Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Bônus -

TÔ NA ÁREA, GENTE LINDA! 😍😍😍😚😚😚😚 E por incrível que pareça, com com um bônus misto de Alana e Kolten! Sim, é isso mesmo que vocês leram!👏👏👌👌 Mas olha, agora é certeza que será o último bônus deste lindo casal, pois o meu foco principal agora, é teminar esta linda história de Andrews e Tina, que já está começando a ir para perto do fim.

Mas então, vamos direto ao ponto?

Desculpe-me qualquer erro.

Estão prontos?

Então vamos lá!

Sem revisão.

-  Três patinhos foram passear, além das montanhas para brincar...- começa, paracendo imitar a voz de algum ídolo infantil.

Reviro os olhos.

Como estou suportando essa garota que não para de falar ao menos um segundo?

Não, eu simplesmente não estou suportando.

- Ah, vamos. Cante comigo, esquisitão. - pede, animada.

Aperto meus lábios um no outro, irritado.

Tenho toda a certeza, que ela está fazendo tudo isso só para me irritar!

- Não sei como aguenta ficar por tanto tempo de boca fechada. - ouço dizer.

Ela franze o cenho, parecendo pensativa.

- Talvez... eu realmente esteja certa de que você pode não ser totalmente humano.- continua.

Ela hesita.

- Será que você é um robô, como a maior parte dos homens de Andrews? - pergunta.

Alana, finge uma expressão desconfiada.

- Ou um cavalo, no qual pelos seus coises que adora dar em mim, acho mais provável? - provoca.

Cerro os punhos.

Ah, mas essa vadiazinha em miniatura, absolutamente não tem noção do perigo!

- Não estou com vontade de gastar saliva com você, porra. - falo, tentando ignorá-la para não acabar fazendo besteiras.

Ela tem muita sorte de ser prima de Valentina, pois se não, eu não pensaria duas vezes, antes de jogá-la...

Ou melhor, antes chutá-la para fora da porra do carro, em movimento.

Sem dó.

Imagino que seria uma bela cena.

Mas como infelizmente Alana, é parente dela, estou sendo obrigado a ter que aturar essa garota, que só sabe me dar nos nervos!

- Muito menos eu. - diz ela.

Ouço fazer um som enojado.

- Aliás, quem seria a louca que estaria morrendo de vontade de beijar essa sua boca que sabe se lá onde já passou. - termina.

Olha, acredito que em lugares bastante interessantes, e principalmente em você.

Claro, por quem fiz questão de provar sem nenhuma pressa e com muito gosto.

E sei que pelos seus gemidos, você pareceu amar cada segundo.

- Não quis dizer neste sentindo, anta. - falo.

Alana, me olha ofendida.

- Se eu sou anta, você é um jegue, seu estúpido! E por falar nisso, estamos quites. - diz.