Treasure • Ateez

By prettysanny

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Eles são lendas vivas. Ninguém realmente sabe se são apenas parte das histórias empolgantes que as pessoas co... More

Conheça os quatro Reinos
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
A Lei da Rainha
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
MBTI dos Personagens Principais
Capítulo 9
Capítulo 10
Aesthetic irmãs Yoon
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 14 (parte 2)
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23 - Parte 1
Capítulo 23 - Parte 2
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Aesthetic Hanfu / Hanbok
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44 - Parte 1
Capítulo 44 - Parte 2
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47 - Parte 1
Capítulo 47 - Parte 2
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Aesthetic - Personagens Novas
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75 - Parte 1
Capítulo 75 - Parte 2
Capítulo 76
Capítulo 76 - Parte 2
Capítulo 77
Capítulo 77 - Parte 2
Capítulo 78
Capítulo 78 - Parte 2
Capítulo 79
Capítulo 79 - Parte 2
Capítulo 80
Capítulo 80 - Parte 2
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83

Capítulo 41

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By prettysanny

Os incêndios espalhados pelo entorno da propriedade causaram uma grande confusão. A tranquilidade do turno dos guardas foi pelos ares quando eles perceberam as chamas se espalhando rapidamente e o vento forte vindo do mar só agravava a situação.

San e Yeosang entraram primeiro, abrindo caminho para os outros. Eles se movimentaram em silêncio e pelas sombras, usando a escuridão para camuflá-los sempre que possível. E como o planejado, o caminho até o corredor do gabinete estava vazio; todos os guardas que estavam ali correram para fora, tentando ajudar a controlar o fogo.

Eles conseguiram chegar ao gabinete e esperaram até que Nabi, Jongho e Wooyoung aparecessem.

- Viram algum sinal de movimento por aqui? – Wooyoung perguntou assim que parou de frente a porta trancada.

- Não. – Yeosang respondeu – Pelo visto, os cômodos desse corredor não são usados com frequência, ou não são frequentados durante a noite.

- Ou quem quer que esteja dentro deles está dormindo. – San disse, considerando essa possibilidade.

- É possível. – Yeosang concordou – Então, não façam barulho. – ele olhou para Wooyoung com os olhos cerrados – Não fale alto.

A resposta dele foi um revirar de olhos intenso.

- Mas como vamos ser silenciosos se precisamos arrombar a porta? – Jongho questionou, sem enxergar outra maneira de abrir a porta do gabinete.

- Deixa comigo. – Nabi sussurrou, acatando o conselho de não falar alto. Levou a mão direita ao cabelo e tirou um grampo de ferro do coque – Com licença.

Eles abriram espaço para ela, que enfiou o grampo no buraco da fechadura e girou algumas vezes.

- Nós vamos voltar para a entrada e ficar de olho nos guardas que desmaiamos. Mingi e Yunho estão no começo do corredor e logo estarão aqui para vigiar a porta. – San falou, apontando para a saída.

- Não demorem. – Yeosang disse baixinho, já se afastando.

Os dois voltaram pelo caminho que vieram sem perder tempo. Assim que cruzaram o corredor principal, Yunho e Mingi avançaram, aproximando-se do gabinete.

- Tem certeza de que vai conseguir abrir a porta com um grampo? – Wooyoung sussurrou, cético.

Nabi o encarou com um olhar cortante e sorriu com sarcasmo, girando o grampo pela última vez. Ela forçou a maçaneta e a porta abriu facilmente. Jongho arregalou os olhos de surpresa, enquanto Wooyoung ergueu as mãos para cima em reconhecimento.

- Incrível. – admitiu, aplaudindo bem devagar para não fazer barulho.

- Eu sei. – Nabi deu de ombros, entrando no gabinete.

A sala estava escura como um breu. Então, Jongho pegou uma lamparina pendurada na parede do lado de fora e a usou para guiá-los na escuridão.

- Olá, pessoal! – Yunho sussurrou, colocando a cabeça para dentro do cômodo. Ele sorria por baixo da máscara.

