Capitulo 16 Parte 1

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CHEGUEI!!!!
ME AMEM
:*
GENTE NÃO ESQUEÇA QUE TEMOS UM GRUPO NO FACE
UMA PAG NO FACE
E TEM EU NO FACE VAO LA ME ADD E ME FALEM DE VOCE <3

OUTRA COISA:
EU ESTAVA PENSANDO EM USAR FOTOS DE CASAIS DE LEITORES EM CADA CAPITULO, QUEM QUISER PARTICIPAR ENTRA NO GRUPO E DEIXA SUA FOTINHA E DO(A) SEU(UA) AMADO(A)


AGORA VAMOS AO CAPITULO

Fui recebida com um caloroso abraço da senhora que eu supunha ser a avo do Pedro, fisicamente eles não eram nada parecidos, mas devido a idade que aparentava ter eu deduzi isso. A mesma começou a me arrastar para longe do meu amor, eu olhei para Pedro em busca de socorro, ele sorriu e me incentivou a seguir com ela "Vovó, tenha calma com ela" foi isso que ele falou, chegando em casa teríamos uma seria conversa, onde já se viu me jogar aos lobos para questão de conhecimento e não ficar perto para me socorrer quando necessário, esse Pedro me paga.

Eu estava completamente nervosa enquanto me aproximava de um grupo de mulheres, todas muito bem vestidas e elegantes, eu tinha medo que me achassem uma caipira maltrapilha e sem educação. Ao me aproximar eu reconheci somente o rosto da minha querida cunhada, claro que eu já tinha enterrado aquele assunto, já tinha isolado aquele fatídico acontecimento, mas eu ainda estava na fase de luto, então eu tinha direito de estar triste.

Fui apresentada a todas, alem Pietra, estavam reunidas a Julia esposa do pai de Pedro, duas amigas da famílias Louise e Nana e Talita a cunhada de Pedro casada com Paulo, SIM!! Todos tinham os irmãos tinham nome com P, depois conversando com o Pedro descobrir que isso vinha do pai Petronio -teve a brilhante ideia de se auto homenagear dando aos filhos nomes com P- palavras do próprio Pedro-.

Voltando ao almoço, foi uma tarde agradável no geral a minha avo Dulce, é..ela pediu que eu a tratasse como se fosse minha avo ainda mais que eu abandonei toda a minha família.

Durante todo o tempo que fiquei naquela roda de mulheres eu não tirei os olhos do meu homem e ele sempre estava a me olhar, eu nunca me cansaria de olhara para aquela visão, sua pele brilhava no sol e seu sorriso estava maia brilhando do que nunca, era muito bom poder ver- ló com a família estava com um ar leve e divertido? Depois que nos reencontramos eu ainda não o tinha visto tão leve e despreocupado, senti como se tivesse voltado para escola e La estava o meu amigo em meio aos amigos sorrindo e brincando, a diferença desta vez é que ele me via e retribuía o amor que eu lhe dedicava " no meio da tarde Pietra fez um comentário infeliz "Meninas façam silencio por favor, eu queria me desculpar aqui na frente de todos com a Alicia" meu sorriso se esvaiu, eu não queria voltar aquele assunto, entretanto eu já tinha percebido que alem de dramática, maluca e sem juízo a Pietra ainda  gostava de chamar atenção, todas me olharam com um ar de interrogação e a única coisa que conseguir fazer foi olhar para o nada, um pontinho pequeno na parede de coberta de musgo que protegia a casa, eu não tinha coragem de encarar ninguém "o que você fez Pietra?"perguntou vovó Dulce, com essa autrização para falar minha querida ex cunhada se desatou a falar

Contou toda a historia, todo os acontecimentos, a briga, a humilhacao, a reaçao do Pedro, tudo em todo tempo eu nao reagi a nada me mantive olhando para a parede e tentei fazer cara de paisagem nao queria ninguem me olhando com expressao de pena " voce fez o que?Como pode comparar a Alice com a empregada?Pietra as vezes voce passa totalmente dos limites,eu deveria te dar umas boas palmadas" retrucou vó Dulce,todas riram provavelmente imaginando a situação, exceto eu que nao conseguia achar graça desse transtorno todo, eu fui humilhada e  não gostava de lembrar ainda doia toda aquela historia e não deveria ser lembrada "Ola moças sera que eu posso roubar minha linda esposa um instante?" peguntou Pedro aparecendo ao meu lado e voltei a respirar, nem havia percebido que estava prendendo a respiração, ter ele ali comigo foi um alivio, todas sorriram e balançaram a cabeça positivamente, ele me levou para dentro da casa que eu ainda não tinha conhecido por sinal, a sala era bem bonita, toda cor bege e branca bem espaçosa e sofisticada, sentamos em um dos sofas e Pedro me encarou e perguntou "O que estava acontecendo la fora?"  "do que voce esta falando amor?" fingi não entender a pergunta, ele alisa meu rosto e diz "Eu quero saber porque voce estava com aquela cara de desesperada, em um momento voce estava toda sorridente e no outro com cara de quem esta com prisão de ventre" eu desatei a rir, ri muito ate chorar e minha barriga doer,me deitei no sofa tentando me acalmar "Ai amor, desculpa eu não consegui me controlar" ele ficou emburrado "O que foi que eu disse de tão engrfaçado?"  "nada, esquece, eu estou muito bem" "Alicia, não minta pra mim, eu não quero te ver triste ou chateada, quero que se de bem com minha familia, isso é muito importante para mim" respirei fundo "Vida, eu sei disso e para mim é importante tambem a convivencia com tua familia, vou demorar um pouco para me acostumar com toda essa animação e deixa eu ver como posso explicar...comunicação, pronto essa é a palavra, sua familia é muito unida sorridente e ninguem se esconde para falar o que pensa, eu nunca tive isso" ele me encarou por um tempo segurou meu rosto e encostou sua testa na minha "Eu te amo, sei que esta sendo dificil para voce se adaptar mas eu preciso de voce e sempre que precisar de mim mim , fale, não guarde nada que te faça mal, eu te tirei daquele lugar para te ver feliz e não para te fazer mal" levantei bati continencia e disse "Sim senhor"

Diário de Uma Velha - Completo Where stories live. Discover now