A filha do dono do morro

Cap. 8

Deixei minha bolsa no sofá, pedi para ele sentar na banqueta e fiz uma compressa de gelo colocando no queixo dele.

Ele gemeu de dor mas logo tratou de prestar atenção em outra coisa, na minha boca. O mesmo tirou o cabelo do meu rosto e me beijou.

Me entreguei completamente naquele maldito beijo, ele me puxou para seu colo e subiu as escadas indo para meu quarto.

Ele me deitou na cama e tirou sua camisa, eu fiz o mesmo, tirei meu macacão.

Enquanto ele beijava meu corpo ia deixando rastros de chupões pelos seios e pescoço.

O mesmo se abaixou e tirou minha calcinha com a boca, chupou minha intimidade me fazendo arfar mais alto do que eu deveria.

Tirei sua roupa e me ajoelhei, percebi que quando toquei em seu membro ele arrepiou com meu toque cuidadoso e desajeitado por falta de prática.

Coloquei na boca e chupei com vontade.

BN: C-continua Laura, puta merda! Isso... Assim mesmo.

Ele me puxou para cima me ajeitando de baixo dele, olhou em meus olhos e eu assenti com a cabeça.

Percebi ele pegando a camisinha no bolso da calça e dei graças a Deus por ele querer se previnir.

Senti seu membro me penetrar, foi doloroso por ser minha segunda vez, a primeira não tirou toda a virgindade.

Laura: Isso BN! Mais fundo.
BN: Essa gosta! - senti suas mãos apertarem minha bunda, mordi os lábios como resposta.

Eu estava totalmente esgotada e um pouco envergonhada já que o efeito alcoólico tinha diminuído.

Me levantei para ir ao banheiro, liguei o chuveiro e me joguei de baixo d'água, me assustei com o box abrindo e me virei.

BN: Não precisa se cobrir, eu te vi pelada.
Laura: Sai daqui BN!
BN: Vamos lá, que tal uma segunda rodada em?

Ele se aproximou e beijou meu pescoço, desse jeito era difícil negar e lá se foi minha ingenuidade.