- Estamos aqui fora. Se precisarem de ajuda, é só chamar. - Mingi disse, colocando a cabeça do lado da de Yunho.

- Ótimo. Agora vigiem enquanto nós trabalhamos. – Wooyoung abanou a mão, os dispensando com impaciência.

- Onde o capitão e o Seonghwa hyung estão? – Jongho perguntou antes que eles fechassem a porta.

- Eles ficaram perto da cozinha, caso alguém venha daquela direção. – Yunho respondeu.

- Certo. – Jongho assentiu para o irmão e ele assentiu de volta, fechando a porta.

- Eu tinha mais expectativas para esse lugar. – Nabi reclamou, achando o interior do gabinete simples demais.

Ela pegou a lamparina de Jongho e começou a circular, observando tudo com muita atenção. Rapidamente encontrou os navios de enfeite; replicas exatas da frota pirata de Akin.

- Isso sim é muito interessante. – disse com mais animação, se aproximando para ver melhor.
Os dois Mascarados chegaram mais perto também, curiosos.

- Uau! – Wooyoung sorriu, abaixando a máscara – Será que podemos levar um desses?

- Precisamos das cartas de navegação, não das miniaturas dos navios! – Jongho interveio, e Wooyoung fez um beicinho emburrado – Mas sou obrigado a reconhecer que são muito bonitos.

- O capitão ia gostar de ter uma réplica do Opala Negra. – Nabi sorriu, posicionando a luz sobre o navio com a grande opala negra cravada em seu casco.

- Vamos nos concentrar em roubar o necessário primeiro. Se sobrar tempo, nós levamos um desses. – Wooyoung arqueou as sobrancelhas, sorrindo travesso.

Jongho massageou as têmporas e respirou fundo. Já tinha desistido de contrariar.

- Krystal falou da estante de livros. – Nabi disse, se afastando da coleção de navios, indo em direção a mesa de madeira – Ela disse que é uma passagem secreta.

- Ela provavelmente tem razão. – Jongho concordou, olhando para o baú no chão – Acho que esse baú não é aberto a séculos.

Ele agachou e mexeu no cadeado de ferro, que mal se moveu. Se fosse o verdadeiro esconderijo dos documentos, o cadeado não estaria tão duro.

- Vamos arrastar a estante então. – Wooyoung apontou para o móvel com a cabeça.

Os três contornaram a mesa de Akin e se posicionaram: Wooyoung na ponta esquerda, Nabi no meio e Jongho na ponta direita.

- Empurramos no três... – Nabi sussurrou – Um, dois, três...
E nada. A estante não se moveu nem um centímetro.

- De novo. – Wooyoung disse entredentes, fazendo força.
Nada.

- E se tirarmos alguns livros? – Jongho sugeriu.

- Boa ideia. – concordou Nabi, já pegando alguns livros pesados das prateleiras.

Rapidamente eles encheram a mesa com os livros que enfeitavam a estante, e começaram a espirrar por causa da poeira.

- Acho que Akin não lê muito. – Wooyoung disse entre uma tossida e outra.

- Como ele abre a passagem com esse peso todo? Obviamente ele não fica tirando os livros do lugar toda vez que precisa abrir. – Nabi perguntou, com medo de estarem procurando no lugar errado.

- Será que empurramos para o lado certo? – Jongho disse, observando a estante vazia.

Wooyoung e Nabi se olharam confusos.

Eles haviam empurrado para a esquerda, onde tinha mais espaço livre. Pensando na pergunta de Nabi, Jongho resolveu empurrar para o lado oposto, embora o espaço livre fosse bem menor. A estante rangeu, finalmente se movendo.

- Ou ele é muito inteligente, ou nós somos muito burros. – concluiu Wooyoung, abrindo a boca em um círculo, surpreso.

- Os dois. – Nabi deu uma risadinha – Parabéns, Jongho. Agora vamos ver o que temos aqui.

Jongho deu uma risadinha, tímido. Atrás da estante, uma porta pequena se revelou. Nabi girou a maçaneta e estava trancada, como esperado.

- Vai abrir com o grampo também? – provocou Wooyoung.

