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Peso suas palavras.

- Eu dou conta de você... - ele solta um gemido gutural.

- Eu espero que sim. - Ele se move, se coloca sobre os joelhos e segura o cos da meu shorts. Ajusto as pernas facilitando para que ele me livre das peças de baixo e me sento em seguida, ergo os braços e ele puxa minha blusa. De certa forma, me sinto acanhada, mesmo na penumbra. Sei que a visão dele deve ser excelente e isso me faz pensar nas cicatrizes nas coxas. Sinto suas mãos em cima delas e olho para ele. Ele permanece com a calça e parece encarar justamente as malditas cicatrizes.

- Tony? - ele está realmente calado e sou pega de surpresa quando ele me suspende na cama e termino de bruços contra o colchão. Olho com dificuldade para trás. - Não estou pronta.

- Eu sei... - ele se joga contra meu corpo e sinto sua respiração na minha nuca. - Quero testar algo antes... - ele apoia uma mão na minha nuca e cruza outro braço por debaixo do meu corpo, tocando exatamente onde é mais sensível. Sinto beijos em meu ombro e meu corpo incendeia, automaticamente, minha respiração muda e ele geme baixinho, quase como um rosnando abafado, meu ombro recebe a vibração com intensidade e sinto quando de forma dolorida ele aperta as presas em meu ombro.

- Tony... - Sussurro e ofego. O fato dele estar esfregando exatamente onde mais me excita é algo impossível de ser ignorado. - Não me machuque, ok? - peço e acabo arqueando o corpo, para cima, e contra ele quando rosna mais alto. Ele para de morder e se afasta, tirando completamente o peso do seu corpo e seu domínio. Giro na cama e pego ele tirando a roupa. Sorrio. A visão que tenho é realmente maravilhosa e lembro do dia que vi ele assim, agora posso tocar ele.

Ele se enfia entre minhas pernas e assume uma posição meio sentada. Meu coração acelera em antecipação, quando acho que ele vai me penetrar.

- Tony. - repreendo, mas ele permanece calado e arfo. Ele volta a esfregar em um ponto específico e sinto uma pressão ir e vir, também esfregando, a minha entrada. Acaba sendo muito erótico, ainda mais porque a visão que tenho o deixa realmente maravilhoso. Ele me encara e permanece com os olhos em meu rosto. As carícias não param e junto os lençóis quando sinto meu corpo tensionar. Acabo mordendo meu lábio inferior e evitando gemer alto. Ele se abaixa e afasta seu toque. Sinto sua língua invadir meu interior e droga... Sou realmente pega de surpresa e agarro seu cabelo com força. Ele rosna e me assusto com a proporção de vibrações que é capaz de criar, acaba intensificando meu clímax e jogo a cabeça para trás, acabo gemendo alto e curtindo quando ele passa a língua quente em meu lugar mais sensível. Ele se afasta e fico a mercê de minha perdição, noto que ele pega algo na calça e assimilo o que ele faz "Proteção é melhor mesmo." Sou tirada da cama e olho para Tony com curiosidade. Ele me apoia de pé e agradeço aos braços ao meu redor, pois meu corpo está meio impossibilitado de responder no momento. Ele me encaminha para perto da janela.

- Apoia os braços no parapeito. - apoio e olho para baixo.

- Tony... E se alguém passar na rua?! - pergunto alarmada.

- Só confia em mim... - ele diz e força a mão me obrigando a empinar. Sinto uma mão em meu cabelo e acabo em uma posição que perco o controle total dos movimentos, ele passa uma mão por debaixo da minha cintura e fico realmente presa nessa posição. Acabo gemendo quando ele me invade e sou alavancada para trás de forma intensa. Quase alcanço o clímax novamente, apenas no primeiro movimento. - Se eu for bruto demais, sabe o que fazer?

- Sei... - sussurro. Ele começa a se mover lento, mas cada puxada é realmente firme. Acabo não contendo os gemidos e ele acelera de forma progressiva, usando a mão que me prende pela cintura para, ao mesmo tempo, voltar a esfregar gentilmente sobre minha parte mais sensível. Ele realmente acelera e cada estocada é com tanta força que sinto que posso quebrar, acabo me perdendo no ritmo e realmente ignoro o fato que estou sendo realmente escandalosa. Ele tira a mão do meu cabelo e cruza por debaixo dos meus braços, sou trazida contra ele e sua mão descansa em meu pescoço e queixo, me mantendo com a cabeça pressionada contra seu peitoral, é impossível me mover e se torna realmente selvagem. Sinto sua boca em meu pescoço e os beijos são bem-vindos junto com a respiração quente e necessitada. Sou quase tirada do chão com cada investida e fecho os olhos absorvendo a força. Meu corpo volta a pedir por libertação e jogo minhas mãos para seu cabelo, seguro ele e me sinto realmente exposta contra a janela. Ele muda novamente a posição e desce a mão que segura meu pescoço e meu queixo para minha perna. - Tony. - repreendo.

- Coloca na janela. - balanço a cabeça. Estou realmente ofegante.

- Não...

- Apoia o pé aí. - mordo o interior das bochechas e coloco o pé no parapeito. Ele rosna e seu corpo envia vibrações para o meu. Ele volta a provocar e investir e acabo jogando minha cabeça contra ele e gemendo, sinto sua respiração roçar meu rosto e ele não para de investir, mas sai tão depressa de dentro de mim que sou pega de surpresa quando ele arfa e me gira com força. Sou tirada do chão e em segundos estou no seu colo e com ele sentado no parapeito. Ele volta a colocar e jogo meus braços por cima de seu ombro. Ele controla novamente e acabo sendo realmente impulsionada com força várias vezes. Sinto suas garras apertarem minha cintura e olho para seus olhos brilhantes, beijo ele com intensidade e sentir seu corpo completamente assim me faz realmente um bem inigualável. Ele interrompe o beijo e descubro o porquê no momento seguinte, quando ele alcança o próprio ápice de prazer. Ele geme alto contra minha boca e se afasta colocando o rosto distante e para o lado de fora da janela. Apoio minha cabeça em seu ombro e tampo os ouvidos. Seu corpo inteiro estremece e o uivo é realmente alto.

Ofego. Meu corpo inteiro está suado, estamos suados. Assim que ele se acalma, se levanta do parapeito e se afasta da janela. Fecho os olhos e me sinto realmente satisfeita e sonolenta. Sinto algo macio logo abaixo do meu corpo e solto seu corpo quando pouso na cama, ele sai com cuidado de dentro de mim e sai. Sei que ele preferiu usar a janela para evitar que o barulho fosse alarmante dentro de casa, mas acho que foi um erro, já que escuto alguns alarmes. Acho que um deles vem da camioneta lá embaixo. Minutos depois um dos alarmes cessa e minhas dúvidas são confirmadas, ele volta a subir e observo ele entrar no quarto. Acabo sorrindo. A visão realmente é magnífica. Ele volta e se deita ao meu lado, me puxando contra si. Me apoio em seu peito e jogo uma perna por cima de sua coxa.

- Você está bem? - ele pergunta e assinto.

- Com sono só... - resmungo e recebo um beijo no topo da cabeça.

- Dorme. Descansa. - ele diz e acabo adormecendo rapidamente.

O conto do Lobo MauOnde histórias criam vida. Descubra agora