Fairly Oddparents (Portuguese Version)

Capítulo XXVI

(n/luke: pelo visto esse capítulo tá dando bug pelo celular mas já o repostei e editei três vezes, e no computador tá normal, tentem tirar e colocar novamente a fic da biblioteca)

“Sabe,” Niall disse quando os três estavam finalmente se aprontando para dormir. “Você não nos disse seu desejo.”

Harry franziu as sobrancelhas — era verdade. Honestamente, ele sabia o que queria, mas não tinha certeza de que era bom o suficiente. Não era como se ele quisesse matar Gemma (provavelmente apenas queria fazê-la desaparecer por uma quantidade indeterminada de tempo), mas ele realmente queria se vingar. Depois de tudo, estamos falando sobre dezesseis anos que foram cheios de escravizão e maus tratos. Então, sim, Harry queria que Gemma sofresse um pouco.

“Os digo amanhã, garotos.” Ele declarou, brincando com a pulseira de amizade em seu pulso. Niall sorriu ao sinal — passara uma hora mas depois disso, tinha valido a pena. “Agora, eu quero dormir. Foi um longo dia…” por que, ele estava certo. Três ou quatro capítulos, e eu ainda estou narrando um só dia. Que coisa. 

Suspirando, Louis se esticou e jogou a cabeça pra tás — era um bom sinal, de acordo com Harry (por bom, ele quis dizer que se ele não fosse uma fada, ele o pegaria qualquer dia). “Eu sei. Estou cansado pra caralho agora, e o banhozinho na porra do banheiro não era realmente necessário.

“Você meio que mereceu.” Niall disse, dando de ombros e imitando as ações de harry, brincando com a pulseira de amizade. “Voce literalmente me deu um fora por nenhuma razão aparente. O que você queria que fizéssemos? Chupássemos seu… você sabe, ou algo assim?”

Bufando, Louis encarou Niall, “Você não gostaria disso?”

“Cristo, estou trancado num mundo cheio de garotos gays. Hashtag: ajuda.” Harry murmurou.

-x-

“Acorde, esquilo!” Uma voz assustou Harry, e foi a primeira coisa na porra da manhã. “É um novo, lindo dia e temos muito o que fazer. Vá para a escola, aprenda coisas, ria das pessoas e imagine suas mortes como se nossas vidas dependessem disso!”

Ele não estava assustado pra caralho só pelo jeito que foi acordado, mas pelo jeito que ele estava falando. Normalmente, Louis odiava o mundo mais do que ele e reclamava do quão idiota a raça humana era — ele não iria nem discutir isso com ele. Hoje, de qualquer forma, ele estava praticamente pulando nas paredes com um sorriso gigante em seu rosto e olhou para ele de um jeito que dá borboletas no estômago no meio de um filme de terror. Sem brincadeiras.

Ele grunhiu e rolou seu corpo então ele estaria de cara com a fofura do edredom. Esticando a mão para pegar um travesseiro de qualquer lugar da cama e colocando na cabeça quando conseguiu. Harry gritou para o mundo todo. “Se afaste porra. Eu não quero—”

“Por que você está sendo tão rude? Eu vim aqui para ser legal e você está me atacando. Me sinto tão desrespeitado.” Puta merda, quando Louis ficou tão fodidamente irritante? Ele pensou.

“Foda-se. Não gosto de repetir, mas desde que você parece não entender, direi mais uma vez,” ele disse docemente,e mesmo que suas palavras fossem calmas, Louis sentia a raiva. “Se você não me deixar em paz, meu pé entrará tão forte no seu cu que minhas unhas dos pés arranharão seus órgãos internos.”

Louis não estava assustado (talvez um pouco). Em vez de fazer qualquer coisa, ele riu — esse tipo alto de risada que faz Harry querer cumprir sua promessa. Ele o achava irritante e se perguntava onde na porra do nome de deus, satanás e loira do banheiro, Niall estava. “Hilário. Sério, você precisa acordar. São, tipo, 7:40 ou sei lá. Não queremos nos atrasar.”

“Tá brincando comigo? Vá se você quiser. Eu quero ficar na cama… minha vida toda.” Ele disse. Louis girou os olhos e se perguntou o porquê de Niall estar demorando tanto pra ir ao banheiro. Por que fadas ao menos fazem cocô?

“Acorde, Harry. Se você não acordar, eu vou—” ele pausou para pensar em uma ameaça. O que farei? Comer o cu dele? “—eu vou deitar na sua cama com você.”

“Faça isso.” Harry disse, nem ao menos hesitanto um pouquinho. “Não é como se eu já não tivesse dormido na mesma cama que um garoto… se você ao menos é um. Niall dormiu aqui.”

Yeah, obrigado por me lembrar, porra. Louis girou os olhos. Harry nem se mexia — ele parecia morto. “Você que pediu.”

E foi assim que Louis acabou pulando na cama dele, enrolando seus braços pela cintura do outro e o chegando mais perto — isso nem estava na sua cabeça quando ele disse que iria deitar-se com ele, ele pensou que isso o iria enojar, vendo que ele estava lenta e certamente começando a não gostar dele novamente, mas ele concordou — ele disse “faça,” então ele fez. Enrolando-o com seus braços como se ele fosse um burrito e ele fosse a massa não era exatamente no que ele e pensara. Fazendo-o chegar mais perto dele não estava em seus planos, também. E o fato de que ele na verdade se mexeu para ajustar sua posição não era clararamente a reação que ele esperava.

“Droga, você é confortável pra caralho.”

O que seus pais iriam fazer se ele não fosse à escola esse dia? Não é como se eles percebessem qualquer coisa que ele fizesse. Escapar da escola por um dia não o mataria — os mataria. Seria legal.

Legal. Como o sentimento de dormir perto de Louis e saber que ele tinha dois amigos que não poderiam o deixar, mesmo que eles quisessem — esse tipo de legal.

“Onde está Niall, de qualquer forma?” ele perguntou.

“Cagando em um banheiro mágico,”

(n/t: ALOHA MIS FRIENDOS! (puta merda qual teu problema, luke? Eu sei gente geez find yO CHILL BITCHATCHOS) esse capítulo eu acho tao fofinho nha nha. Certo, 40 comentários pra eu postar outro hoje/amanhã? Amo vcs x)