- Vou.

Ainda mais depressa do que a primeira vez, Nabi destrancou a porta com seu grampo. Do outro lado, havia uma sala minúscula, com prateleiras de madeira nas paredes laterais. Ela entrou e os dois vieram atrás, iluminando o ambiente com a lamparina.

Pilhas e mais pilhas de papeis preenchiam as prateleiras. Wooyoung folheou uma delas rapidamente e sentiu uma pontada de a alívio quando notou que eram cartas de navegação.

- A parte boa é que encontramos as cartas de navegação. – ele disse, pegando uma delas – A ruim é que há muitas para verificar.

- Então não podemos perder tempo! – Jongho falou, pegando uma pilha nos braços.

...

O rangido da estante pesada se movendo foi alto o suficiente para acordar o dono da casa. Akin tinha o sono extremamente leve, e seu quarto ficava no andar superior, em cima do gabinete.

Ele se levantou da cama num pulo, rapidamente vestindo seu roupão de seda. Seu primeiro instinto foi olhar pela janela. E quase teve um ataque cardíaco quando viu as chamas altas avançando pelo jardim. Seus guardas tentavam conter o fogo jogando baldes de água, mas o vento levava as labaredas para longe, quando não as lançava sobre eles, obrigando-os a recuar.

Imediatamente, Akin saiu do quarto, correndo pelo corredor como um louco, chamando seus guardas aos berros.

No corredor do gabinete, Yunho e Mingi entraram em alerta quando o silencio de repente foi quebrado pelos gritos de Akin. Eles ouviram o barulho da estante, mas esperavam que não fosse o bastante para acordá-lo.

- Vou entrar e falar para se apressarem. – Mingi sussurrou.

- Eu fico aqui, seja rápido. – Yunho respondeu no mesmo tom.

Mingi entrou no gabinete e fechou a porta atrás de si com cuidado. Caminhou silenciosamente até a passagem aberta e colocou meio corpo para dentro do pequeno comodo, pegando os três de surpresa.

Nabi deu um pulo e sufocou um gritinho de susto, colocando a mão na boca. Wooyoung e Jongho levaram as mãos no peito, tão assustados quanto ela.

- Oi pessoal! – Mingi disse baixinho, dando uma risadinha com o susto que causou nos amigos – Odeio ser chato e apressar vocês, mas o dono da casa acordou e começou a gritar no andar de cima. – ele apontou para o teto com o indicador – Então, será que poderiam acelerar o processo um pouquinho?

- Primeiramente, nunca mais nos assuste desse jeito! – rosnou Nabi, o encarando com um olhar mortal – E em segundo lugar, temos pilhas e pilhas de documentos para verificar. Não é tão simples assim.

- Baixinha, você não ouviu o que eu acabei de dizer? Akin acordou! – Mingi arregalou os olhos, esticando o braço em direção a porta.

- Você podia parar de me chamar de baixinha e nos ajudar a encontrar as cartas de navegação do Opala Negra. – ela disse, entregando uma pilha pesada de papeis para ele.

- Vai ser impossível encontrar agora! Tem muitos papeis e...

- Achei! – Wooyoung exclamou animado, mais alto do que deveria, interrompendo Mingi – Encontrei a pilha de documentos do Opala Negra.

Ele balançou um papel amarelado e colocou a pilha que segurava sobre a mesa, saindo do esconderijo. Os três o seguiram, pegando alguns documentos do monte.

- Há vários relatórios de viagem. Pelo visto, eles informam tudo o que fazem no mar. – Jongho disse, verificando um dos papeis, mas incapaz de entender o conteúdo.

- Vamos precisar de Liz para entender o que está escrito aqui. – Wooyoung espiou por cima do ombro, olhando para o documento nas mãos do amigo.

- Isso vai ser fácil. Agora precisamos sair logo daqui. – Mingi disse, já indo em direção a porta.

Eles dividiram a pilha em partes iguais e enrolaram os papeis, escondendo-os sob a roupa. Mingi abriu uma fresta da porta e Yunho fez sinal positivo para saírem.

A parte mais difícil estava concluída.

