-Por que você foi embora?
-Ah, Querido. - O peguei no colo. - A Mamãe veio passar um tempo com a sua tia Regina.
-Por quê? A Ruby ficou triste. Ela não quer que você vá embora. - Ele disse e eu olhei para a Ruby que tentava disfarçar um sorriso que apontava no seu rosto, além das bochechas coradas e as mãos escondidas dentro do bolso do moletom.
-Roland, por que não vai ver a sua irmãzinha? Ela está dormindo lá no berço. - Coloquei o garoto no chão.
-Tá bom. - Ele deu de ombros e correu para dentro.
-Pediu para ele falar isso? - Olhei para a Ruby e não pude deixar de sorrir do seu olhar desconsertado, o qual ela tentava disfarçar abaixando a touca do moletom e ajeitando o cabelo.
-Não, claro que não, foi tudo ideia dele. - Ela disse calmamente, mas eu ainda conseguia ver as suas bochechas coradas.
-Sei, e o que veio fazer aqui?
-Bom, você pode até pensar que já disse tudo o que tinha para dizer naquela carta, mas eu não disse. E Zelena, eu quero que saiba que eu não vou desistir de você, não importa o quanto você me afaste. Eu sei que você está confusa e que a Rainha está entrando na sua cabeça com a ideia de ser a irmã perfeita, mas você é mais esperta que isso, vai perceber que tudo não passa de uma manipulação. E quando perceber... - Ela tirou algo do bolso da calça jeans e colocou na palma da minha mão, meus olhos se encheram d'água quando eu percebi que se tratava do anel de noivado. - Não precisa colocar de volta se não quiser, mas ele ainda é seu. E eu quero que saiba que eu vou estar te esperando, demore o tempo que demorar. - Seu olhar deslizou para a minha boca por um momento e eu vi em seus olhos o desejo de me beijar, mas ela não o fez. - Eu te amo, Zelena. E sei que vai tomar a decisão certa se sentir o mesmo por mim. Por nós. - Não consegui responder. - Roland? Vamos, filho, a Vovó fez uma lasanha para nós. - Ela chamou.
-'Tô indo, mãe! - Ele passou por mim correndo.
-Espera aí, e o meu beijo? - Me abaixei e brinquei com o Roland, mas no fundo eu desejava que a Ruby também tivesse pego a indireta.
-Você não vem com a gente? - Perguntou o garoto depois de me dar um beijo na bochecha e eu não pude deixar de olhar para a Ruby.
-Sabe que é bem-vinda se quiser. - A morena sorriu sem mostrar os dentes e deu de ombros, eu sabia que ela queria que eu fosse, mas a minha resposta foi outra.
-Não, eu já estou fazendo o jantar, estou com as panelas no fogo. - Era mentira, e eu sabia que se a Ruby se concentrasse ela ia perceber que não tinha cheiro de comida e nem barulho de fogão vindos de dentro da casa.
-Você quem sabe. - Deu de ombros, ela já sabia que era mentira. - Fala tchau para a sua mãe, Roland. - Ruby dizia enquanto pegava o mesmo no colo.
-Tchau, Mamãe! - Ele acenou para mim.
-Tchau! - Acenei de volta vendo-os desaparecerem na escuridão da noite.
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Não me matem, eu cortei outro hot😭
Mas olhem, em minha defesa, eu começei a escrever ele. Porém, quando eu começei esse capítulo e percebi que a Regina quase não aparecia nele, eu tive outra ideia: "E se eu deixasse a Regina gripada por ter tomado chuva?"
Então pois bem, dito e feito. (Na verdade pensado e feito, mas isso não vem ao caso). "Tá Autora, mas o que a gripe da Regina tem haver com você ter cortado o hot?" É aí que está, meu Querido leitor! Vocês repararam no corte de um capítulo para o outro? Me digam que sim porquê foi só por isso que eu postei os dois capítulos de uma vez KKK.
Sério, eu achei que tinha ficado muito legal acabar o capítulo "Ratos de Rua" com aquela linha de pensamento da Regina e já cortar para esse começando com ela reclamando. Eu não sei para vocês, mas para mim ficou um efeito muito legal e eu acho estou orgulhosa do que eu fiz KKK. Mas, de qualquer forma, me perdoem!!! Eu prometo recompensa-los nos próximos capítulos. Garanto a vocês que está cheio de hots vindo por aí e eu vou tentar não cortar mais nenhum KKK. Se não tiver de SwanQueen, vai ter de WickedWolf, então, se preparem!!!
Não se esqueçam de deixar o voto e comentarem o que estão achando da fic, o comentário de vocês me incentiva muito a continuar, sério, vocês não tem noção!!!
Falando em comentários, só para me tirar uma dúvida: Qual foi o melhor hot da fic até agora?
Bom, era isso, pessoal! Bjs e até o próximo capítulo!!!😘❤️