2° Temporada- cpt,13

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Jimin Narrando

Estava tudo dando tão certo, eu descobri finalmente quem atropelou a minha mulher, e essa pessoa vai me pagar.
Quanto a Karina, quando Tae me falou que ela prentendia me deixar, eu quase pirei, quase.. Até Tae me aconselhar a ter paciência e foi dele a ideia de reconquistá-la, e é claro que eu tinha que tentar, só não imaginei que fosse dá tão certo, claro que a minha provocação causou efeito.
Acordei antes de Karina e não vou negar que fiquei um bom tempo observando enquanto ela dormia.. E babaca vez ou outra no meu travesseiro, mesmo assim ainda continua linda.
Resolvi levantar e tomar um banho, após minha higienização dispensei os empregados e liguei para meus pais avisando que iria pega Johann à noite, então... Eu teria o dia inteiro para me dedicar a ela. E foi o que fiz, passamos a manhã.."namorando".. almoçamos, à noite eu a levei para jantar em um restaurante brasileiro que Tae me indicou e na volta passamos pela casa de meus pais e pegamos nosso filho, Karina ficou um pouco envergonhada por ser a "primeira" vez que via meus pais, mas admito, o erro foi meu. Deveria ter reapresentado eles a ela quando ela saiu do coma...mas.. Tudo está se resolvendo...

Narrador on

De fato, Jimin não poderia está mais feliz. Porém enquanto jantava com sua amada, eles não perceberam que tinha um paparazzi filha da puta tirando fotos deles enquanto conversavam, ele não poderia ter maos sorte...não Jimin.. O paparazzi, sabia que receberia uma boa grana por aquelas fotos, principalmente uma.. A do beijo do casal, foi apenas um celinho... Mas aquilo..valia ouro.
E no outro dia todos os sites, jornais e colunas de fofoca mundial tinha estampado a foto do beijo do casal como matéria, isso porque desde o acidente ninguém sabia o que havia acontecido entre os dois, pois o casamento não aconteceu e as duvidas eram.."eles terminaram? Casaram escondidos? Era tudo mentira? Onde está a noiva? Jimin está com outra?..." Coisas do tipo, que nunca foram respondidas e sim "abafadas" para a mídia.
Jimin não se importou quando um dos gerentes o mostrou quando ele chegou para o trabalho na manhã seguinte, e os meninos o parabenizaram por ter conseguido reconquistar Karina, se ela já estava o amando de novo ele não sabia, mas estava tentando e feliz por estarem mais próximos.

Karina passou a manhã dedicando toda a atenção ao filho, ela estava tão feliz que não sabia nem explicar o tamanho da emoção.  À tarde ela ligou para Joane e combinou de se encontrarem no mesmo restaurante brasileiro que havia jantado com Jimin, ela estava amando aquele lugar, a fazia se sentir mais perto do Brasil.
Karina chamou um Uber e pediu que os levassem, ela e Johann até o restaurante.   Quando terminaram o lanche e pagaram a conta, Joane se despediu alegando que tinha algo importante para fazer e não poderia acompanhá-los. O que seria? Também estou curioso..mas.. Voltando ao foco, enquanto Karina e Johann voltavam para casa eles passaram por um lindo local no caminho, era um rio e havia muitas pessoas passeando por aquele lugar, Karina não sabia onde era mas eles estavam passando pelo Rio Han , ela pediu "em inglês" para o motorista os deixar ali, desceu com o filho nos braços e achou que seria perfeito se Jimin estivesse ali com ela, ela decidiu que passaria o resto da tarde naquele lugar, aproveitaria que não estava tão frio como nos outros dias. 
Enquanto eles se divertiam e andavam ao redor do lago, Johann corria a frente, um rapaz vinha na direção dos dois, andava devagar com um sorvete na mão, Johann não escutou quando a mãe gritou para que ele parasse e acabou tombando nas pernas do rapaz, o cara abaixou-se e levantou o bebê e lhe entregou o sorvete que levava na mão e Karina se sentiu aliviada por Johann não ter chorado e feito um escândalo, enquanto aumentava os passos para chegar onde os dois estavam e se desculpar com o rapaz, sentiu uma mão segurar seu braço e parou instintivamente.

__"que bebê lindo, é seu filho."- falou em inglês uma mulher magra, olhos puxados não escondendo o DNA asiático, cabelo liso loiro com pequenas ondas vermelhas nas pontas, ela também usava máscara que cobria a boca, e um casaco com gorro.

__é meu filho.- Karina reafirmou se sentindo desconfortável por a outra ainda não ter soltado seu braço.-pode me dá licença.- ela tentou puxar o braço mas as unhas da mulher cravaram nele impedindo que ela saísse.- o quê você tá fazendo?- Katina indagou espantada e olhou novamente em direção ao filho que não estava mais no local de um minutos atrás.- meu filho...

__irá vê-lo novamente, mas terá que vir comigo.- a mulher falou e tenou puxar Karina que não se moveu do local. "Eu poderia um soco nessa magrela insossa sem problemas" , Karina pensou, porém desistiu quando a outra completou- o seu filho está dentro daquele carro - apontou para um SUV preto qud estava estacionado perto delas- eu não vou chamar você de novo, é melhor me acompanhar se quiser ver seu filho novamente, anda, vadia.

Karina não viu outra opção, ela não sabia o qie estava acontecendo e se poderia acreditar naquela "vaca"- de acordo com seus pensamentos- , e se o filho dela não estivesse naquele carro? Onde ele estaria? E quem era aquela mulher que a ameaçava e a forçava segui-la?
Aqueilo era uma brincadeira? Um sequestro? Uma fã louca vingativa?

"Eu sou uma idiota, perdir a memória mas não deveria esquecer de novo que tive um filho com um artista, idiota.. Idiota.."

Ela se castigava,  a mulher abriu a porta do carro empurrando Karina a entrar junto com ela, o motorista logo deu partida com as duas e então Karina percebeu.

__onde está meu filho?  Você disse que ele estaria aqui!

__ele está em outro carro, vadia, fica quietinha se não quiser morrer agora.- a mulher saca uma arma de dentro do bolso do casaco e encosta na barriga de Karina e fala algo em Coreano ao motorista que acelera o carro.
A mulher baixa o gorro do casaco e tira a máscara, Karina a observa e uma imagem vem a sua mente, Joane e Johann estavam no meio da rua, um carro vem em alta velocidade e ela corre e empurra os dois para a calçada, a última coisa que vê é seu filho e sua amiga caídos na calçada, mas antes disso ela olhou para o carro que vinha em sua direção e comseguiu ver quem dirigia, era uma mulher, a mesma mulher.

__você!- Karina fala e uma mistura de medo e ódio lhe preenche.

__sim, eu, vadia!- a mulher dá uma coronhada com a arma atrás da cabeça de Karina, e ela apaga.

Quatro Semanas Ká (BTS)Where stories live. Discover now