Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Capítulo 24 -

TÔ NA ÁREA, PESSOAL!👌👌😂 Trouxe mais um capítulo maravilhoso para vocês.😆😆👏👏

Desculpe-me qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏😏

Estão vamos lá!

Sem revisão.

Acordo com o barulho dos trovões lá fora. Me sento na cama, pegando meu celular e vejo que ainda nem passam das duas da manhã. Me levanto e caminho até a janela. Percebo que venta muito e a chuva está forte. Começo a sentir fome, então desço as escadas e ando para a cozinha. Pego um mousse de limão que preparei mais cedo e caminho para a varanda. Sinto o ar frio bater em minha pele, me fazendo lembrar que estou usando apenas uma camisola. Ignoro os arrepios que tomam conta de mim e olho para a colher em minha mão. Me sento em uma cadeira e começo a comer o mousse. Cinco minutos se passam e eu já tinha terminado de comer, mas de repente, sinto novamente uma sensação estranha. Franzo o cenho e decido me levantar. Olho para o lado e meu coração acelera, ao ver alguém parado alguns metros de distâncias de mim. É impossível ver quem é, pois ainda estava escuro e a chuva deixa a figura um pouco turva, mas dificilmente consigo ver que a figura é bem alta. Vejo a pessoa se mexer e caminhar em minha direção. Arregalo os olhos e corro para dentro da casa, trancando a porta. Me encosto na porta, respirando com dificuldade e fecho à janela. Caminho para o quarto, onde Tati se encontra, e entro, também trancando a porta. Ando em sua direção e me sento na cama.

- Tati. - chamo ao sacodi-lá um pouco.

Ela abre os olhos desorientada e me olha um pouco confusa.

- Hum? O que foi? - pergunta me olhando.

- Posso dormir aqui com você? - pergunto.

Ela fecha os olhos e suspira.

- Pode, mas se me chutar, não terei dó de te empurrar da cama, ouviu? - brinca sorrindo.

- Eu não chuto durante o sono. - falo.

- Aham...E eu não respiro enquanto durmo. - diz sarcástica.

Me deito na cama e me cubro.

- Agora pare de falar, pois já estou quase dormindo. - diz ela.

- Tudo bem. - falo - Durma bem.

- Durma bem.

Tati dorme logo em seguida e o guardo fica em silêncio. Encosto minha cabeça no travesseiro e tento dormir. Viro para um lado, viro para o outro e nada. Quando estou finalmente adormecendo, ouço a maçaneta da porta ser girada.

OH MERDA! Como é que conseguiu entrar?!

Me sento assustada e olho para a porta. A pessoa do outro lado, gira a maçaneta duas vezes, mas logo percebe que a porta está trancada e parece desistir. Segundos depois, o quarto fica em silêncio novamente e tento me acalmar.

Meu Deus! Tem alguém aqui dentro dessa casa!

- O que foi, Tina? - pergunta Tati ao acordar novamente.

- Ouvi alguém tentando abrir a porta. - respondo ainda apavorada.

- Deve ser o Geovane. - diz - Ele fez isso há algumas horas atrás, para me pedir meu condicionador emprestado. Foi por isso que deixei a porta destrancanda.

- Mas acabei de trancar. - falo - Dormirei melhor com a porta desse jeito.

- Como você quiser.- diz se deitando novamente.

Me cubro da cabeça aos pés e fecho os olhos, esperando adormecer.

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Abro os olhos e percebo que Tati já não está mais no quarto. Me espreguiço e saio da cama, indo diretamente para o meu quarto. Entro no banheiro e faço minha higiene matinal. Saio minutos depois e desço as escadas, indo para a cozinha. Vejo todos conversando animadamente e tomando seus cafés.