Vinte e Dois

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E ai povãoooo <3 Tudo bom com vocês? Vamos para mais um capítulo?!

Terminamos nosso domingo na sala comendo pizza e assistindo dramas ele com a cabeça no meu colo e eu mexendo no cabelo dele.

Fomos dormir umas 23hrs e foi deitar e dormir.

Acordamos atrasados para a faculdade nem deu tempo de tomarmos café.

- Nossa, sabia que era para botar o despertador, sorte que não estamos tão atrasados assim. – disse o Jung enquanto tirava o carro da garagem.

- Eu trouxe uns biscoitinhos, quer? – eu peguei um biscoito do pacote e mostrei para ele.

Jung abriu a boca e mordeu o biscoito quase que arrancando meu dedo, sem machucar é claro.

- Se você for dar na minha boca eu aceito sim. Ah, amor pode pegar meus óculos escuros? Tá no porta-luvas.

Ainda achava estranho ouvir ele me chamando de amor.

- Aqui tá neném. – eu disse para ele com muita vergonha. Coloquei os óculos nele e então entramos nas movimentadas ruas de Seoul.

- Neném? Ainda acha estranho me chamar de amor, amorzinho?

- Humrum, mas eu chego lá!

Rapidinho chegamos a faculdade com o Jung dirigindo feito louco.

- Como é que eu estou? – disse enquanto olhava para o retrovisor do carro tentando passar um batom.

- Tá uma gata! Pena que a gente tem aula agora, senão...

- Senão? – eu ergui as sobrancelhas e ri para ele.

- Eu não só tirava esse seu batom ai como toda a sua roupa. – ele se aproximou e me deu um selinho.

Jung saiu do carro e quando eu ia sair ele me disse para esperar. Ele fez questão de ser cavalheiro e de abrir a porta para mim.

Isso mais uma vez atraiu olhares indesejados dos estudantes que ainda estavam no jardim. Ele agarrou minha mão e entrelaçou seus dedos no meu.

- Eu só espero que a sua coleguinha não venha falar nada. – eu localizei a Na Eun no meio dos estudantes.

- Ela não vai.

XXX

Era hora do almoço quando o Jung foi chamado pela professora. Ele disse para eu ir na frente que logo ele me acompanhava.

Estava eu em uma das mesas ao ar livre que tinha no campus, esperando o Jung quando alguém se aproxima.

- Oi Elisa! – era o In Ho.

- Ah, oi In Ho! – tentei por a mesma alegria que ele. – Quanto tempo.

Não vou mentir: eu estava intrigada. Pode um homem desses com esses olhos lindos fazer mal a alguém? O Jung disse que era para eu me afastar e que em hipótese alguma queria que fossemos amigos. Esse concelho dele me arrepiava, pois eu tentava imaginar o passado deles dois e o porquê de se odiarem tanto.

- Tá fazendo o que de bobeira aqui?

- Ah, estou esperando o Jung, a professora o chamou ai ele me pediu para esperar aqui...

Na mesma hora o semblante ensolarado do In Ho sumiu.

- Ah, o Jung é? Como anda o casamento? Espero que ele não tenha feito algo de mal para você, senão eu mesmo dou fim naquele desgraçado.

- Ele tem sido muito gentil comigo e estamos felizes juntos. Por que odeia tanto ele? Jung é uma pessoa tão doce...

- Não se engane Elisa! Eu não toco mais piano por causa desse desgraçado. – na mesma hora uma sombra enorme me abraça por trás.

Casamento forçado: A descoberta do amor (EM REVISÃO)Where stories live. Discover now