...

Para conter o nervosismo, Yunho estralou todos os dedos das mãos enquanto esperava Mingi sair do gabinete. A voz de Akin parecia estar cada vez mais próxima, aumentando sua ansiedade. Ele torcia para que seus amigos estivessem seguros.

Se obrigando a respirar fundo e manter a calma, Yunho olhou com atenção a sua volta, voltando a vigiar.

Ele só não esperava encontrar os olhos curiosos de Íris o observando a uma distância de alguns passos. Seu coração disparou na hora, primeiramente de susto e depois de alívio. Ela parecia estar bem. Apesar da luz fraca, Yunho não conseguiu ver novos hematomas. Ao contrário do esperado, Íris não estava assustada ao ver um Mascarado parado no corredor, no meio da noite, enquanto o lado de fora pegava fogo.

Seu olhar era sereno, como se soubesse que ele não faria mal a ela.

Íris dava passos lentos em direção a Yunho, mas ele fez um sinal para que ela não avançasse mais ao ouvir o som da maçaneta girando. Ela se escondeu atrás de um vaso segundos antes de Mingi espiar pela fresta.

Sem dizer nenhuma palavra, Yunho deu o sinal para que eles saíssem. A porta foi aberta por completo e todos saíram em fila; Wooyoung sendo o último a sair, com um saco pendurado no ombro.

- O que é isso? – Yunho perguntou baixinho.

- Um presente para o capitão. – respondeu Wooyoung, dando um sorrisinho por baixo da máscara que estava de volta no lugar.

Jongho, Nabi e Mingi já tinham ido na frente, aproveitando o corredor vazio. Ou quase vazio.

- Você não vem? – Wooyoung questionou, parando no meio do caminho ao notar que Yunho havia ficado para trás.

- Pode ir. Vou ficar na retaguarda. – ele abanou a mão, incentivando o amigo a ir na frente.

Wooyoung o encarou confuso, mas seguiu adiante depois da insistência de Yunho.

Ele não tinha muito tempo.

Íris saiu detrás do vaso quando o caminho ficou livre e deu de cara com o Mascarado, parado a dois passos de distância. Ela já conhecia a fama daqueles homens misteriosos, e estava animada por estarem roubando alguém tão poderoso e arrogante como Akin. Ele mesmo já havia mencionado os Mascarados e tinha muita curiosidade sobre o que realmente faziam. Principalmente quando ficaram conhecidos como piratas.

Embora muitos os temessem, Íris duvidava que os Mascarados pudessem ser tão ruins e perigosos quanto Akin. Nada a abalava mais; não tinha nada a perder.

Ela encarou Yunho dos pés a cabeça, procurando por algo que pudesse reconhecer. Ninguém conseguia entrar naquela mansão com facilidade, e Íris imaginou que o Mascarado à sua frente pudesse ser alguém que esteve no baile mais cedo.

Seus olhos pararam nas mãos dele e brilharam ao reconhecê-las. Eram as mesmas mãos que se comunicaram com ela por meio de gestos simples; tentando desesperadamente ajudá-la.

Yunho engoliu em seco. Íris poderia ter gritado se quisesse alertar Akin sobre a invasão, mas não fez isso. Seu semblante não indicava que faria nada do tipo. E ele estava profundamente grato por isso.

- Obrigado. - ele disse, mesmo sabendo que ela não entenderia seu idioma, inclinando a cabeça numa reverência.

Mas ela entendeu o gesto e sorriu de leve.

De repente, Yunho se lembrou do anel e o tirou do dedo, estendendo o braço para entregá-lo a ela. Mas Íris negou com a cabeça e empurrou a mão fechada dele de volta.

Yunho a encarou, confuso.

Íris chegou mais perto e ele sentiu o coração disparar. Apesar da pouca iluminação, não conseguia deixar de admirar a beleza dela. O cabelo cacheado estava um pouco bagunçado e ela vestia uma camisola clara, com um roupão por cima do mesmo tom de azul, quase branco.

