Eduardo / Rian

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Boa leitura.

Eduardo Narrando..

Dos cinco, só um parecia está armado, os clientes da sorveteria já se encontra no chão, enquanto a recepcionista estava nervosa sem sabe o que fazer, mas o que me surpreendeu foi Felipe e Davi tomando seus sorvete calmamente, como a gente ainda estava sentado na mesa acabou atraindo a atenção de um dos ladrões que se aproximou da gente.

- Vocês não escutaram? Para o chão agora poha. - Falou aos berros, mas o olhar frio de Davi o fez recuar um passo.

- Se você não percebeu não sabemos voar! Que tal você ir fazer a merda que você estava fazendo e nos deixar em paz. - Arregalei os olhos para que o Felipe disse eles são mesmos louco, o que me faz gosta ainda mais do seu jeito espontâneo.

- O que está acontecendo aqui? - Pergunto o cara agora armado me tirando do transe que é os irmãos a minha frente. O carinha logo falo tudo, fazendo com que o cara nós olhe e logo seu olhar para nós irmãos. - Felipe, Davi? - Sussurrou quase sem som, como nossa mesa estava silenciosa deu para escutar perfeitamente, fazendo com que os irmãos o encare com a sombrancelha franzida, o cara logo se virou para o outro totalmente nervoso. - Todos para fora, agora. - Rapidamente os clientes foram saindo, e claro a gente também. Porém estava cheio de perguntas e talvez elas seriam respondidas ou não.

Saímos do estabelecimento com Felipe e Davi na frente e Rian ia segurando na mão de Pedro na frente dos dois tomando o resto do seu sorvete, eu ia logo atrás deles, chegamos onde estacionamos o carros Rian ainda estava rindo com o tanto que Pedro se sujava com o sorvete, parecia até que ele tinha até esquecido de minutos atrás.

- Não sei quem é, até Porque não dá para conhecer ele encapuzado. - Respondeu Felipe me olhando e eu relaxei os ombros, era menos mal, realmente espero não encontrarmos quem quer que seja aqueles caras.

- Isso é um alívio, é bom vocês tomarem cuidado eles sabe quem são vocês, apesar que estou louco para saber o envolvimento de vocês dois com os ladrões, eu tenho que ir. Até amanhã. - Falei beijando a bochecha de Felipe o deixando vermelho, fui da um em Davi porém, o mesmo foi esperto e entrou dentro do carro fechando a porta. - Você ainda vai ser meu Davi junto com o seu irmão. - Disse me afastando entrando dentro do carro e saindo rumo a minha casa.

Chegando na parte que só tinha condomínios da Cidade, suspirei descansando minha cabeça no volante do carro, levantando a cabeça olhando para a casa dos meus pais, antes de ter coragem para entrar, estacionei na garagem peguei a minha mochila e entrei em casa.

- Está atrasado, era para você está aqui a 15 minutos, você tem 5 minutos para se arrumar. - Falou minha mãe sem me olhar assim que entrei, meu pai estava no sofá de cabeça baixa.

- Para onde a gente vai? - Pergunto e minha mãe me olha.

- Agora você tem 4 minutos, será que você não pode fazer uma coisa simples sem perguntar nada?

- Desculpa. - Murmurei com a cabeça baixa e subi as escadas para o meu quarto, sabia que se ficasse ela se irritaria mais, além disso eles deixam bem claro para mim que essa é a casa deles e eu tenho que o obedecer.

Saiu do banheiro com a toalha na cintura e outra enxugando meus cabelos, minha mãe estava sentada na cama me olhando.

- Eduardo nos estamos indo para um jantar de compromisso, vamos assinar um contrato de casamento para você e uma filha de um grande empresário para manter relações de negócios, espero que entenda, você sabe como isso é bom para empresa, espero que você não nós envergonhe. - falou cautelosa me olhando, enquanto eu a olhei incrédulo.

O Ômega solitarioOnde as histórias ganham vida. Descobre agora