Capítulo 20

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Boa leitura

— Oi senhor Swan. — Edward cumprimentou meu tio, que estava sentado na cadeira da cozinha, e depois olhou para Lyra que instantaneamente fechou a cara para ele. O mascote da minha prima soltou um suspiro, e eu já podia imaginar que ele tinha lido algo que não gostou no meio dos pensamentos da minha filha. Soltei uma gargalhada. — Bom dia Bella. Lucy. — dei de ombros quando ele fez uma careta na minha direção.

Eu não podia controlar os pensamentos da minha filha, mais também não podia negar que era divertido ele se importar com os pensamentos de uma pequena bebezinha, que não devia nem sequer pensar alguma coisa coerente.

Abigail entrou e abriu um sorriso na minha direção. E eu acenei para ela a cumprimentando.

— O que você quer aqui rapaz. — meu tio fechou a cara, e olhou para ele como se pudesse fazer seu corpo queimar com um simples olhar. Edward pareceu desconfortável, e deu um passo para frente.

— Eu vim buscar a Bella. Para levá-la para a aula. — meu tio bufou, e virou o rosto.

— Não. — soltou, simplesmente, e se levantou com Lyra no colo. — a Bella vai com a Lucy, o carro dela acabou de chegar. E mesmo se não tivesse chegado, você no vai com a minha filha nem para a esquina sua coisa incoveniente. E já pode ir. — Ronald estava meio aéreo. E só observava tudo sem se importar muito, talvez os anos vivendo com a minha família o tivessem preparado para situações como essa. Me virei para trás, e vi o pequeno sorriso que Bella tinha nos lábios, e olhava para Edward… feliz. É, é, talvez sim. Franzi o cenho. Bella chagava a ser estranha, e com toda certeza, ingênua de mais, para o seu próprio azar.

Edward assentiu, e não retrucou o senhor Swan, talvez por saber que se fizesse isso, provavelmente, nunca, em hipótese nenhuma, conseguiria no mínimo uma boa convivência com o sogro.

— Tudo bem. — ele respondeu por fim, e Charlie voltou a comer normalmente, como se não tivesse acabado de mandar o vampirinho embora. Soltei uma risada, e peguei Lyra no colo, e olhei para Bella.

— Vou terminar de me arrumar, já estou descendo. — subi as escadas com a minha filha nos braços, e a coloquei em cima da minha cama.

Definitivamente eu precisava comprar um berço para ela, já faziam dias que ela estava dormindo na minha cama, e isso não era saudável nem para ela, nem para as minhas costas. Amanhã mesmo, eu iria sair, talvez ir a Seattle seria uma boa ideia, talvez lá, tenha mais opções do que o fim de mundo que era Forks.

Vesti uma calça moletom cinza, e coloquei um cropped preto, por fim, peguei um casaco azul e coloquei por cima. Agora sim, eu estava no mínimo ajeitadinha, e quentinha.

Olhei para a janela, e como magia, o tempo tinha mudado, e as nuvens escuras que cobriam um céu que antes era iluminado pelo sol, denunciavam uma forte chuva. Respirei fundo e desci as escadas com Lyra em um braço, e a minha bolsa no outro. Abigail, assim que me viu chegar, correu na minha direção, e pegou Lyra dos meus braços e vi a minha filha abrir um sorriso para a babá.

Bom, talvez babás não fossem totalmente obras do diabo. Ou não aquela babá em específico.

— Está pronta? — perguntei a Bella, assim que a avistem com Edward ao seu lado. Charlie não estava mais na cozinha, e sim na sala, com as mãos nos bolso, e ostentando o revólver na cintura. Ele tinha certeza que não danificados aquela pele de mármore, mais mesmo assim parecia aqueles xerifes valentões. Talvez ele fosse. Engoli em seco. Com toda certeza do mundo, Charlie não gostaria nada de ver a ficha criminal de Júlia, talvez infartasse antes de completar sessenta anos.

— Sim, estou pronta. — Bella assentiu e pegou a mochila em cima do sofá, e se deu um beijo na bochecha de Charlie, que abriu um sorriso pela demontraçao de amor da filha. Querendo ou não, Bella tinha puxado o mesmo medo, medo de sentir de Charlie, da minha mãe, que acabou passando para mim também. E qualquer demonstração de afeto era quase um milagre, principalmente com tantas pessoas em volta.

Respirei fundo, me lembrando imediatamente de Robert, e de Abigail. Com Robert era fácil de se lidar, ele era do mundo sobrenatural. Já Abigail? Abigail era uma humana, uma humana que eu não tinha a menor ideia se eu podia confiar nela, principalmente para contar que a minha filha as vezes pode ser um pouco... Estranha? Não, magnífica. Isso.

Respirei fundo. Tinha sido pura sorte o fato de Lyra não ter demontrado nada da sua dominancia até agora. E eu tinha plena consciência que um dia aquela pedrinha iria se partir, e talvez isso acontecesse na frente de Abigail. E eu tinha que resolver isso o quanto antes.

Dei um beijo na bochecha da minha pequena estrelinha. E caminhei calmamente até a porta.

— Vamos Bella. Vocês já me fizeram perder uma aula só essa semana. — esclamei divertida.

Oh sim. Essa era a melhor parte de ir para a escola. A parte que nos faltamos.

E aí meu Moranguinhos? Como vocês estão? Gostando bastante? Curiosos? Ansiosos? É eu também

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E aí meu Moranguinhos? Como vocês estão? Gostando bastante? Curiosos? Ansiosos? É eu também...

E posso estar preparando algo para vocês.

Obrigada, e até daqui a pouco...

Um Amor, Doutor (Carlisle Cullen)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora