𝑾𝒐𝒏'𝒕 𝑩𝒊𝒕𝒆 • Diabolik Lovers

𝐖𝐡𝐞𝐚𝐭 𝐅𝐥𝐨𝐮𝐫

Um suspiro cansado escapa dos lábios da platinada.

Aquela trilha em meio a mata estava estranhamente desconfortável, talvez pelo fato de Subaru colocar muita expectativa sobre o que aconteceria naquele local e pela preocupação aparente em Charlotte em relação à Reiji e sua ordem dada após o café da manhã.

Ela estava atrasada e Reiji estava impaciente naquele laboratório que havia se tornado totalmente claustrofóbico.

Os muros feitos de tijolos de barro invadem o campo de visão de ambos, com aquele portão dourado metalizado com um enorme 'S' em seu meio nunca teria se mostrado tão desejado.

Finalmente aquele clima pesado acabaria pelas prezes de Chapelle, que percebe o desaparecimento repentino do albino.

--E Charlotte, sozinha novamente.

A garota fala para si, enquanto se aproximava daquelas faltas portas de madeira maciça de maçaneta dourada.

--Charlotte-Chan, onde estava?

O adorável garoto de cabelos arroxeados se aproxima da platinada,que olha profundamente nas orbes anormais de Kanato.

--Não queira saber, Chibi.

O Sakamaki deixa espairecer sua curiosidade evidente sobre o apelido carinhoso dado pela noiva de sacrifício com um pequeno "huh?" que logo, por ser ouvido por Chapelle, a mesma ri levemente da reação do garoto agarrado a seu urso.

--Precisa de algo?

A platinada pergunta repetindo e pedindo uma resposta negativa do Sakamaki.

--Estou com fome.

Resposta convidativa, se o alimento for de âmbito humano mas, de modo julgativo, Charlotte supõe que tal fome seria suprida por alguma guloseima caseira, da escolha do arroxeado.

--Deixa eu adivinhar. Quer que eu cozinhe algo para você?

Kanato acende positivamente, escondendo seu rosto de bochechas rosadas atrás de seu urso horrendo, a garota sorri ao ver o envergonhamento do garoto em pedir algo a platinada, que achava a sua ação algo adorável para alguém tão sádico e cínico como um vampiro Sakamaki.

--Quero uma sobremesa britânica, como aqueles biscoitos daquele dia.

--Eu posso cozinhar algo, mas, você terá que me ajudar.

Charlotte se direciona, junto a Kanato, até a enorme cozinha vitoriana próxima ao cômodo do hall principal. Aquela sala estava vazia, sem qualquer resticio de vida, era estranho algo relacionado a alimentação vir de um ser sobrenatural como os habitantes daquela enorme residência, Chapelle ao saber que os irmãos eram vampiros no período moderno - onde não ha qualquer sinal da idade média, onde ouve a popularização as criaturas noturnas - colocou suas expectativas sobre os seis em reflexo aos filmes americanos, como a saga de crepúsculo.

"Brilhar no sol é algo tão irreal?"

--O nome do prato é Bakewell Tart.

-Bakewell?

O garoto questiona a platinada que apoiava-se na ponta de seus pés na tentativa de alcançar um saco de palha preenchido com o farináceo de trigo, provavelmente recém moído pela temperatura morna que poderia ser sentida ao se aproximar da embalagem rudimentar.