Cap. 22

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*Henrique on*

- quarta-feira, 11:37 -

Saio da academia acenando para as meninas que sorriam para mim, como todas as vezes que eu venho elas vêm puxar papo comigo.

Abro as janelas do carro para ter um pouco do ar fresco ao invés do ar-condicionado e sigo para minha casa.

Cumprimento o porteiro e algumas pessoas que estão na portaria, subo o elevador já entrando na minha casa.

Me jogo na água gelada, me ensaboando e massageando meu membro enquanto lembro das meninas fazendo agachamento.

Me visto com um camiseta branca, jaqueta vinho e uma calça jeans preta.

Pego as chaves do carro e antes de sair pego uma maçã na geladeira.

Ligo o ar-condicionado já que o calor do RJ está demais e vou em direção ao morro.

... Entro na boca cumprimentando os caras que eu conheço e vou para o escritório do meu primo.

- Fala o que você quer.

- Quanta animação priminho - eu reviro os olhos esperando que Bruno (Caça-ratos) fale de uma vez - Eu quero que você entregue à Letícia esse envelope.

Pego o envelope nas mãos dele, abro vendo várias fotos de modelos, provavelmente, riu sarcástico e olho para a cara dele sério.

- Por que não mandou os seus homens ou até seu filhinho entregar isso?

- Porque os meus homens estão resolvendo outras coisas e meu filhinho está proibido de entrar no Alemão.

- E ele foi proibido por quê?

- Porque foi otário de se envolver com a filha do dono daquele porra.

Engolir em seco quando ele disse isso, revivi todas as vezes que eu e Laura ficamos na minha casa.

- Enfim, vou lá que tenho mais o que fazer.

Saio da boca encontrando JP, que andava distraído olhando para a tela do celular.

- Iai Joãozinho, como vai a vida?

- Tá ótima tio - reviro olhos porque esse mlk sempre me chama de tio - Tenho namorada, o dinheiro do meu pai.

- Vai trabalhar não que ela sai rapidinho.

- Que nada, eu amo ela e ela me ama.

- Tá bom então, vlw.

Entro no carro jogando o envelope no banco e dando ré para sair de onde eu estava.

... Chego na casa de Letícia, depois de quase não entrar no morro porque os menores da barreira ficaram de k.ô para o meu lado.

Toco a campainha e a própria abre a porta me pedindo para entrar e ir até a cozinha já que a mesma estava preparando algo.

- Meu primo mandou eu te entregar esse envelope - dei nas mãos dela.

- Ah, obrigada Henrique, estava precisando urgentemente para mandar a imprensa.

- E onde estão seus filhos? - pergunto como quem não quer nada.

- A Laura está no quarto, pode ir mas leva esse bolo de chocolate porque se não ela te mata.

- Ok!

Peguei o bolo e subi as escadas desejando aquele bolo cheio de chocolate.

Bati na porta do quarto da mesma e não ouvi nada então bati de novo.

- Me deixa em paz Luana! - ouvi ela gritar de lá de dentro.

- Eu não me chamo Luana. - falei entrando no quarto e a vendo assoar o nariz com a cara borrada de algo preto - Nossa, o que aconteceu?

- Aconteceu o BN, aquele desgraçado me deixou assim! E eu quero que ele morra mas eu também quero ele aqui comigo - falava e chorava ao mesmo tempo, soluçando.

- Toma esse bolo, você precisa de chocolate.

Ela puxou da minha mão e já foi colocando na boca, gulosa que só.

- Você quer? - depois de quase comer tudo ela vem me oferecer, vê se pode.

- Chega para lá - pedi sentando do lado dela.

Ficamos falando sobre a vida, só para fazer ela esquecer do idiota por um tempo.

- Eu não creio que você fez isso! - ela gritou do nada me fazendo pular com o susto. - Tu vai me limpar agora seu palhaço - sujei seu nariz com o bolo.

Passei a língua no seu nariz e ela gritou de novo e me empurrou subindo no colo e batendo no meu peitoral diversas vezes.

- Você é muito idiota, eu vou te socar a cara.

- Encima de mim? - A vi ficar vermelha e a coloquei debaixo de mim - Vamos no luau sexta-feira?

- Pode ser mas vou ter que pedir a minha mãe antes - MÃEEEEE! POSSO SAIR SEXTA? - PODE FILHA!

- Vocês gritam demais.

- Cala a boca, me busca às 19:00 em ponto.

- Tá bom madame.

Beijei sua testa e saí de sua casa, levando o prato a cozinha e me despedindo de Letícia.

*Henrique off*
*Bernado on*

19:46

Chamei os meninos para sair por aí, preciso tirar aquela vagabunda da minha mente.

Terminei de pôr o relógio da Oakley de ouro e saí do quarto vendo se tinha alguém em casa e como não tinha eu não teria que ficar ouvido bosta no meu ouvido.

Falei com os menores na porta e peguei meu carro descendo o morro até o barzinho.

Vi os Zé na mesa e algumas putas que eu com certeza ia catar no final da noite.

Uma delas sentou em meu colo e eu não irei reclamar dela, tinha uma abundância da porra e ainda ficava se ajeitando apertando meu pau duro.

Bebemos assistindo elas dançarem uma música aí.

A levei pro beco escuro e a coloquei no meu colo, pressionando meu pau na sua xota.

- Sem beijo, gracinha. - falei quando ela tentou me beijar.

Afastei sua calcinha pro lado e antes de enfiar meu pau na sua xota pus a camisinha, sempre prevenido com essas putas.

Ela rebolava direitinho no meu pau mas ainda faltava algo.

- Ah, isso Laurinha! Rebola no meu pau safada. - abri os olhos e a vadia tava tirando a bunda do meu pau.

- Laurinha? Meu nome é Wanessa, BN.

Porra, fiquei sem gozar por causa da puta da Laura, até nisso me atrapalha.

Fui para casa puto, me joguei na cama depois de fumar um beck e ficar chapadão.

Continua...

A filha do dono do morroWhere stories live. Discover now