*Escute a música preferida de Ingrid na Multimídia*
*Escute a música, com tradução, que o Arthur vem escutando no final do capítulo*
NO CAPÍTULO ANTERIOR:
{— Atividade de hoje envolve o abecedário, alguém aí tem problemas com o abecedário? — Questiona a espera de alguma resposta. — Não? Então, que bom. Hoje vocês irão criar uma cena em que suas frases começam com as letras do abecedário em ordem.}
{— Arthur, Oliver, Amanda, Pricila e... — Ela começa a andar de um lado para o outro, lentamente — Ingrid!}
{— Eu tenho uma surpresa — Leila continua, voltando a sorrir
— Ganhei... — A mesma se aproxima de mim, com um sorriso maléfico — Uma galinha}{— Você ainda está agachada — Ele responde a possível pergunta que surgiria em minha mente, o que me trouxe para a realidade.
— Eu? Ah... Eu — Me levanto, toda desengonçada, o que claramente o fez rir.}P.O.V: Arthur
Oliver e Paulo me acompanharam até em casa. Não ficaram por muito tempo. Tinham que mostrar os detalhes da cidade para a prima gringa do Paulo. Quero dizer, ele tinha, o Oliver só foi por curiosidade e interesse.
— Alô? — Atendo o celular que tocava sem parar.
— Oi Arthurzinho — Uma voz fina e "fofa" me cumprimentava.
Era a ruiva.
Eu estava um pouco estressado. Ela estava passando dos limites de suas brincadeiras maldosas, sem contar no beijo que me deu.
— O que foi? — Pergunto ríspido.
— Está irritado comigo? — Sua voz era tão dramática que poderia partir o coração daqueles que não a conhecem.
— O que você acha? — Reviro meus olhos em descontentamento.
— É por causa do beijo? Eu juro que eu não queria forçar a barra — Tenta se explicar, me deixando cada vez mais chateado e irritado.
Ou ela acha que sou idiota, ou acha que realmente é uma boa atriz. Eu preciso respirar fundo para não brigar ou surtar com ela.
— Você não forçou a barra, você quebrou a barra — Não adiantou a respiração — Eu não quero brigar com você, então acho melhor essa conversa acabar por aqui.
— Mas...
— Tchau Leila! — Desligo o telefone tão rápido e tão furioso que surpreendi a mim mesmo.
Claramente eu não estava bravo só pelo beijo e em menos de minutos minha mãe apareceu na porta do meu quarto, com o avental de cozinheira, assustada e preocupada.
— Está tudo bem? Quem era? — Perguntava, o desamarrando com dificuldade.
— Era a Leila, não se preocupe, só estávamos discutindo — Tento não entrar em detalhes.
Vou até ela, com um sorriso pequeno, e a ajudo a desamarrar o avental com cuidado.
— Não vai sair com seus amigos hoje?
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Vida Adolescente
Teen FictionDois jovens totalmente diferentes e ao mesmo tempo tão legais, tendo que lidar com a loucura da adolescência, com os dias mais loucos da história, com problemas familiares e ainda sim com um conflito tão grande chamado "Amor". Uma palavra tão pequen...