Ri-ya 리야

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Cai no chão acizentado e acabado dali.

— O que houve com eles? — Pedi, chocada, por mais da história.
— A notícia que saiu nos jornais foi que, um acidente na fábrica havia matado manifestantes e os líderes, incluindo seus filhos. Mas a garotinha viveu, ela apenas estava protegida pelo banco do passageiro, não fora atingida pelo calor no momento.
— E meu oppa? — O olhei, que agachou ao meu lado. Meus olhos em lágrimas.
— Ele não foi encontrado, SeRi. — Ele lamentou. — Naquela mesma noite, Jeon NaYeon também morreu.
— Jeon NaYeon?
— A mãe do JungKook. — Falou, riu pelo nariz. — NaYeon era uma líder diretamente secreta do grupo, que irônico. Era contra seu próprio marido. O pai do JungKook apenas não quis que seu sobrenome e o nome da mãe de seu filho saísse na lista de mortos daquela manifestação que lhe causara danos, ele não suportaria ver seu nome em meio àqueles de classe tão baixa. Quando descobriu que ela estava no meio deles e era uma manifestante também... Pobre JungKook... Teve de ouvir que sua mãe era uma traidora para o resto de sua vida.

Chorei.

Chorei por mim. Pelo JungKook. Por meus pais. Meu oppa. E Jeon NaYeon.

Levantei-me e continuei a segui-lo.

— Espelho. — TaeHyung disse, sorrindo e andando tranquilamente, chutando toda aquela sujeira velha. — Eles querem que sejamos seus espelhos. E eu acho um desperdício!
— Ser um espelho?
— Não. Digo... O pai do JungKook e do JiMin têm mais poder dentro das quatro. O Park conseguiu o que queria, colocar seu filho na presidência. Mas fora tão cedo... Sua empregada estava fazendo um bom trabalho, dando uma dose pequena de veneno que o matava aos poucos, aos poucos ia corroendo-o.
— Como sabe disso? — Ri, nervosamente.
— Só mais um tanto, e é isso que mantém Park JiMin na palma da minha mão. — Riu, tamborilando seus dedos. — Ele ama tanto seu pai, mais que seu melhor amigo. Infelizmente, JiMin não teve escolha a não ser abandonar JungKook por seu pai. É aí que eu entraria totalmente! JiMin perdendo na concorrência entre ele e JungKook, porque seu pai estava tão doente que ele não conseguia pensar no que fazer. Mas, então, Min YoonGi apareceu para salvar à todos, sim? — Rosnou. — JungKook confiou mais nele que nunca, então agi. Ameacei-o também, se ele dissesse algo, eu o entregaria.
— O entregaria? — Perguntei, falho.
— Falaria que ele quem estava por trás de tudo!
— Mas ele não estava!
— A minha palavra, do garoto extrovertido e amigável, contra a do YoonGi, misterioso e suspeito. — Ele suspirou. — Por que ele foi te seguir naquele dia? Por que ele não ficou quieto na dele? Aish... Precisei acusa-lo logo. Ele sabia de algo, agora ficaria calado, se não fosse possível fazer mais que apenas cala-lo.
— Como pode ser um monstro assim? Eles são seus colegas, seus amigos! — Falei.

Ele me empurrou contra a parede. Segurando meu pescoço fortemente, bloqueando minha respiração parcialmente.

— Você não sabe o que é ser pressionado por seus pais, dizendo que você não tem capacidade de ser alguém. Capacidade de manter um império como meu pai fez, como o pai dele fez. Você não entende, SeRi! — Seus olhos estavam marejados.
— Você têm eles! — Falei falho, com dificuldade. — Eles podem ajudar!
— Eu... — Uma lágrima saiu de seu olho. Logo ele sorriu maldosamente me encarando. — Eu não sou fraco assim, SeRi.

— Ya! — Uma voz soou atrás dele.

TaeHyung virou-se e logo senti-o ser puxado de mim por um garoto de vestes todas negras.

— Quem é você, idiota? — TaeHyung o tentou empurrar, se sucesso.

Eu não via seu rosto, mas ele parecia tão enraivecido.

Parecia-me que TaeHyung já tinha inimigos.

— Vai se arrepender de ter feito isso, Kim TaeHyung! — Ele disse.

Tendo ainda um sorriso maldisposto em seu rosto, olhos despreocupados e maliciosos, o garoto o empurrou contra aquela parede.

Tendo ainda um sorriso maldisposto em seu rosto, olhos despreocupados e maliciosos, o garoto o empurrou contra aquela parede

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O garoto o puxou pela jaqueta que TaeHyung usava bruscamente e o jogou no chão.

— Saia! — Ele gritou.

Obedeci.

Com as pernas tremendo e tossindo, fugi.

Corri até o lado de fora da fábrica.

Logo senti alguém segurar minha camiseta e puxa-la para a frente, apressando meus passos.

— Vamos! — Chamou.

Entrou no carro negro.

Fiz o mesmo, naquele momento ele colocava uma máscara negra, escondendo seu rosto, apenas deixando os olhos mal aparentes para fora.

— Quem é você? — O encarei.
— Coloquei o cinto, Ri-ya! — Falou.
— Ri-ya... — Repeti.

Fiz-o perceber que havia dito meu nome sem nunca ter me visto antes ou eu, ele.

Ele deu partida no carro, sem dizer nada.

N/A: genteney, me parece que vocês não tao gostando da fic MAKAKAK eu to um tanto carregada esses dias, cheia de preocupação, com vontade de matar o ser humano que inventou essa historia de ter que ser alguém na vida (aka estudar e ter dinheiro pra... Dizer que tem dinheiro?), ta facil pra ninguem não. O negocio é: se vocês não estão gostando da historia, eu posso dar um tempo, esvaziar um pouco minha vida e ver se continuo, se estiverem gostando eu posso continuar escrevendo ainda e postando. É com voces...

Boss // *• JJK •*Where stories live. Discover now