Capítulo 27

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Brian's POV

- Ainda não me sinto à vontade, princesa

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- Ainda não me sinto à vontade, princesa. Espero realmente não ouvir um barulho sequer vindo do outro quarto! – Vou até a divisória entre os cômodos e me desespero - Ai meu Deus, Ellen, e se essas paredes forem finas demais?! Sim, o medo é real.

- Brian, deixa de ser louco! Deixe Hazel e Kee em paz!

Quando olho para o lado, vislumbro minha esposa, de pé, com uma perna apoiada na cama, passando hidratante. Seus cabelos estão soltos e ela veste uma calcinha de renda como um shortinho e um sutiã rendado, ambas as peças rosa. Ela termina de hidratar a perna e passa o creme na barriga. Meu coração acelera pelo simples fato de imaginar que em breve, essa parte do seu corpo estará redondinha por carregar o fruto do nosso amor.

Caminho até ela, mas mantenho certa distância, suficiente para me manter observando-a.

- O que foi? Minha mulher sorri.

Dou minha resposta diminuindo o espaço que nos separa e beijando-a. Escuto o barulho da embalagem do hidratante cair no chão e sinto suas mãos tocando minha nuca. Envolvo sua cintura e a puxo contra mim, com a urgência de sentir seu calor.

- Eu te amo muito e quero te agradecer por me fazer tão feliz! – Disse quando interrompemos nosso beijo para recuperar o fôlego e passei a mão em seu abdômen. – Você vai ser a mãe mais linda do mundo! A melhor de todas!

- Ah, amor, espero ser pelo menos uma boa mãe, não preciso ser a melhor! – Ela morde o lábio inferior – Eu estou com medo.

Ajeito meus óculos e roço nossos narizes, segurando seu pescoço com as duas mãos. O cheiro do creme que ela passou domina meu olfato.

- Eu também tive receio com a possibilidade de você engravidar, mas princesa, eu me sinto tão realizado com a notícia que agora tenho certeza que seremos ótimos pais. Nós somos ótimos um com o outro, com certeza estenderemos isso ao nosso neném!

Outro beijo e me arrepio por completo quando ela arranha minhas costas por baixo da minha blusa. Automaticamente, começo a esfregar minha ereção no seu ventre e provoco seu gemido contra minha boca. Aperto seu traseiro e ela joga a cabeça para trás e aproveito para morder seu queixo.

- Quero você, príncipe! – Mas o bebê? – Vamos amor, a gente faz com jeitinho, se você estiver preocupado com nosso filho. Acho que tem nada demais, mais podemos perguntar ao médico na nossa consulta!

Casei-me com uma mulher que lê meus pensamentos!

- Deita que já vou! Ela assente e me atiça, ficando de quatro e engatinhando até o centro do colchão para se acomodar. Como sei que estava me provocando? Seu olhar lascivo por cima do ombro a incriminava.

Peguei meu telefone e coloquei uma música ambiente. Fiz isso por dois motivos: Além de não querer ouvir algo do quarto ao lado, não queria que eles nos ouvissem.

Hora de superarWhere stories live. Discover now