The One That Got Away

Chapter XX

Ela dirige brava socando o volante e gritando comigo por ter falado demais mas, sinceramente, não falei nada, se ele acha que nos beijamos é tudo coisa da cabeça dele. Tá bom, eu sei que dei a entender que fizemos mais do que festejarmos juntas mas eu não disse, é tudo fruto da imaginação dele.

Saio de meus pensamentos e vejo que estava estacionando na frente do hotel e então a ouço gritar:

— Você veio pro Rio pra destruir a vida que construí? — vejo que se arrependeu assim que terminou a frase.

Saio depressa de dentro do carro e entro no prédio indo em direção ao elevador, aperto o botão mas demora.

— Espera, por favor — ela vem correndo — me desculpa Cams.

O elevador chega e eu entro sendo seguida por ela. Ficamos em lados opostos encostadas na parede até que a olho e percebo que eu não devo ficar brava porque ela está certa. Não pensei direito antes de vir e de planejar ficar com ela, em momento algum pensei em como ela se sentia e se realmente estava feliz com esse cara tudo o que pensei foi em mim mesma e isso não é certo, isso não é amar. Amar é pensar mais no outro do que em si mesmo, amar é prezar a felicidade de quem ama mesmo que não seja com você, amar é alegria mas também é sofrimento.

Mas a amo demais pra sofrer de novo.

Por impulso vou até ela, puxo sua cintura e a beijo mas de primeiro momento ela luta contra mas logo depois retribui colocando a mão na minha nuca. Desço a mão até sua bunda e a aperto, que saudade de tocá-la. Escutamos o elevador se abrir e nos separamos, cumprimento a senhora que entrou e subo minha mão pela sua coxa até chegar na sua bunda e ela dá um tapa na minha mão.

Entramos no quarto e eu a pego em meu colo a beijando, bato suas costas na parede para que se apoie, paramos o beijo e ela tira o casaco e a camiseta me dando a linda visão de seus seios pequenos cobertos por um sutiã rendado vermelho. A olho com malícia e a jogo na cama, puxo com pressa sua saia, faço uma trilha de beijos pela sua perna e me coloco de joelho na cama me inclinando pra frente ficando cara a cara com sua boceta. Coloco sua calcinha de lado e começo a lamber o interior de seus lábios enquanto subo uma mão até seu peito passando por debaixo de seu sutiã para 'beliscar' seu mamilo. Com a mão livre abro mais seus lábios dando mais liberdade para minha língua se movimentar na área o que a faz colocar a mão na minha cabeça dando a entender que queria mais. Levo minha língua até seu clitóris e intercalo entrefazer movimentos circulares e chupar. Quando percebo que está perto de vir penso em ajudá-la penetrando meu dedo dentro de sua vagina e assim ela goza relaxando suas pernas.

Me levanto e caminho até a mala que tinha os brinquedos sexuais e tiro uma cinta com pênis e um vibrador. Volto pra cama e jogo do lado dela que olha para aquilo confusa enquanto tiro minha roupa. Me inclino puxando pra baixo sutiã para ter espaço para chupar meu peito, desço a mão e coloco dentro de sua calcinha a masturbando.

Tiro seu sutiã o jogando em qualquer lugar do quarto, fico de pé em frente a ela e a puxo para a beirada da cama já que era alta, tiro sua calcinha e pego o vibrador ligando e colocando em seu clitóris a fazendo gemer alto e segurar nos lençóis. Sorrio com a cena e me abaixo para ver sua boceta que estava se contraindo de tão molhada que estava. Parece que minha mulher precisa de mais.

— Segura aqui — ela segura o vibrador — ainda não acabei com você.

Pego a cinta e a coloco encaixando o vibrador dele no meu clitóris. Abro as pernas da Júlia segurando a parte de trás de sua coxa esquerda, me posiciono em sua entrada e enfio, ela geme alto e solta o vibrador para poder segurar o lençol. Pego o vibrador aumentando sua velocidade o colocando devolta no lugar. Continuo me movimentando rápido dentro dela que já estava revirando os olhos de prazer me deixando mais excitada ainda, fecho meus olhos sentindo o vibrador que estava na cinta até que ela segura em meu braço.