Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Bônus -

VOLTEI, PESSOAS LINDAS DESSE MUNDÃO!🙌🙌🙌🙌😍😍😍😍😚😚😚😚 E vim com um bônus de quem?

DO NOSSO RUIVINHO TRANSANTE! 😍😍😍😍

Desculpe-me qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

Abro os olhos, piscando repetidamente.

A primeira coisa que meus olhos focam, é a cor extremamente branca.

Franzo o cenho.

Estou no...

Céu?

Ou melhor, pelos meus inúmeros pecados...

No inferno?

Não...

Acredito que se estivesse no inferno, o carinha lá de baixo, estaria ao meu lado, para me dar boas vindas e me elogiar sobre como fui um ótimo pecador na terra.

E claro, me convidaria para tomar um bom e velho conhaque de...

Espere, no inferno tem conhaque?

Ou melhor, algum tipo de bebida que sirva para ficar completamente doidão e fazer besteiras desastrosas?

Tipo, correr pelado por aí?

Acelerar o carro na direção de um penhasco, acreditando que irá fazer uma nova versão de "De Volta Para O Futuro"?

Transar com uma bela moça em uma noite maravilhosa, e quado acordar, perceber que na verdade, ela não era totalmente uma mulher?

Mandar alguém atirar várias vezes em seu corpo, pois garante que tem o poder de fator de cura?

Achar que o mundo está acabando, e para ser mais "esperto", decidir tirar sua própria vida, para não ter que passar pelo caos que vai ser?

Ou pular nos trilhos de trem, vendo que ele está se aproximando, e ter a certeza que sua extrema força interior irá aflorar, e assim como o Superman, conseguirá contê-lo com uma força sobre- humana?

Respiro fundo.

Volto a olhar para imensidão branca, atentamente.

Paz, tranquilidade...

É isso que estou sentindo.

- Então, com certeza, não estou no inferno, mas sim, no céu. - concluo.

Sorrio com um ar brincalhão.

- É...sinto muito carinha lá de baixo, mas percebo que por um milagre, tive minha salvação. - falo, divertido.

Então...

Eu sinto muito, mas nada de beber conhaque juntos.

Rio.

Ao deslizar minha mão sobre algo macio, meu olhar desce, encontrado uma cama, onde me encontro deitado, e quando decido olhar para frente, observando onde realmente estou, suspiro em puro alívio.

Ah, é só uma droga de hospital.

Estou vivo!

Faço mensão de me encostar no travesseiro para me sentar, mas logo paro ao lembrar:

Espera!

O que estou fazendo aqui?

Olho ao redor, confuso.