Ela ainda não conseguia falar, então, tentou dizer o quanto era grata a ele com o olhar. Íris estava encantada em conhecê-lo, e queria olhar em seus olhos só mais um pouquinho. Queria se certificar de não esquecer nenhum detalhe de seu rosto, embora estivesse parcialmente coberto pela máscara naquele momento.

Quando não conseguiu mais sustentar o olhar, ela fechou os olhos de repente e o abraçou sem pensar. Foi o único jeito de demonstrar o que sentia que encontrou, já que não conseguia falar nem em seu idioma, nem no dele.

Yunho ficou em choque por um momento, mas depois se permitiu abraçá-la de volta.

Íris ergueu o rosto para encará-lo e tirou um lado da máscara dele, revelando parcialmente seu rosto. Deu um beijo rápido em sua bochecha e se soltou do abraço, sem conseguir olhar em seus olhos. Ela nunca tinha feito nada parecido, mas não sabia se veria novamente aquele Mascarado gentil, que a ajudou sem nem mesmo conhecê-la.

Ainda um pouco atordoado com a atitude repentina de Íris, Yunho piscou algumas vezes, tentando voltar a si. Ele não podia demorar.

- Espero que um dia eu te encontre novamente... – disse, mesmo sabendo que ela não ia entender. Fez uma pausa, olhando para o anel, brincando com ele entre os dedos - Íris.

Íris assentiu com a cabeça várias vezes. Mesmo não compreendendo exatamente o que as palavras significavam, ela entendeu claramente seu nome. E queria desesperadamente saber o nome dele.

Ela sorriu e apontou para Yunho, na esperança de que ele pudesse lhe dizer seu nome, mesmo sabendo que a identidade dos Mascarados era um mistério.

Ainda com a máscara fora do lugar, ele aproximou o rosto da orelha de Íris, que não se afastou.

- Yunho. - ele sussurrou baixinho, apontando para si mesmo. E colocou o indicador sobre a boca em seguida, voltando a cobrir o rosto com a máscara.

Ele era um Mascarado. Não havia se esquecido da ordem de não revelar sua identidade. E tinha esperança de que Íris voltaria a falar novamente. Contudo, não hesitou em dizer seu nome a ela.

- Venha comigo! – ele disse, segurando o punho dela com cuidado.

Mas Íris negou, soltando-se com um olhar triste. Não poderia fugir ainda.

- Posso te proteger. – Yunho falou, ignorando a barreira de idiomas, segurando a mão dela com as duas mãos.

Não suportava a ideia de deixá-la sozinha nas mãos de Akin. E tinha certeza de que o capitão não se oporia caso ela viesse junto.

Mas a resposta foi a mesma. Íris sorriu triste e apontou para a saída. Embora os gritos de Akin não estivessem tão próximos, ela sabia que Yunho precisava ir embora o quanto antes.

Ele não se moveu, então ela o empurrou, o forçando a se mexer. Yunho olhou para Íris uma última vez e se obrigou a correr.






"Queria se certificar de não esquecer nenhum detalhe de seu rosto, embora estivesse parcialmente coberto pela máscara naquele momento."






"- Yunho. - ele sussurrou baixinho, apontando para si mesmo. E colocou o indicador sobre a boca em seguida, voltando a cobrir o rosto com a máscara."









Wooyoung quando a Nabi abriu a porta com um grampo





A Nabi







O Jongho quando o Wooyoung quis roubar o navio






Mingi entrando no gabinete pra falar que o Akin acordou








Yunho quando a Íris deu um beijo na bochecha dele







Yunho falando pra ela ir com ele, mas ela não foi 💔






Eu disse que ia compensar o atraso ☺️

Nabi profissional em invasão a domicílio - a gata é perigosa, se liga.

Wooyoung, Jongho e Nabi sendo um trio levemente caótico (ainda bem que o Jongho é equilibrado né)

Akin vendo a casa dele pegar fogo 🔥 (ai ai acontece)

O Mingi assustando geral 😂🤭

Yunho bobinho pela Íris 🤭

O que vocês acham que vai acontecer agora? 👀 Conta nos comentários 🙏

Não esqueça da 🌟!

Beijos 💕

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