𝐑𝐞𝐢𝐣𝐢'𝐬 𝐏𝐨𝐫𝐜𝐮𝐩𝐢𝐧𝐞𝐬

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˚‧⁺ ⊹ 𝕿𝖍𝖎𝖗𝖉 𝖕𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓'𝖘 𝖕𝖔𝖎𝖓𝖙 𝖔𝖋 𝖛𝖎𝖊𝖜 ₊˚.༄

Subaru nunca poderia imaginar acordar o lado de alguém como Charlotte, que dormia serenamente abraçada em um travesseiro, não estava rindo ou fazendo piadas sem sentido estava adormecida a mercê do vampiro albino que admirava suas características (Novamente).

Era aproximadamente sete da manhã e ,como de costume, o Sakamaki não gostaria de ser visto pela noiva assim que a mesma despertasse de seu prezado sono. O vampiro sai sorrateiramente do cômodo utilizando sua famigerada habilidade vampirica, que lhe permitia sair sem se quer ser visto, indo em direção do conforto de seu caixão medieval que lhe proporcionava total aconchego que não se comparava ao ser abraçado pelos braços magros de Chapelle.

Enquanto um sai, outro entra no quarto da jovem.

Reiji observava o corpo feminino deitado sobre o cobertor de veludo rosa levemente amassado ao seu lado esquerdo, contrário de onde Charlotte se mantinha adormecida diante do olhar do Sakamaki.
Reiji não sabia o porque, apenas mantinha guardado para si mesmo, trancando-se em seus pensamentos fúteis ao relembrar os momentos com a platinada.

Impressionantemente eles possuíam uma grande quantidade de lembranças de ambos que, claro, a maioria estavam discutindo infantilmente por assuntos fúteis, pelos quais o vampiro fazia questão de questiona-la apenas para ouvir a voz de Chapelle ser direcionada somente para si, não importava-se se era em piadinhas ou em frases irônicas, sua presença já valia o seu esforço.

Reiji não entendia o que a mulher lhe proporcionava, o segundo filho da dinastia Sakamaki percebia nitidamente que seus livros não poderiam explicar tal sensação.

O vampiro se aproxima do móvel acolchoado deitando-se ao lado de Charlotte que, ao sentir peso colocado de maneira drástica sobre a cama, vira-se em direção do acinzentado ainda mantendo seus olhos fechados. O Sakamaki desleixa-se ao seu lado, de costas para Chapelle que envolve seus braços no buço do homem coberto por suas roupas usuais formalizadas em seu dito estilo vitoriano, ao sentir o toque amornado da noiva, automaticamente as maçãs do rosto do acinzentado ganham um tom rubro.

Charlotte sente o perfume amadeirado reconhecível que representava nitidamente o homem astuto.

--Bom dia, Reiji.

Sua voz carregava em si seu tom preguiçoso, levemente rouco por recém acordar, o que não havia lhe retirado sua áurea adorável. Aquilo era embaraçoso principalmente ao vampiro que não saberia responder qualquer questionamento direcionado para si.

--Precisa de algo, huh? - Reiji vira-se em direção da britânica para encara-la. Aqueles iris carmesim brilhavam intensamente, exploravam a extensão da face da jovem que sorria largamente em direção do acinzentado.

O Sakamaki preferiu se manter calado, sem que qualquer fala saia de seus lábios finos.

Não se reconhecia diante daquela situação.

--Apenas fique quieta.

Reiji se permitiu aproveitar o calor que o corpo de Chapelle lhe proporcionava, o choque térmico entre as temperaturas distintas de suas peles ofertavam um estranho corforto nada comum ente eles.

A jovem se manteve abraçava ao vampiro ocultando sua face entre o uniforme levemente amassado de Reiji que acariciava de maneira delicada o couro cabeludo de Charlotte.

𝑾𝒐𝒏'𝒕 𝑩𝒊𝒕𝒆 • Diabolik LoversWhere stories live. Discover now